. Dia internacional do beij...
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Quero tocar-te o corpo, a alma e o coração.
Quero entrar em ti, ser o querer, o pensamento e a voz.
Quero ser teu eternamente.
Quero ter-te na chave que disser perceber, a mudança da lua, ao sol que ouvir a ansiedade.
Quero ser a melodia que dirá tocar o teu caminho, no amor que é vencer,
ao coração como desejar o que é agradecer o caminho de te encontrar, para sorrir ao que era conseguir.
Quero ser o teu sentir, o teu viver, o teu respirar.
Quero ser a tua atenção, na tração que conseguir não deixar de pensar em ti.
Quero perguntar ao vento a inquietação que me assiste ao acordar no olhar, que pensava como estaria.
Quero esperar por ti,.
Pensar na expressão que voltar a olhar, de ser o que precisava de estar, o que poderia ser, o que tinha de ser.
Quero estar ao teu lado a olhar o pôr-do-sol, como estava o que era essencial, no beijo interminável que contar o nosso abraço que sentir.
Quero deixar o que lembrar, de ser teu na esperança de ser.
Quero oferecer a minha vida na satisfação de dizer que te amo.
Quero ser a chama que partilha, o calor que tivera sem cessar.
Quero estar no teu lugar, ser teu onde não há o que faltar.
Dizer que te amo até ao amanhecer que abraçar os corpos no sussurro, e agradecer o que disse o amor.
Quero continuar a olhar-te no tempo que vive em nós, que entender alguém ao luar, onde estava o que parecemos sonhar, que gostar de ti é acrescentar o que gritar a diferença, na diferença que é amar-te.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
No teu corpo que tocar,
deslizo a minha mão por ti,
quanto é desejar
o tempo que corre a lembrar,
a ternura
na intensidade que é,
o suficiente que tocar
o amor sem limites,
ao teu corpo em mim que desafiar.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
Entre lágrimas no olhar,
os meus versos
escreverão amor em cada momento,
que sentir o que viviam os teus passos
em mim,
querendo falar a dor
de estar longe perto de ti.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
De ter as flores que não te dei,
na janela que está
ao tempo que parece dizer
que fica na semente do caminho,
o que é o amor
de ser a verdade que é,
onde não sei o que tem
a mensagem no desejo,
espera o papel de querer
o sonho que és,
no lugar de mim que é começar,
o que tenha a espera que estar
ao que pensa o momento receber,
na razão que tem
a vida que não pensa,
onde o silêncio está sempre a dizer
o que sentir,
que diria que veja
o amanhã
na entrega que olha o nada.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
Para vivermos
na atração que tem a luz,
preenchemos o que vemos,
de nós que queremos conhecer
o tempo que é viver,
na escolha que é
o que aprendermos a sentir,
ao tempo que estiver
para ficar,
o que não é escrever
no céu como limites a fazer,
o que queremos mudar
na chama para viver,
porque queremos o que o amor é.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
Quando os teus lábios tocarem os meus,
o meu desejo irá perder-se
no silêncio das palavras,
e o teu olhar aprisionar o meu coração.
Nesse instante,
quero amanhecer no teu corpo.
Quero ser teu,
perder-me nas tuas muralhas e esquecer-me de tudo
Quero sentir a intensidade do sol.
Eu quero amar-te
intensamente,
e vestir o teu corpo no meu.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
A luz que salpica
a madrugada,
do que fizera a fantasia
quando estás perto,
é um tempo tentando parecer
os passos de te levar à loucura,
no amor em todo o sentido,
que diz entender o que despertou
em meu corpo a desejar-te.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
O desenho que escreveu a paisagem
no significado da vida,
como um rio que fosse guardar o sol
nas páginas em branco por escrever,
chega na profundidade de uma lágrima
conseguindo ser os versos do silêncio,
a construir o papel importante do ser,
como o tempo no poema
que pinta a transparência na diferença,
sobre a essência que seremos.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
O silêncio que procura
o que escrever
nas ondas do mar,
desenha as lágrimas que não tenho
nas árvores que bebem o silêncio.
Será como um eco do instante,
ao vento levando o olhar.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
Bate forte
à janela que dói,
vivendo o poema da tristeza
no mar que agita o silêncio,
deixando ouvir
o que quebra as ondas na canção,
para dar sentido à chuva
no silêncio olhando sem saber,
o que importa viver para compreender.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
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