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O que desejamos alcançar?
Temos de ir procurar o objetivo do que queremos.
Porque a colheita nos dá um extra.
A dinâmica que pode atingir o conhecimento, em cada forma que é a vida, tenta a equação do tempo e do espaço, na chamada da sobrevivência.
Para podermos construir, é necessário sabermos o que somos, através do autoconhecimento, que nos torna únicos.
Na agitação do dia a dia, o que procuramos? Provavelmente a felicidade! Ou será apenas a satisfação? A busca por uma causa, uma ideia?
Procuramos Deus, Procuramos a verdade?
Procurar alguém na busca?
Pensar que já encontrámos o que procurávamos, poderá cristalizar-nos.
Ou será que não procuramos nada?
Com o passar do tempo aumentamos a carga.
A procura de algo possível, que nos dê segurança, a que nos possamos agarrar com esperança e entusiasmo.
A dinâmica da sobrevivência é uma ameaça no tempo e a outras energias. Sobrecarregamos a nossa vida com sonhos desfeitos.
Há certamente forças atrativas e forças repulsivas.
Existe um ditado mongol que diz que temos apenas o que conseguimos transportar.
Estamos sempre em movimento.
Plantar sementes para que as raízes não sequem é uma experiência.
Por outro lado, tendemos a buscar o permanente. Felicidade, certezas, segurança permanentes. No entanto, o permanente existe?
Identificar melhor os pensamentos que se refugiam na ilusão. Desejamos prazer!
As mudanças significativas, do que construímos para o nosso bem estar, será a forma de vida na complexidade da razão, que determina o que pode continuar para o sucesso.
E qual é a base para a ação? O sentido da ação, no significado que é o que vemos na diferença, através da profundidade do processo: pensar, sentir e agir. A ação física e mental, procura o que seria uma forma de vida, na complexidade que envolver os princípios que não queremos.
Manter o equilíbrio, deixando olhar a atitude como design das ideias que estabelecem o caminho, na importância que confunde a necessidade.
O que é necessário saber no orgulho de ser o sentido, é o existir somente?
É uma experiência. O que queremos começar nos campos estéreis.
Tivemos de esperar muito tempo. Não somos nada ou somos pouco.
Para nada passar ao lado.
Para lá dos limites da agitação, mesmos com ventos fortes acabam por equilibrar-se.
A atração do isolamento, pode ser o momento.
O local é este.
Temos o que precisamos.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
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