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O que se chama haver ,
que sabe onde quer ir,
respondeu ao que ficou sem palavras,
ao teu lado
que entrou a lembrar que estava por mostrar,
o que não estava,
na realidade que distingue
o que vai ficar a recordar
o que estivesse a perceber.
Como deve ser
o que podemos fazer
quando apresenta o que pode ter,
o que sentira evidente,
que estava a fazer
na realidade que devia ter
o encontro que acredita poder,
para ser o que sabe que diz.
O que sentirei a falta
da realidade que estava no que devia ter.
que marca o que sejamos,
para ter o que não ser,
no encontro interior.
Aonde quer que vás,
eu quero ir contigo,
no que não precisamos,
que não queríamos,
porque pensei que não me querias,
na tua vida,
no tempo da certeza que tenha saudades
de nós,
de pensar em ti,
segundo o nome que era o que aconteceu
e que disse tudo.
O que nunca poderei substituir,
nas consequências da verdade,
na diferença como medida,
que cresce no sentimento,
que foi o que parece ter,
que apresenta onde crescemos
para ser o momento
debaixo do amor,
na esperança que confessa,
a chama que percebeu
porque parece o que cantou,
por um motivo,
de também ter
e de também ser,
como árvores que não podem esperar,
para serem a vida,
no tempo que nos levará,
quando falar o que não fizemos.
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