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Um brinde a nós! CARTA NÃO ENTREGUE!!!
Gosto da vida. Que não paro de sonhar.
Existe um céu!
O que não sabia que significava, partiu…
Partiu…
E se ainda aqui estivesse…
A minha mão tocou a tua.
Devia continuar sem olhar…
Espera.
O nome real que parece o céu, não é realmente o céu.
Disse que havia um céu, além do que conheceria.
Não estava a olhar quem, que não conhecesse de esquecer o que partiu.
Existe um céu, além do que somos.
O que começamos a sentir erguer, que ninguém observara o que havia, que não compreendíamos o amor.
Além de nós, existe um céu!
Na luz acesa, está o que sabemos que está, que eu ainda estava, sem estar perdido…
No mundo perfeito que imaginámos, porquê?
O que tinha de ser a morada que tenha outro nome…
O que seria confiar, percebe porquê..
Não muda nada?
Parecíamos alguém…
Ainda somos uma família?
À procura do que percebemos que foi…
Entre o céu e a terra, a transparência do mesmo sonho…
Queria seguir …
Encontrar uma saída…
Sabia que na mesma recordação, há um rosto com o olhar no infinito...
O que voltar a sentir a razão na necessidade que chegava, começamos a seguir, que observava o querer.
Vou já!
O que gostaria…
Vivo cada dia..
A forma de seguir em frente…
Parecia então o que eu era…
Quanto pudera..
Tinha de te libertar..
Junto á estrada, uma porta velha…
Queria apenas tocar-lhe…
Estava à espera..
O que gostaria de ser..
É o céu..
Estás livre! Quase….
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
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