. Dia internacional do beij...
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No coração gelado pela dor, tudo o que é quando o frio chega despido no gelo que mantém.
O que não há apenas sacrifício, na neve que recorda a vantagem, pode parecer pequenos passos que vejam um pouco mais, além da distância.
Para enfrentarmos a estação..
O que pode demorar o que guardar a primavera, na tensão que tem o sinal das flores que não há.
Estamos a tentar perceber o presente.
A dor está a fazer-se notar.
- Se durar muito!
A natureza perdeu o que se aproximava nos limites, caminhando na história diferente.
Mas há uma ponte a ser construída na intenção…
Para substituir o que…
No outro lado a segurança.
O risco de estar perto.
Somos afastados pela razão, que pode ter escolhido o que fica longe.
O inverno fez mais. Passou os últimos raios de sol, esperando…
Deve ser chamar a confusão, na vantagem que encontra a procura dos dias, que pode não parecer…a família estar finalmente unida.
O perigo sempre presente.
O que não se desvia na direção, para afirmar.
O frio já devia ter cessado. Ainda esperamos que o tempo melhore.
O gelo começa a desaparecer quando começamos a construir pontes na distância.
Acaba de acordar, a distância que encontra as raízes.
Teremos de começar a atravessar a ponte.
O vento agreste percorre a distância da ponte, aceitando o que diz que é, na vida que é difícil de viver.
O inverno tem de chegar ao fim. Rumo ao mar, tem de fazer a viagem, deixando uma lição valiosa.
A linha de horizonte espreita ao longe.
O seu destino é uma ideia, de passaremos juntos na coragem.
Temos de enfrentar o que se esconde.
Um salto para o desconhecido no limite da sobrevivência.
Ficar por perto aos ventos ciclónicos que se aproximaram, de um modo desconcertante.
Passar o tempo na importância de crescer.
O sinal de esperança é um desafio constante, que avança muito lentamente.
É um momento para mais uma pausa, medindo a fronteira na procura.
Os tempos serão bons novamente.
Olhos nos olhos uns dos outros, construímos pontes, no longo jogo da espera.
Quando emergir a primavera, as raízes do presente percorrerão a vida que procramos realmente. Não dura muito tempo.
Agora, o melhor é ficar longe, manter uma distância segura.
À espera do momento certo.
Solidão e abrigo. Neste momento a segurança supera qualquer outro aspeto.
Não há outro lugar para aprender como a dor.
Quando o sol voltar a brilhar, deixaremos de pé as pontes que construímos na distância?
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
Branco de pureza?
Para começar..
O que sabe o coração?
Só que…
A força que precisamos…
A razão para viver…
Azul do céu?
O que sabe o coração?
Faz algum sentido?
A semelhança do desejo que se torna a realidade.
Os limites deixam acontecer a espera de ti.
O que não acredita…
Amarelo de amizade?
O que não lembra o que queria saber…
Eu acho que é o que não sabia que podia ser..
Porque estava o que é mais…
O que fica na espera…
Vermelho de paixão?
A distração que desnuda as ideias.
Talvez amanhã…
Esperar..
É uma confusão…
Verde de esperança?
Fazer frente com o amor?
O tempo que falar o que sabe que aconteceu.
Cinzento de preocupação?
O que perturba a palavra?
O amor que continha o pensamento.
Recordar a nudez do que podíamos ter.
Os sonhos de inverno.
Na porta, porque faria…
É o silêncio que sentimos no mistério..
Preto de sofrimento?
Perante as palavras que quebram o silêncio, ter o que são páginas..
É natural que o sintamos…
Sem cor? Não é nada….
O que conhece o que tem, quer ser o que fala o que ultrapassa…
Temos de ser…
Porque sabia que tem uma cor…
A cor que prefere o amor…
É natural que o sintamos..
Não o sentir é que não tem cor…
Será importante a cor?
O que contar o sentimento…
O que é a própria fonte…que amar é libertação.
Porque o importante é….Amar!
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
Um brinde a nós! CARTA NÃO ENTREGUE!!!
Gosto da vida. Que não paro de sonhar.
Existe um céu!
O que não sabia que significava, partiu…
Partiu…
E se ainda aqui estivesse…
A minha mão tocou a tua.
Devia continuar sem olhar…
Espera.
O nome real que parece o céu, não é realmente o céu.
Disse que havia um céu, além do que conheceria.
Não estava a olhar quem, que não conhecesse de esquecer o que partiu.
Existe um céu, além do que somos.
O que começamos a sentir erguer, que ninguém observara o que havia, que não compreendíamos o amor.
Além de nós, existe um céu!
Na luz acesa, está o que sabemos que está, que eu ainda estava, sem estar perdido…
No mundo perfeito que imaginámos, porquê?
O que tinha de ser a morada que tenha outro nome…
O que seria confiar, percebe porquê..
Não muda nada?
Parecíamos alguém…
Ainda somos uma família?
À procura do que percebemos que foi…
Entre o céu e a terra, a transparência do mesmo sonho…
Queria seguir …
Encontrar uma saída…
Sabia que na mesma recordação, há um rosto com o olhar no infinito...
O que voltar a sentir a razão na necessidade que chegava, começamos a seguir, que observava o querer.
Vou já!
O que gostaria…
Vivo cada dia..
A forma de seguir em frente…
Parecia então o que eu era…
Quanto pudera..
Tinha de te libertar..
Junto á estrada, uma porta velha…
Queria apenas tocar-lhe…
Estava à espera..
O que gostaria de ser..
É o céu..
Estás livre! Quase….
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
Não facilitar!
A partir de agora, mais do que nunca é o momento certo em ajudarmos o que pudermos.
A sério!
A questão que levanta a razão, é o que tocarmos. Todas as superfícies em que tocamos podem ter vírus. A ameaça é a ausência de disciplina do português.
É o momento de pensarmos que todas as pessoas com que nos cruzamos são potencialmente infetantes. Todas!
A janela que estava quanto às consequências, dirá a verdade.
É o momento de criarmos mais disciplina e rigor nas medidas para quebrar a cadeia de transmissão, sendo fundamental o uso de máscara, o uso de luvas ou lavagem frequente das mãos e desinfeção das superfícies da nossa casa onde tocam os nossos familiares.
Aconselho a ver a reportagem no correio da manhã de hoje com um cientista chinês, onde refere que o erro da europa nesta pandemia foi não ter percebido que o uso de máscara era a medida fundamental.
O ser humano ao fim de algum tempo (o tempo de saturação começa a entrar em ação), tem tendência sempre em começar a baixar a guarda e facilitar, pensando que a nós nunca acontecerá.
É o momento de aumentarmos a nossa defesa contra o vírus!
Estamos a subir os degraus da Pandemia, e agora mais do que nunca reforçar as medidas de segurança.
A diferença que possa ajudar a vencer o coronavírus, está em oferecer resistência e ganharmos tempo.
E essa resistência depende de nós!
NÃO FACILITE NADA!
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
Descrever a vida…
Se tivesse que descrever..
O que for apenas..
Muito ou pouco..
O que quiser..
Gosto muito de…
….…depois olhamos…
Posso olhar?
Eu sabia o que fazia.
Estou a pensar..
O que me deixa feliz?
Já não sou..
Disse-me que estava..
Estávamos…
Quando ficas?
Não quero…
….nem tu!
Basta pedires.
Podes estar triste.
Talvez um dia, não sei..
Decide entregar-me…
O que devo ver?
É disse que fala a vida…
Tenho de ir a uma festa..
Adoro ver-te..
Está a arder..
Chama-se…
…A chama que ficou…
Eu conheço?
Deixei mensagem…
O que diz?
É incrível como o mundo mudou?
Numa só palavra?
Amor…
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
Somos pessoas. Somos família.
Somos vida. Somos morte.
Somos respeito sempre. Sempre seremos.
Ou será que não?
Escolhemos que vida viver?
Somos o quê afinal?
Se nem sabemos o que somos.
Que vida escolhemos viver?
Ou será que não escolhemos?
Não sei onde estamos agora.
Ou será que não vivemos?
Que vida somos afinal?
Somos diferentes? Somos iguais?
O que acreditar? O que tentar?
Ninguém sabe o que somos.
Somos personagens. Somos números.
Somos o quê afinal?
Não somos quem pensávamos que éramos. Isso sabemos.
Céus, roubaram-nos os sonhos.
Não somos o que temos. Não somos o que dizemos.
Não sabemos o que é real.
No final deixaram-nos completamente sozinhos.
E mesmo sem ser final.
Quem somos afinal?
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
- Vamos encontrar alguma coisa. Eu sei.
O que poderá ser o esconderijo de nada, para vermos o que ainda temos, é o acesso a uma viagem, que começa na sensação que gostaria que fosse a estrada de estar.
A sensação que tem de dizer a oportunidade que sabe, é a porta que espera por nós.
- Não desistas!
- Onde estamos nós?
Para chegar ao que não assinamos, a tentar perceber o que é, chamamos a porta ao céu, que percebe o lugar.
- Poderemos ter encontrado.
- Estava a pensar,,,
Quão extensa é a busca, que chega a nós, até o sol refletir o que só temos.
Onde estava o que percebe o lugar..
- É o coração?
A razão que procurar outro caminho.
- Acho que seguindo este trilho…
- Tenho medo.
- Sabes o que significa a insegurança?
O que pode ser verdadeiro, perde-se na imaginação.
- Mas temos uma escolha. E essa escolha é estarmos vivos.
Por descobrir o que está na dúvida, sabemos a resposta que encontramos, na estrela por que é a partilha do que sentimos.
- Vamos continuar!
- Devemos estar perto.
Que sentido para o que esconde aquela porta.
Algures, acreditamos que pode ser verdadeiro.
Um esconderijo? O que acreditar que sabemos, traz o que encontramos na compensação da paisagem mudada.
Poderá ainda estar aqui a porta?
O que vai dar ao outro lado, busca sem cessar, as máscaras do momento.
O que não esquece o que levar sempre o valor, tem o que é, de ser a construção do que pertence à porta do céu.
Continuamos na direção da luz.
O que guardar as respostas como podemos ver, à porta na ligação que está na dimensão, é a questão que disse ficar a encontrar algo.
- Devemos ficar juntos!
A busca foi a diferença.
O que está algo a envolver o caminho, olhou para o que revelaram as suas cores.
- Olha!
Uma porta na imagem.
Caminhamos sem encontrar nada.
O que era o tempo que mostrar os degraus da vida, poderá descobrir o que é.
O que não podemos chamar, vê a luz na sensação, na noção que parece uma porta.
O que poderá estar escondido detrás daquela porta, sabe o que não está ligado à espera do que encontrarmos.
O que é um mistério, faz aproximar a porta verdadeira do que pode ser a interpretação do ser.
A verdade que poderíamos ter, faz a história que se esconde detrás daquela porta.
O objetivo que alcançar o tempo, pode ter sido a busca, à procura do tempo para encontrar a viagem em busca de uma luz.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
Porque estou o que não era,
o que pensávamos que não conseguíamos ver,
foi a sensação vestindo o que diria que há,
de quem recebe o que não escolheu,
acreditando que seja
a mensagem porque chega a ser, o que não vive
a escrever o que entrega a vida,
mudando as pegadas que Deus ensinou,
na atração que sente a liberdade,
que foi uma luta na sinceridade
como parte de nós a ajudar, o nada que a vida gerou.
O que tem o olhar que disse não,
ao crer que toda a vida era,
vê em simultâneo o passado, o presente e o futuro,
que quiser saber salvar-se,
o nada que tem o olhar
onde está o que viu o amor,
na ameaça que temos,
como recordação que fará o encontro
do que sabe de nós, o que é um lugar na contemplação,
que seja um sinal do tempo
que será a sua imagem,
no coração que ainda bate.
A história que pode dizer a razão,
que tem o que foi a vida,
encontra a certeza que era
onde estava o corpo que sentimos perder, o que temos
ao lugar que seja o que morrer,
na história que espera como graça,
o que é o nada que tem o olhar,
nas vidas inanimadas que chegarem
na solidão de partir.
Evitar o que não é verdade, o vazio que acaba por ser
o tempo a descobrir
que há vidas na confusão, o que está a ver
o que estamos sempre a encontrar,
a esperança que seja
onde estamos, que parece que não,
o que pensei que estava a olhar
o nada que não quer esperar,
o que foram as pegadas na areia,
na criação de si mesmo,
o sonho enganado nos degraus a perderem o caminho,
a forma de fazer
o que nunca é ter o que observa o olhar.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
Saber esperar!
A paciência é a força que nos mantém e nos dá energia, criando o necessário no cultivo de um ânimo constante face aos acontecimentos e adversidades em que vivemos.
Tira-me as algemas! Preocupa-me a segurança! Não sei o que vai acontecer? Morrerei? Os sinais como ira e raiva não resultam. Até o céu anda longe.
Pelo contrário, devemos interiorizar que: Nós vamos conseguir! Ainda há tempo!
A paciência não será complacência, nem indolência. Será sempre o antídoto contra a ira, a frustração e o desânimo.
O mundo precisa de ânimo. Precisa de acreditar. Precisa de sentir que vamos vencer.
As dificuldades vencem-se com um ânimo positivo.
Libertar a mente de ansiedade exagerada e inquietação é urgente! O caminho a prosseguir é acreditar.
A necessidade compulsiva que o ser humano tem de ter certezas, deve-se à impaciência pela própria incerteza dos resultados.
O caminho no autoconhecimento e meditação é uma força de união que nos torna mais resistentes na adversidade.
Seria assim tão difícil ser?
Tem um pouco de…paciência!
A impaciência não sabe esperar, precipita-se nas atitudes, não respeita o tempo. É um obstáculo à vitória e à vida. Enche-nos de dúvidas. Não nos faz crescer e evoluir. Destrói inclusive relações.
Há um provérbio antigo que diz “Ninguém consegue empurrar um rio”
A impaciência não tem equilíbrio, nem lucidez, nem consegue ter uma perspetiva clara dos acontecimentos. Vive obcecada pelos resultados na resposta aos desejos.
Aprender a saber esperar!
Além dos cuidados para quebrar a cadeia de transmissão do vírus, para a maior parte da população, não lhes resta mais nada do que saber esperar!
Saber esperar!
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
E de repente tudo mudou!
Através da linguagem simbólica, a necessidade de um Homem diferente, numa linha de evolução espiritual.
Diferenciar a aprendizagem através da dor, no segredo de nós próprios, que nos ensina a estar em silêncio. A razão que nos ensina a confiar!
Parte do mistério nasce na ligação que tem a dor e o sofrimento na evolução do ser humano.
O que se esconde detrás da dor e do sofrimento?
O significado que percebe o que dizem os símbolos, são mensagens que levam o que nós somos.
A pedra da fundação do Homem está aqui, na fronteira da dor.
Há reflexões que se ligam à dor para nos dizer o que chama o tempo:
1)Reflexões sobre o ser humano
- A perceção do valor da vida humana.
- A noção de que somos muitos pequenos e frágeis.
- A noção do essencial e do superficial.
- O interesse da família.
- Aprendermos a não negar.
- Percebermos o sentido da vida e da nossa verdadeira missão.
- A importância das regras de higiene.
- Que a vida se escoa entre os dedos da mão.
- Que o trabalho interior é vital.
- A busca pela Verdade.
- Que o amor é a única essência.
- Que somos apenas pó no Universo.
- De que serve agora e sempre a maledicência, a maldade e a inveja?
2) Reflexões sobre a força da fé e o sentido da esperança
- A importância da fé como ânimo.
- Que esta crise levanta questões médica, éticas e logísticas
- Que esta doença não é uma punição.
- Que é importante vencer o medo e não entrar em pânico.
- Que é constante a busca na proteção da fé em Deus.
- Que é fundamental manter a confiança e a paciência, na noção de que a paz interior provém desse entendimento.
3)Reflexões sobre o que é viver em Sociedade
- Que as nossas ações são importantes sobre os outros.
- Que não somos ilhas.
- Que o nosso comportamento influencia o comportamento dos outros.
- Que todos somos iguais.
- A importância da defesa da família.
- A importância do respeito pelo outro ser humano.
- Que a importância do que vivemos nasce na revolução do que escreve a dor.
- Que somos chamados a perceber qual é o nosso lugar.
4) Reflexões sobre as Mudanças ambientais
- A Terra e o céu pensam como momentos.
- A camada de ozono acima da Antártida está a recuperar.
- São emitidas menos de um milhão de toneladas de CO2 por dia.
- A poluição diminuiu cerca de 25% na China.
- Melhoria da qualidade do ar.
- A Terra é um lugar fascinante.
5) Reflexões sobre o futuro da Humanidade
- Que é fácil destruir a Humanidade, o que exigirá um maior cuidado da parte dos governantes.
- A estrutura humana é frágil e vulnerável.
- É realçado o lado místico, no significado de ser o conhecimento.
- Que a revelação assenta nas raízes da história.
- Que existem ciclos a terminar e ciclos que se iniciam.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
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