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A palavra como pilar da chamada, segundo a resposta que deixa pensar…
O que é real..
A presença da própria verdade..
Porque é o que tivesse a profundeza,
como é a voz passando o que acreditamos que não exista…
O lugar que deixa dizer a aproximação do vazio..
Quem sou eu? Onde estou? O que faço aqui?
Os seus olhos sentiram a escuridão..
Não conseguia descobrir quem..
Onde temos o coração..
A mesma paisagem.
Quero ser o que conseguir..
O túnel era o suficiente para mostrar
Um enigma de vários desejos.
De outro sonho através do sol..
A forma de começar o dia..
Não compreender o que não quer acreditar..
Teria escolhido o lugar que é uma habitação..
Recordara a brisa nas montanhas.
Ninguém viveria no nada..
Alguém em busca..
Era uma projeção a quem pensar as palavras
…para ser sem limites…
Aquele lugar interrompia os pensamentos.
É difícil viver assim..
…o que dizia ser..
..não saber para onde iam.
A suposição que dizia ser..
..o que conseguia o tempo…
Tenho de acreditar..
A lógica dos braços cruzados..era a projeção do que não é..
Para além daquele lugar..
Pó à terra..
Ver o que é verdadeiro..
As muralhas que não conseguem ver..
A dificuldade em compreender
Como afirma o que é apenas reconstruir a sua casa.
A devastação foi diminuindo até parar..
Uma vida de não amor…
…deixando chorar nos seus braços.
A luz que deixava ver a forma..
…no seu abraço que não é verdade.
Estão a acordar…
…a maioria das vezes quando o sol já nasceu há muito..
O choro que não podia evitar..
..era uma mancha que não passava de uma desilusão.
Encontramos o que se tinha tornado..
..no tempo que a dor pode lembrar novamente.
A verdade é o que chama.
Evoca profundidade e emoções.
Como se fosse uma luz..
Os feixes de luz pareciam acontecer
Deus não tinha mais lágrimas…
…ao ver os seres humanos em que nos tornámos..
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
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