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Os ratinhos são espertos. Os ratinhos passam à frente. Os ratinhos são egoístas.
A imagem que vemos na escolha, reflecte as decisões de algo mais.
Porque sempre houve ratinhos. Porque sempre haverá ratinhos.
Serão sempre os primeiros a abandonar o barco. Serão sempre os primeiros a safar-se.
Na inspiração que começou na ideia, a mensagem que descodifica o que vemos.
Na diferença, os ratinhos chegam primeiro, dizendo poder ser o que imaginaram ser.
No momento escolhido, eles aparecem, como quem não quer a coisa. Mas não deixam de ser ratinhos.
Porque não há entendimento.
A impressão que acontece onde sabem o que encontram. Porque pensam ser sempre os primeiros, que transformar o que começar, na selecção que sejam eles próprios.
O que diz ser o que não foi apenas casualidade ou coincidência, tenta anunciar o destino no momento de querer, no papel de ser o primeiro. Porque os outros não contam. Porque os ratinhos não perguntam. Aparecem nas oportunidades. E querem ser os primeiros.
Os ratinhos mostram a raiz de ser, no papel de ser a compreensão do que é o talvez.
A semelhança que seja a história, parece perguntar o que surgir, porque os ratinhos chegam sempre primeiro.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
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