. Dia internacional do beij...
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O que não pensei entender
que dirá o que é,
o que fazer aqui, que dirá querer viver
o que for, o que deva saber,
o que pode ser a espera,
o que tinha perdido,
a chorar a felicidade, na vontade que encontrar
porque vivesse,
o que sempre sou, a decisão que foi,
porque foi cantar contigo, o que bastava ter,
que me interessa, porque queria de mim,
porque deixaria viver
o que te recusas a ver, as folhas que caem das árvores
como sou.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
O poema que não sabemos porquê sentindo o que sou, na beleza da verdade, será a canção que disse acreditar o que é, em quê, que não sei que estamos a chegar, até conseguir chorar.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
Chegar de ti
o que sentir desejar,
o que a vida escreve na ternura
em cada gesto,
o que conheçam as saudades
na minha dor, porque diz a inquietação
que continuar os dias no meu nome,
sem nome como desejar
escolher os verbos no silêncio
de nós,
que podíamos ser a diferença,
que fizemos perder o que unir,
um no outro
que apreciar o amor na ponte de mim para ti,
a nudez na ternura que tivesse
o papel a quem o destino dera
o que dizia ser acreditar,
que somos nós na história
pelas praias sem fim.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
O que possa romper em cada estrela, a memória que bailar pelas praias o que brada o vento ao mar dentro de mim, na dor que chorava como está naquele mar o que tinha sem fim, são saudades no teatro do lugar, à sombra de nós, por não perceber o sentido.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
Pela minha janela, o deserto da minha imaginação, busca a vida de mim mesmo, no caminho que sou, dormindo no significado que poderia ser conseguir os versos, porque não consiga a vida.
São de amor por escrever
na vida que alguém tivesse
a minha vida que passava,
por momentos
que dizia o que não teria passado,
sem razão a pensar
o que olhar para trás,
a poesia que apenas não gostava
da recordação que era sentir
o lugar na certeza,
que continuei a olhar,
a distância que separava
o que pensava escrever,
ao espelho que encarar
por mim, o que começasse a escrever
as páginas em branco, na diferença como estava
a rua sem o caminho que parecia lembrar
o que parecia ter,
as palavras com voz
a traírem o que não tinha dito,
parecendo abrir o caminho,
ao que não estava a escrever.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
A distorção do nosso caminho, na realidade que não pensarmos o que sentirmos, quer a vida que não conhece o porquê, que será o que não conhece o tempo.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
O que não era o caminho,
por uma encruzilhada, que sentia que estava a ter
a mudança que deixou a esperança,
o que se tornou a sensação no desafio,
a liberdade a ser
o amor que sentira a vida
que poderia ser partilhar, para cada um de nós
encontrar o que sempre esperávamos no meio da escuridão,
ao momento que é pensar ter razão
ao que não descobrir quem somos,
na mudança para pensar, o encontro do sentido
no significdo de ser.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
Sem saber,
porque ainda é noite na memória,
sobre o papel que tinha amado,
o que julgava verdadeiro,
numa emoção que deveria querer
o que era minha, porque não,
que tinha sido feliz, olhando para trás
a ida que não desejara,
em outras noites que sentia por não ter,
o que sentia importante,
o meu momento,
como o vento a correr em mim,
frio quer não percebe,
o que levava o pensamento, que não podia voltar, ao ser que era
sobre o que caminhava,
a minha recordação que tivesse
a ponte que compreender a razão,
sem tentar o que pudesse ouvir,
os pensamentos de serem reais
que queriam amarrar a resposta, de querer o que não tinha,
que seria a minha ilusão,
que também não sei escrever
quando chegasse o tempo que fala o que é, na razão que não é ser
o que não é ser a razão, que procura o que está certo,
ao pensar que tive o querer,
sobre o que pensar que não tive,
o prazer sem abandonar o meu quarto,
na proximidade de não ter
a chave que liberta a razão que não sou.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
O que não é longe,
a vida que não pensa,
a pensar que hoje é amanhã,
sabe que está a viver,
porque está sempre
a sentir o que não é,
o interesse que tenha o que dizer, segundo o que tem a mensagem,
quanto veja onde está,
a razão que é a verdade,
que passou o que não veja,
no desejo que tem onde está,
o que é possível que tenha
o que envolve o que é melhor sermos,
que foi uma questão
a chamar a razão que tem,
o que não deve demorar
a partilha que é só o momento,
sobre o nada que não tem,
que não sei o que deseja
o que veja que está sempre.
António Ramalho
(Direitos de autor reservados)
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