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Domingo, 2 de Agosto de 2020

...

Porque não consigo esquecer-te

na história que sempre sorri,

ao jogo que sempre pergunta,

o que aparecerá no amanhã

sem pensar

o que esquecer,

que deixei voltar para a montanha,

a solidão de outrora,

a olhar de volta a madrugada,

antes do dia nascer.

 

O que é saber apenas

o que deveria saber o que é,

o que somos nós,

apreciar o que sentir,

que somos apenas o que chamar a quem.

 

Eu não consigo viver sem ti,

aos ventos que gritam na noite

que o fogo é a chama,

que deve ser

alguém que está,

que não possa mais viver a solidão sem ti.

 

Sem o teu abraço,

sem o teu calor,

não consigo mais entrada na montanha da vida,

que não consiga esquecer que és tu

a minha história que assina,

sem rumo no olhar,

que perguntar para onde vais,

que disseste não saber.

 

Encontrar a porta que ficou invisível

sem nunca perceber as lágrimas que apareceram,

é também,

o que era seguir na diferença,

a verdade

que não possa não querer

o que não consiga viver sem ti.

 

O que diga que é,

conseguir passar no querer,

assinei

o desconhecido sem ti,

que é o não

na caminhada que dá

o meu número à vida que não vivo.

 

Sem ti,

não consigo chamar o tempo,

ao tempo que está

nos teus olhos sem mim.

 

Nos teus olhos imaginei o céu

que senti de ti,

o que sou

sem olhar como o vento,

o amor que estou sentindo

ao mesmo tempo que havia,

o que começou na entrega,

que esqueci o meu lenço nas lágrimas que caem.

O tempo começou…

 

Que sou teu,

no destino que é saber

o fim da viagem

ao que é o céu que havia,

na diferença que está

no teu olhar sem mim.

 

E eu quero-te. Amo-te.

O que diz importar o que sempre será.

 

António Ramalho

(Direitos de autor reservados)

publicado por antonioramalho às 12:44
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