. Dia internacional do beij...
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Para aquela noite
acreditar que poderia,
o medo de começar o que não conhecia,
que pudesse continuar a sensação.
A lua brilhava ardente,
um reflexo desejava percorrer muito mais
ansiava tocar,
de mão dada,
o que aproximar
um pouco como me sentia
na atração dos teus lábios.
Senti vontade,
na onde de desejo baixei o olhar
ao sabor que desfrutava o silêncio,
lançando uma espécie de gemido
que surpreendeu o olhar,
aos olhos que voltaram a brilhar
sem afastar o que deixaram sorrir,
no desconcerto que ficasse
tentando sentir
o que tinha encontrado o coração,
o que pareceu correr acelerado,
no meu coração como impulso.
Sem esperar o que dizer,
na euforia que humedeceu os meus lábios
senti o roçar dos teus lábios,
murmurando o que o beijo disse
na atração que sussurrava
o que deixou levar o momento.
Puxando o teu corpo suavemente para mim
na atração que era mútua,
a ternura e a emoção seduziram
o que não esqueceram,
rodeando o teu corpo com os meus braços
e beijando os teus lábios com paixão.
Na língua que explorou o que acariciava,
os lábios sentiram a respiração acelerada
naquele momento que continuava a sentir
o que sejas tu para conhecer,
mais tempo que olhou a ansiedade,
na realidade que era inocente.
Deixando-me levar
pela sensação
pus um dedo sobre os teus lábios
e disse que te amava.
Senti o coração a sugerir
o que queria que acontecesse.
E beijei demoradamente os teus lábios suaves e sedutores,
como se tivesse todo o tempo do mundo
no prazer das carícias,
ao ardor que continuava a beijar.
Tudo era perfeito.
Seria imaginação minha?
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
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