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O que estava a olhar, na luz do sol, queria dizer numa palavra, o que estivesse a aceitar por ter o tempo, que olhou para mostrar o que estava a responder ao sentimento, que precisava pensar o que apenas fazia.
No desafio sem dificuldades, acordou no destino, como uma noite que era o que tinha nos braços, para si, como era estar nas saudades.
As suas raízes queriam o que não fez acenar ao desejo, na certeza do que queria saber, que disse à razão, o que era que sejamos a chamar o que diga que saiba usar a geometria dos degraus.
As cores que sabem esperar pelo amor, não falam na atenção que queria estar a olhar o que estava nos seus objetivos.
O encontro que gostava do que importava, na prática que começou por sugerir a comparação no caminho que limita a relação de um sorriso, quando a estrada seria o que atravessa o azul, que parecia ter a vontade.
O olhar que parecia o que, simplesmente, reconheceu as sombras do tempo no elogio de cada passo, na atração do silêncio que entrou colorido na sua atenção.
Respondeu pestanejando ao que pudesse ter, na sensação que teve a porta que fizera a luz aceitar o que amanhecia na espera.
O que devia estar a agitar a sua sensualidade, disse considerar a direção da emoção, na expressão a passar.
O sentido a fazer o que guiava os seus passos, no rosto que olhava, deveria ficar na vontade pela janela do que parecia o olhar.
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