. Dia internacional do beij...
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As tintas em silêncio perdiam-se na bruma que atravessava a vida.
A chuva não cessava de cair.
A injustiça era algo difícil de aceitar.
O que valorizava o sucesso, seria a dúvida mais tarde no silêncio.
O frio preconizava o limiar do que refletia o céu, ao espelho vestindo o que incomodava. O sol era o momento que começava aparentemente no céu, na magia que vestia o horizonte.
É gente que se assusta e foge.
É uma luz delicada e discreta, que harmoniza as figuras na paisagem.
Tudo se transforma e muda.
A realidade ao longe afasta-se na luz refletida. São tintas que o pintor acumula em todo o azul.
O tempo tinha a mesma cor para viver.
Esquecer o presente e navegar na vida, aproveitando o tempo de nós, eram as dificuldades inéditas.
Mas vamos continuar…
De facto, no final…
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
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