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Terça-feira, 13 de Abril de 2021

Dia internacional do beijo

Para aquela noite

acreditar que poderia,

o medo de começar o que não conhecia,

que pudesse continuar a sensação.

A lua brilhava ardente,

um reflexo desejava percorrer muito mais

ansiava tocar,

de mão dada,

o que aproximar

um pouco como me sentia

na atração dos teus lábios.

Senti vontade,

na onde de desejo baixei o olhar

ao sabor que desfrutava o silêncio,

lançando uma espécie de gemido

que surpreendeu o olhar,

aos olhos que voltaram a brilhar

sem afastar o que deixaram sorrir,

no desconcerto que ficasse

tentando sentir

o que tinha encontrado o coração,

o que pareceu correr acelerado,

no meu coração como impulso.

Sem esperar o que dizer,

na euforia que humedeceu os meus lábios

senti o roçar dos teus lábios,

murmurando o que o beijo disse

na atração que sussurrava

o que deixou levar o momento.

Puxando o teu corpo suavemente para mim

na atração que era mútua,

a ternura e a emoção seduziram

o que não esqueceram,

rodeando o teu corpo com os meus braços

e beijando os teus lábios com paixão.

Na língua que explorou o que acariciava,

os lábios sentiram a respiração acelerada

naquele momento que continuava a sentir

o que sejas tu para conhecer,

mais tempo que olhou a ansiedade,

na realidade que era inocente.

Deixando-me levar

pela sensação

pus um dedo sobre os teus lábios

e disse que te amava.

Senti o coração a sugerir

o que queria que acontecesse.

E beijei demoradamente os teus lábios suaves e sedutores,

como se tivesse todo o tempo do mundo

no prazer das carícias,

ao ardor que continuava a beijar.

Tudo era perfeito.

Seria imaginação minha?

 

António Ramalho

(Direitos de autor reservados)

publicado por antonioramalho às 10:30
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Segunda-feira, 5 de Abril de 2021

...

O sol do amanhecer

aproximou o seu brilho do corpo dela,

beijou-lhe o rosto e os lábios

e percorreu o seu corpo,

enchendo-a de desejo.

Tempo para quê?

 

O brilho que tocava os seus seios

na sombra que continuava a fantasia,

entrelaçou o seu calor

nos lábios humedecidos,

não podendo esconder-se no tempo,

desejando mais

no seu encanto.

 

O sol continuou a cariciar o seu corpo,

abraçando-a forte

respondendo ao palpitar do seu coração

com mais calor

e beijou-a nos lábios.

 

Pronunciando o seu nome

o sol percorrendo todo o seu corpo num sussurro,

com uma sensação de prazer.

 

Atravessaram o dia todo.

Ela na sua beleza, adormeceu.

O sol brilhou intensamente apagando todas as sombras

na nudez dela.

Desejou não partir para a linha do horizonte

ao pôr-do-sol.

 

E quando ela acordou, tinha um escaldão…..

publicado por antonioramalho às 17:09
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Segunda-feira, 15 de Março de 2021

...

 

Não há tempo,

não há chama,

não há natureza para vencer,

porque o tempo é o caminho,

no caminho que devia estar,

o tempo que pode ser

ao vento que soprar,

na profundeza da idade.

 

Mas o tempo também é

a pressa de ser o tempo

no tempo que atravessar,

o tempo que é ser

o que tem,

o próximo passo

de ser o mistério na estrada.

 

Há uma janela por saber,

que percorremos por não ter,

talvez a nudez

de um tempo a percorrer.

 

António Ramalho

(Direitos de autor reservados)

publicado por antonioramalho às 08:49
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Quarta-feira, 3 de Fevereiro de 2021

...

Sentir acender a paixão

que diria o entusiasmo descobrir,

torna a vontade no coração,

na distância que espera o que dizer

à verdade que possui o parecer,

de alcançar o luar

na fantasia que toca a imaginação,

olhando o amor como expressão.

 

António Ramalho

(Direitos de autor reservados)

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Domingo, 31 de Janeiro de 2021

...

Alentejo que sou, Alentejo que serei.

De não querer ser o que é triste,

de ser triste o que é ser,

chora o coração de tristeza,

olhando as planícies no seu esplendor,

a fronteira

onde as cores são um céu

que chamaria por nós,

de ver a alma que em nós é ser.
Em tua palavra Alentejo

serei o caminho que é ser,

o que acende a noite na imagem

ao ver as estrelas sorrir

ao teu nome que ouvir,

de ser o Alentejo em nós,

de mãos dadas ao luar

na melancolia que era a saudade,

cantando a ternura de ser

a luz que traduz o olhar.

O murmúrio de ser calor,

onde o abraço é querer,

serei o Alentejo que é ter,

a ternura das estrelas a bilhar na terra imensa,

de ser o Alentejo chamando

o que descobre em si mesmo,

o nome de ti

como uma flor ao vento.

As tuas lágrimas ao vento

de ser o teu perfil em mim,

são um gesto na luz que descobre

o branco das casas que acariciam

o que julga ver o meu coração

na natureza que se descobre.

Ter o Alentejo em mim

no abraço da minha solidão,

não deixa de ser Alentejo,

porque as lágrimas são atitude

quando chora a mágoa de um olhar perdido,

ao vento que vive sempre no espaço-tempo que não esquece

olhar o mistério talvez,

de um dia ser o Alentejo

no caminho dos teus passos.

 

António Ramalho

(Direitos de autor reservados)

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Sexta-feira, 29 de Janeiro de 2021

Os ratinhos

 

 

Os ratinhos são espertos. Os ratinhos passam à frente. Os ratinhos são egoístas.

A imagem que vemos na escolha, reflecte as decisões de algo mais.

Porque sempre houve ratinhos. Porque sempre haverá ratinhos.

Serão sempre os primeiros a abandonar o barco. Serão sempre os primeiros a safar-se.

Na inspiração que começou na ideia, a mensagem que descodifica o que vemos.

Na diferença, os ratinhos chegam primeiro, dizendo poder ser o que imaginaram ser.

No momento escolhido, eles aparecem, como quem não quer a coisa. Mas não deixam de ser ratinhos.

Porque não há entendimento.

A impressão que acontece onde sabem o que encontram. Porque pensam ser sempre os primeiros, que transformar o que começar, na selecção que sejam eles próprios.

O que diz ser o que não foi apenas casualidade ou coincidência, tenta anunciar o destino no momento de querer, no papel de ser o primeiro. Porque os outros não contam. Porque os ratinhos não perguntam. Aparecem nas oportunidades. E querem ser os primeiros.

Os ratinhos mostram a raiz de ser, no papel de ser a compreensão do que é o talvez.

A semelhança que seja a história, parece perguntar o que surgir, porque os ratinhos chegam sempre primeiro.

 

António Ramalho

(Direitos de autor reservados)

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Quinta-feira, 21 de Janeiro de 2021

O que estamos a procurar?

 

O que desejamos alcançar?

Temos de ir procurar o objetivo do que queremos.

Porque a colheita nos dá um extra.

A dinâmica que pode atingir o conhecimento, em cada forma que é a vida, tenta a equação do tempo e do espaço, na chamada da sobrevivência.

Para podermos construir, é necessário sabermos o que somos, através do autoconhecimento, que nos torna únicos.

Na agitação do dia a dia, o que procuramos? Provavelmente a felicidade! Ou será apenas a satisfação? A busca por uma causa, uma ideia?

Procuramos Deus, Procuramos a verdade?

Procurar alguém na busca?

Pensar que já encontrámos o que procurávamos, poderá cristalizar-nos.

Ou será que não procuramos nada?

Com o passar do tempo aumentamos a carga.

A procura de algo possível, que nos dê segurança, a que nos possamos agarrar com esperança e entusiasmo.

A dinâmica da sobrevivência é uma ameaça no tempo e a outras energias. Sobrecarregamos a nossa vida com sonhos desfeitos.

Há certamente forças atrativas e forças repulsivas.

Existe um ditado mongol que diz que temos apenas o que conseguimos transportar.

Estamos sempre em movimento.

Plantar sementes para que as raízes não sequem é uma experiência.

Por outro lado, tendemos a buscar o permanente. Felicidade, certezas, segurança permanentes. No entanto, o permanente existe?

Identificar melhor os pensamentos que se refugiam na ilusão. Desejamos prazer!

As mudanças significativas, do que construímos para o nosso bem estar, será a forma de vida na complexidade da razão, que determina o que pode continuar para o sucesso.

E qual é a base para a ação? O sentido da ação, no significado que é o que vemos na diferença, através da profundidade do processo: pensar, sentir e agir. A ação física e mental, procura o que seria uma forma de vida, na complexidade que envolver os princípios que não queremos.

Manter o equilíbrio, deixando olhar a atitude como design das ideias que estabelecem o caminho, na importância que confunde a necessidade.

O que é necessário saber no orgulho de ser o sentido, é o existir somente?

É uma experiência. O que queremos começar nos campos estéreis.

Tivemos de esperar muito tempo. Não somos nada ou somos pouco.

Para nada passar ao lado.

Para lá dos limites da agitação, mesmos com ventos fortes acabam por equilibrar-se.

A atração do isolamento, pode ser o momento.

O local é este.

Temos o que precisamos.

 

António Ramalho

(Direitos de autor reservados)

 

 

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Sábado, 16 de Janeiro de 2021

Porque és mulher

 

 

Porque és mulher,

está em mim,

como eu estive em ti.

És luz, chama e vida.

O que seria o homem sem a mulher?

A sintonia que não tenha o tempo,

que não exista memória de quem é,

está na falta de ser

o que disse que era.

Porque o Homem nasceu da mulher,

porque o Homem teve filhos dela.

Porque a Mulher o ensinou a amar.

Então a pergunta difícil é:

- Porque não aprendeu ele a amar?

Porque a Mulher o ensinou a ultrapassar dificuldades pelo exemplo, pela coragem, pelo querer e pela vida.

A verdade de amar até a o limite do seu ser, mesmo quando o Homem diz que não sabe se consegue mais.

A beleza na dimensão onde está,

o querer que não queria, o olhar que lançou,

sem dizer..

Porque está o Homem zangado com a Mulher?

O respeito que não se tem, em pensar que não interessa, o que aconteceu,

o que diz que já não é,

o que todos sabemos que é verdade

que tivesse acreditado ser

o amor que alguém lhe deu.

E o mundo fica mais pobre…

Porque o Homem não aprendeu a ser o que é não ter o que devia ter.

Porque o respeito é ser.

Porque a Mulher representa as raízes.

O que ainda tenha, que não tenha,

no mundo que se transforma,

disse que não pode ter

o que tiver medo de alguma coisa.

Não conseguir imaginar

o que devia imaginar,

que continuar à procura.

A Mulher tem um papel na mensagem que traz,

é estar, é amar,

é energia, é calor,

é beleza,

é um símbolo de coragem,

é amor.

O Homem tem de encontrar o que deitou fora.

Porque a Mulher não desiste,

mesmo quando alguém a diminuiu,

mesmo quando alguém a humilhou,

ou menosprezou.

A Mulher é uma busca contínua,

é um caminho

é o continuar a caminhar sem parar,

mesmo estando cansada.

A Mulher é mais, muito mais…

…é o início.

Porque és Mulher,

és chama, és vida,

Obrigado,

por tudo o que és,

por tudo o que representas.

O que vestes, o que pintas,

és beleza apenas.

E o Homem só pode agradecer a partilha do mundo contigo.

Porque tu és o mundo que o criou e fez crescer.

Porque és Mulher. Porque és vida.

O que não conseguir ver o Homem

é o que resta de quem perdeu tudo.

Porque não há mais nada além do respeito

quando se perde.

Jogar nas palavras sem respeito, é um não sentir o que se perdeu.

Há apenas nuvens de ignorância nas lágrimas que caem.

Os pensamentos são diferenças na mudança que o tempo esquece.

Quando nascemos, a mulher é luz, é calor, é vida é tudo o que precisamos.

No entretanto, a Mulher está lá, está sempre, quando precisamos.

Há sempre uma palavra de conforto. Há sempre um abraço. Há sempre calor.

Quando morremos, há sempre lágrimas sinceras.

Por tudo o que és e representas, Obrigado Mulher, por seres quem és, por ensinares a amar, e por tornares o mundo mais belo.

Porque sem ti, nem haveria mundo.

 

António Ramalho

(Direitos de autor reservados)

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Quinta-feira, 7 de Janeiro de 2021

...

Porque as palavras são estradas no silêncio,

despertam o que escrevem

na distracção que descobre a vida.

Porque as palavras

são olhares,

e lágrimas no caminho,

são gotas de chuva

nos rios que correm

são sombras da noite sem beijos.

As palavras são moradas

na margem de si mesmas,

as palavras são instantes,

são vozes,

são silêncio

são luzes de esperança,

as palavras são o que acrescentarem,

porque as palavras são janelas,

são passos na tentação do infinito

que respondem à exclamação do olhar.

 

António Ramalho

(Direitos de autor reservados)

 

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Quarta-feira, 6 de Janeiro de 2021

O que traduz o amor

 

 

A palavra na dimensão do amor,

é a chama que surge na poesia,

é ser o que permanece ao pôr-do-sol,

que construir o que não se esquece, na realidade que chama o que não pode perder a vida.

 

É a beleza que se agita

no mar que chama a respiração,

é perder o que sabe a resposta,

na chama que acontece sem ter,

é viver o que surge na dança,

é sentir o que diz a palavra.

Porque o amor conhece a palavra,

porque o amor

conhece o sentimento,

de ser o que não esquece o olhar,

de ser o que agita o coração.

Porque o amor acontece

a quem sabe a resposta,

na chama que é ser o que acontece,

que seja a palavra que tenta ser

de ser porque também é

o que não pode perder a vida,

na chama de ser porque se torna,

olhando o esplendor.

 

António Ramalho

(Direitos de autor reservados)

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