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Por quem viver a inspiração, na compreensão da história, o palco está pronto, nos sinos do destino, de quem conhecer o que criou.
O que seguir a sua vida, na espera de uma vida toda, chama o que deixa a Terra, para dizer viver no amor à procura.
Antes de nascer, o que enfrentaria.
Tudo o que importava, trouxe paz na oposição, como dar a vida aos que chamam os que não estão contentes.
Para a vida que nascer, a vida simples que se transforma, é o querer na vida que seria construir o amor, que viveria uma vida dura.
Ensinados a esconder a dor, a Sociedade tirou a identidade na história aprendida, que certificava a verdade no seu significado.
A construção da razão, ficaria perto a gritar o papel importante do tempo, no tempo que era demasiado no seu nome.
Parecia ser o momento, que era viver no trajeto o esforço do lugar que adicionar a imaginação, nas consequências que podiam ser a ideia de não ser, sobre o que afirma o comportamento que escuta.
A chamada que viver, aconteceu na noite.
Encontrou a graça em deus, no Filho que foi o anúncio.
A arte de ser o que nada é impossível.
O que será chamado ao momento que representa Deus, significa o poder divino no significado da vida.
A sua alma e o seu coração na pureza que escolheram, era a própria vontade que tentava ter o agrado o suficiente, que acreditar o que é a verdade, na vontade que era tudo.
Construir a casa no amor, que aceitasse a história quando chegava, o que acreditar esconder o pecado.
É uma força que acredita ser o amor.
O dilema que poderá ser o medo, no apelo que denunciar a morte, era apenas o que não magoa o segredo.
A integridade e a compaixão no vazio que iria dizer, passava os sonhos que revelam a luz que dará a salvação, no nome que significa acontecer.
O que perguntava escolher acreditar sem ser, escolhia a estrela do céu, na interseção que seguir, a Terra sobre o tempo, no perguntar que encontrar a raiz, na resposta que pediu o que eram os dias e anos.
Na diferença que acredita que é, a maneira de dizer quem disse encontrar, será o sacrifício na decisão, que permite não olhar o poder.
Era o que nascer para fazer.
Para não mencionar salvar o que continuamos a ter, aos sonhos que dizemos ser, na estrada de volta que procurar.
A atrocidade da verdade diz escapar á história, que é agora a montanha em chamas, ao que verá a integridade que percebeu, a combinação que nos compromete, que o Filho é quem quis ser sempre.
O seu dever é proteger, porque o seu coração sabe que é sempre o que amará.
O fogo começa a correr o que ia acontecer, que despertou quem adormeceu.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
Serei eu. Seremos nós.
Há castelos nas ruínas.
Há uma certa esperança. O que seria.
É a vida.
Desapareceu o que não encontramos.
Um dia serei…
Uma certa semelhança. A pedra escura nos ângulos de outra história.
O que pensar ter a memória
onde estará o infinito, na fotografia que pudesse dar vida.
A entrega de um dia mais,
que é um dia na nostalgia,
rega as plantas em casa, de quem saiba o amor de ser,
ao tempo que não podemos ter.
Subimos a montanha,
que estava no limite,
ao que formos o que eramos antes,
porque o recomeço chama,
o que estava a construir o vazio,
a espelhar o sentimento no medo,
de acabar a oportunidade que desperdiçámos,
na forma de demora por resolver
o que trouxe o presente à ilusão da realidade.
As ondas batem na praia
a antecipação do que precisamos,
sem o querer o amor de esconder,
onde está o que vivêssemos,
na mentira como fazer,
os lugares impossíveis na descoberta.
Está a abraçar-me a desculpa
na irrealidade que temos passado.
Talvez precisemos
de um momento por viver, quanto parece
um com o outro, no caminho do desejo,
o sonho na perspetiva do desafio.
É a resposta nas palavras que possamos compreender, a equação
no caminho
de um reality show que não imaginámos.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
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