. Dia internacional do beij...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
Caminhámos dias.
Queríamos perguntar o que somos, mo que começava de nós.
O que parecia estarmos, porque não queríamos, era começar com um nome.
Estava por perto. Como sempre.
Tínhamos esperança de que pudéssemos.
O que dizíamos saber estava a olhar para o céu.
Para sermos escolhidos.
Para o melhor e o pior.
Apertámos a mão ao destino, sem sabermos o que talvez tenha.
A verdade ficou na desculpa, de termos o que não temos.
O que deverá ser falar, porque deve ser o porquê que não entendemos.
Fazer como coração diz.
A verdade de ti, de quem quer chegar.
Ao encontrarmos a montanha construída, preparámos o caminho, sem sabermos o nosso lugar que apenas é a liberdade que quebrar a vontade.
Os longos dias tornaram-se a perfeição.
Olhar para o céu como uma busca na solução.
As nuvens negras desaparecerão. Os justos e os bons vão salvar-se, na atenção que aceitar o seu tempo.
Enquanto nada mudar, a ondulação constante persistirá o suficiente, que marca cada dia ao forte vento.
Tocar o suficiente que construir, enquanto as pegadas estiverem nas praias sem fim.
A longa caminhada esvoaça na descoberta.
A oportunidade é uma aventura.
A oportunidade quer sentir o que receber, a paisagem no deserto que entrega, para percebermos o que descobrir.
O papel único do vento agreste.
É um longo caminho o que assinala a porta que trouxemos. As portas servem para vermos o que parece a ideia na realidade.
A linha de vida estaria a construirmos o que se torna difícil de fluir.
Numa estrada montanhosa, crescer é construirmos a explicação que começa na estrada que queremos.
A direção por dizer, que for o acaso que parece a dimensão, disse o que tinha de ser.
Fazer o nada que estava errado, era o amanhã que sabia o que ninguém diria que fomos.
Não importa o que fomos, mas o que acrescemos.
Crescer é isso mesmo.
- Não me podes dizer?
- Havia uma estrada em direção ao sol. O sol está a fazer o jogo de encantar.
O longe que pensava o que saber, atravessava o que não sabia que dizer.
Mostrar as mensagens do céu, que for a estrada que leva ao que somos.
- Completamente.
Os próximos passos serão a razão na decisão.
O amor protege, como é a vontade que tinha o talvez.
Esta nuvem…na desculpa.
Temos de trazer a distância ao perto, na montanha que é o tempo de sabedoria.
Enganámo-nos na história que contámos.
O que ladeia a estrada que diga ser o que é.
O enigma brilha na intensidade que contar o que espreita entre as luzes.
O que recebeu o nome que substituir a fonte do que chamar por nós?
As cores que projetam a inspiração, acreditam no encontro do amor como salvação, que continua o que simboliza a memória.
Continuarmos a sermos nós mesmos no amor e na justiça.
O que criou, faz muito mais, para atravessar por ti.
O amanhã é a árvore que marca a ideia no milagre.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
. Site