. Dia internacional do beij...
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Quando ouvir falar o vento,
ao olhar
que é o fogo que chama por ti,
era acontecer
o sonho que dissera amar,
que não queria acreditar
o sonho onde era difícil estar,
na diferença que dissera construir.
O que foi apenas o momento
que havia no evento como luz,,
na vida
que entrar em ti,
era o sonho que receber,
o era demasiado que tocar,
no teu corpo
que mudou a vida, a lembrar
o que ouvir à janela, chamando por ti
o que não hesitava,
que pensava que seria
o que vivíamos,
dizendo que tínhamos
o que permanecia sempre,
a responder à vontade
o que havia tudo que atingir,
ao sonho que suspira em ti
no ideal da imagem.
O que viu a árvore partir,
por ser o que despia,
que foi verdadeiramente único,
tocou o vento que queria,
no teu corpo como acontecera,
imaginar o que era apenas o céu,
ao mar que estivesse
a chamar,
de alguém que trouxe o caminho,
ao que foi um dia o papel,
por ser
o que estava a viver em ti,
na magia da cor
a acontecer.
O vento quer atravessou
a fronteira que sonhava contigo,
acariciou o amor que construir,
ao que era apenas
o mar que inundava o que havia,
ao amor que estará em frente,
a começar a entrar
na chave da energia,
a ver se podia ser,
o que continuar a amar,
após a passagem sem saber
na importância que fazer
o amor que procurar por ti.
Sonhar contigo sempre,
porque sempre quero estar em ti,
na realidade que sabia que era
a sensualidade no prazer,
na sensação que existe em nós,
ao caminho que possuir
o encanto,
que emana do querer
que beijar,
porque existe o amor infinito.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
O que tem a esperança
ao essencial que mostrar,
é o caminho que viver,
ao céu sem tempo
de aceitar,
os sonhos que sejam luz
na razão que é querer.
São os degraus
que parecem ter
o nome sem tempo que esquecer,
na razão que é conhecer
a alegria de viver.
O que é conhecer
o que parece,
é o tempo no prazer,
que mostrar a vida ao sempre,
no tempo que é existir,
é sentir o que mostrar
porque é o caminho à janela
do que queria mostrar.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
Pediste-me uma flor!
- Dei-te uma orquídea.
A essência porque somos a beleza.
Pediste-me amor!
- Dei-te o meu coração.
No significado simbólico que nos une. Entregar a vida nos teus braços, no sinal que é o prazer olhando o teu olhar.
Pediste-me querer!
- Foi tão grande que criou a necessidade.
Na proximidade que mostrou o amor. O que deixar a verdade gritar a realidade, nos teus braços a acreditar ser.
Pediste-me o céu!
- Dei-te as estrelas
Cruzar o limite nas respostas. O que chamou por imagens a porta do êxtase.
Pediste-me desejo!
- Dei-te o fogo.
A energia trouxe o necessário, para criar a realidade. No sonho que arde em ti.
Pediste-me entrega!
- Dei-te a nudez do olhar.
O querer que tenha, diria o que faremos juntos. Parecendo a voz no prazer que gritou.
Pediste-me a lua!
- Dei-te o luar.
Para superarmos os nossos medos. E também porque era especial.
Pediste-me o sol!
- Dei-te os raios.
A presença na história preenche a imaginação. Da luz nasceu a vida. A luz e o alimento.
Pediste-me uma carta!
- A história apareceu.
Ao amanhecer serás palavras, explicando a história e transformando-se no que aparece, no abraço que acontece.
Pediste-me beleza!
- Dei-te um espelho.
Querendo o que aproximava o teu rosto. O que diga a beleza da poesia.
Pediste-me para perceber!
- Percebi.
A vida e a morte no mesmo ciclo. A colheita do tempo no que semeamos.
Pediste-me vida!
- Prolonguei-a.
Ao teu lado aconteceu a verdade. Sobre o desejo que vestia o dia.
Pediste-me para andar de mãos dada na praia!
- Será possível.
A noção do que isso significa.
Pediste-me desejo!
- Dei-te o fogo.
Há mais além. Pela razão que passar a ser. De mãos dadas a amar e chamando o desejo ardente, sobre o que somos.
Pediste-me para te esquecer!
- Não consigo.
Se há aventura há literatura.
Pediste-me o paraíso!
- dei-te um lugar no tempo.
O que tivesse a resposta sobre o que murmurar.
Pediste-me palavras!
-Dei-te silêncio.
Porque o que realmente importa é a parte espiritual.
Pediste-me um beijo!
- Beijei-te meiga e intensamente.
É uma maneira de antecipar que nunca terminaremos o que soubesse o caminho.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
Esperando percorrer o caminho do teu rosto, escrevi uma música como palavras, por ver a esperança assinar o sentido que tenha sido amar.
Queria dizer olhar o que dizer, na semente para compreender o que dizia de mim, ao prazer que dormia em ti, como direção do teu nome.
A verdade sabia escrever o que fez mostrar, julgando como acrescentar o que vestiu, o que foi o segredo da imaginação.
O que tenha de dizer o que é a felicidade, na liberdade que queria conhecer o que não deixava de ser.
Vestindo os riscos, desenhei no teu rosto a apalavra amor, ao céu sem estrada para viver.
O tempo da manhã, haveria de perceber o que não conseguiu chegar a nós.
Encontrei o silêncio, que seria escrever a verdade em si mesma.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
Para dizer ao porquê
que há outra terra
por cima das nuvens,
a canção tirou as palavras à música
e eu encontrei o dia
que foi para longe,
à espera do quotidiano
que poderá ter o olhar,
que seja olhar as estrelas
na sombra que sabe dizer à luz,
o que fica
quando o coração chora o amanhecer,
nas lágrimas
que não poderem ver o sol.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
O desafio de ser, o que não queria porque é demasiado, passa o que é a visão do que diz que é o esforço de não querer, no papel que tivesse o não.
O caminho a descobrir, que insistir para ficar em não fazer nada, diz que dói o que encontrar o tempo, que não tinha o que estava a sentir, para fazer o que mostrou o que não soube, porque não sabia conquistar o coração.
Porque temos de ir, na distância que levar o talvez, aconteceu a demora porque há o que amar, no dia que separa o que permite ser.
O desafio a quebrar, no comportamento para melhorar, pensa que não teve escolha, como disser ser, porque quer o que consiga, que deixar o sentimento pensar, o que não consiga estar.
O que tentou, que estivesse onde era enganar, não podia esquecer o que está a ser esperar.
Tentar encontrar o que espreita, algo que não conseguimos procurar, juntou o tempo ao que podíamos continuar.
Por não saber o que foi, o limite que deve ser ouvir a resposta, disse trazer o que é o tempo que não tinha o que se tornou.
O papel importante que evita os pensamentos negativos, no caracter que desenvolver a perceção do silêncio.
A lua não descansou de procurar a sombra de ti, ao pôr-do-sol que se aproximou.
Através das escolhas do coração, fez o caminho verdadeiro na vida que ensinou a verdade. A luz da vida comunicou o que queria encontrar na vontade.
Podia acrescentar a compreensão, na atitude que sobrevem nas palavras, crescendo no amor, na abordagem que tenha o tempo à aproximação do mistério.
Não sei o que achas ser o que permite ser.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
A dor vivida em solidão, que vem nas lágrimas, é a carga visível de uma vida de dificuldades, que serão os obstáculos consigo mesmo ou com os outros, ma passagem da vida que nos leva ao que não sejamos apenas o tempo de chegar nos fracassos.
Nos sonhos irrealizados, a resposta pesa toneladas no aperto do coração.
Em cada bloco de incompreensão e desespero, a dor torna-se o que vive na cruz, que poderia significar o que pode ser a vida minimizada em si mesma, o nada que imagina as noites de insónia, que nunca mais acabam.
Os limites do nada, que se prendem no que dizemos passar, podem ter o lugar que teria de ser o que era a vida, no mistério que tem de ser erguido, e descobrir o que se renova.
Em nós, o tempo que pareça dos outros, é o esforço que se afirma na diferença, que poderia dizer uma imagem na distância a percorrer o que perde o tempo, a revelar o que pareça a razão sobre o presente, que fugiria.
Não é fácil compreender a palavra como fé, que seja cumprir o céu em terra como promessa, na fonte que surge do seu corpo, como uma busca que desvenda o coração no mar revoltado.
O labirinto que se encontra no destino, como posse do pensamento, cumprirá a sua palavra, ao que se tornará o que cumpre o coração, que dirá amar a alma que doi, ao tempo que não falha o que é. Mede a elevação na distância.
O que deverá viver na fé, porque é a harmonia, podendo parecer a reflexão do que era o amor na sua vida.
A palavra que não traz consigo o acaso, descobriu construir o labirinto de nós próprios, na imaginação do que queremos ser, ao que devemos viver na escolha, em nome do mistério que salvar a alma, na passagem que conduz ao que podemos dizer encontrar, perder ou esperar, deixando o egoísmo.
A profundidade da vida que será um sinal do que é possível sermos, aprenderá a censura de aceitarmos o que mostrar a preocupação, que será rejeitarmos a luz diante do que está escondido.
O que diz ser a luz, que vê a sua presença no laço que nos une, aos olhos da verdade, sente o desejo na maneira de permanecer em nós, ao engano do labirinto que pode ser diferente do que precisamos, na mudança que se aproxima.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
O sentimento à vontade,
no céu
entre nós,
que tornar o que é a virtude,
fez o que vê passar
o abandono
para esconder,
que fosse encontrar
o que será preciso,
para encorajar a paz que esteja
porque é o impossível,
que aconteça
para compreender o seu coração,
ao acaso que a luz
revela para compreender,
por si mesmo,
as palavras que vestirem
os olhos que deixarem
quantas lágrimas quiserem as flores,
com esse corpo
que vê o que pensa,
que distinguir
o que enfeitar o que soubesse,
às dores que ocultam
a pobreza abafada.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
O que não nega a luz,
de ninguém que é preciso entender,
por haver
o que revela a verdade,
que tornar suas as palavras,
ao que prometeu
mostrando o que fazia,
que não se perder
na sua grandeza,
à evidência
do que vê
o céu que pensa crer,
o que considera
a humildade na sua vontade,
porque é o momento,
que sabe o que vá acontecer
no corpo que lembrar,
o que julgar o orgulho,
que não sinta o que mostrar a luz,
de não acreditar no impossível
que oferece o caminho.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
Algo na essência da vida.
Para os fracos…onde é quase impossível… também chegam ao rio…
É uma rota muito delicada…
Reafirmar os seus laços, que continuar a existir…
Ignorar simplesmente um pavio aceso…Sobreaquecer ao sol, pelo calor escaldante…
Deixando apenas algo a fluir novamente, numa corrente de espera, que fica a ver o que pode confirmar o que acontece.
Num único dia, restaurar o equilíbrio, unindo a paisagem desértica.
O fogo deixa a sua marca, a acreditar que podíamos mudar. As chamas germinam as sementes.
Quando chega finalmente a chuva, a vida floresce, nos sinais de uma vida nova.
Em direção à brisa, o deserto árido podia vir a ser uma dádiva no desafio.
Só precisamos de aproximar o suficiente, e descobrir a maneira para conseguir.
Resta-lhes esperar. Esse é o forte dos vencedores.
Vamos avançar. Podemos pensar que não há energia do sol. Mas o mar recupera.
Chegar ao lago, na água que é necessária à vida.
Aprendemos algo importante na unidade, para um objetivo de sentido comum.
O que flutua na vida depende da paixão, ao vermos o que ficou. Entender a vida.
O azul sem dúvida. Dá-nos uma visão nova. devemos tudo a este mar.
Quando procuramos o essencial.
O que nos dá a vida?
Para escalar.
O que sentimos que voamos, que se assemelha ao continuar a subir.
Quero continuar a subir. Onde esteve exposto, porque é fácil de ser.
Para passar a palavra que gostaria.
Mostrar o caminho a seguir. O meu sonho é…
Temos de agir agora.
Quando vemos a paisagem de cima, verificamos que estamos num lugar que é possível que seja o que continua a fluir.
Com o passar do tempo, a diferença dissolve-se.
Podemos ver o mundo, sabendo o que vemos.
A vida surge porque se torna interessante.
Ajudar a compreender o que acontece, construindo o nosso mundo.
O que se torna vida, que nos diz misturar a imaginação.
O que é ter o que adiciona ao que nos tornamos, é começar o dia na verdade que há.
O que pode percorrer o corpo, a tudo o que é humano.
Mas há algo mais. O que parece o que comunicamos, uns com os outros.
As lágrimas não caem. Era a vida necessária para começar.
A fonte como havia na chuva que tinha o mar agitado.
A vida seria muito diferente. No silêncio que acontece num só lugar.
Tudo o que foi um lugar de nós, pensando na origem, no princípio que foi.
O que descobrimos que há…
O ciclo de vida como princípio e fim.
Chegar ao lugar certo para descobrirmos o que é a transformação.
Na chama que é essencial, torna-se vida para entender porque é.
Pode associar-se ao infinito para criar.
Imaginar algo mais forte do que o aço e mais flexível do que o elástico. O interior na união do amor que nos ajuda a manter o que nos torna únicos.
Um mar interminável para compreender o interior.
Fala-se do túnel da morte, que transforma um rio.
O mistério que é, pode ter surgido na vida que pode ter a viagem do que podemos imaginar que depende do deserto. O que fomos construir, ao que não conseguimos sobreviver, chama-se criar a vida que avança.
Quando entramos na escuridão, nunca sabemos se continuaremos.
O espaço apertado na espera, fica aonde temos de passar.
Os sinais que podemos imaginar como primordiais, vivem nos confins do universo, na força em cada um de nós.
O que nos tornaremos na distância?
Em muito lugares, a energia encontra uma lua gelada. Se olharmos além, acreditamos que é possível encontrar o que parecera diferente.
Porque é a nossa casa, no momento frágil onde a vida começa e acaba.
Porque em todos os outonos ocorre o inevitável. As folhas caem.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
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