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Sábado, 30 de Novembro de 2019

Quando os teus olhos são desejo

 

 

A última palavra que dança no destino,

será a dança no cume que pensei

seguindo os sonhos que entretêm

o acordar do sol

que está a traçar para ti,

o calor que avança na decisão,

de um bailado à luz,

desenhando um abraço

quando a minha boca se cola no teu desejo

de estarmos juntos,

o toque que sentir seguir

o desfolhar do horizonte, que parecer sobre o que está,

nos braços que serão a montanha que quer

o eco dos teus passos em mim,

que estamos à espera das escadas para chegar

que voltar a ter a tua mão na minha,

olhando o sol

onde está o porquê de um belo sorriso,

que levar o amor

no tempo que esconde a fantasia.

 

António Ramalho

( Direitos de autor reservados)

 

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Sexta-feira, 29 de Novembro de 2019

Não me viste pela tarde

 

 

Cantar o que é mesmo

um momento onde ficar,

o que tens, que apareci do nada, de quem quer

a imagem que estava a pronunciar

um dia que trouxe

a ternura dos teus lábios,

que cantar o que possa mais uma vez,

durante toda a noite

para ti e para mim,

na vontade de te beijar,

o amor que faz o desejo

tornar-se realidade,

com o mar no teu corpo a admirar

o que acendeu a lareira em mim,

rasgando a terra que semear

o que conhecemos, que foi uma alegria,

no olhar que guardava o tempo que quero,

que precisa de ser

para te perguntar,

o que é o céu sobre o telhado da manhã,

como é o que era,

passo a passo,

nas lágrimas que tocam as tuas mãos nas minhas,

por querermos mais e mais,

num presente que sinta o que tem,

no presente que percebe o outro, que parecer o que tinha

o acordar que sabia ser,

o que fizemos, pouco ou nada na transformação dos dias,

que encontrei a eternidade

em cada instante em que te olhei.

 

António Ramalho

(Direitos de autor reservados)

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Terça-feira, 26 de Novembro de 2019

O tu e eu na silhueta

 

Seguindo a luz,

aos olhos que interrogavam

o que perceber a razão

que dançar numa ponte,

as palavras que são outras no significado,

que era cruzar o sorriso ao romper da aurora,

no disfarce

que não sabia esconder

os olhos que são o vento na manhã, a beber a harmonia de um beijo que falava

no horizonte esperando o azul,

que são gestos perdidos na bruma,

a construir a ternura que era.

 

António Ramalho

(Direitos de autor reservados)

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Domingo, 24 de Novembro de 2019

...

Por escrever esta carta,

que chamou o amor de rompante,

vou chorar de flores na mão,

porque a manhã voltou sem ti

através da vida,

nas escolhas sem mim,

porque a vida continua,

porque o tempo não esperará por nós,

porque o amor ficou a olhar o que se perdeu,

mas o céu dança

a acreditar que somos a verdade

onde deveríamos estar a amar,

e está apenas a imaginação

nas palavras por acabar.

 

António Ramalho

(Direitos de autor reservados)

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...

O tempo canta o amor

na escolha que espera o momento,

o que há de ser o mar

para ser prazer,

no lugar de alguém que sejas tu, que fosse acordar

no teu corpo em mim,

a atravessar o desejo,

ao coração que desperta o que seja a ponte

que deixa passar o grito de paixão,

à janela que abrir o poema

em cada olhar, que sejam as estrelas em ti a debruçar-se

o que ninguém apagou no amor, como é o poema da nudez

a arder o que está,

na claridade que é o espelho,

em nome das lágrimas que lembram o que nos toca,

cruzando o vento que amámos

nos traços da alegria que fala o céu, em ti que guardar uma flor na manhã,

a beleza vestindo o teu corpo,

a impressão que eram os teus passos,

que talvez seja o que fica,

o amor chamando por ti.

 

António Ramalho

(Direitos de autor reservados)

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Sábado, 23 de Novembro de 2019

Vou dar-te a minha mão

 

O que sabe a diferença que pensava

que eu sei

quando te vi, de conhecer

o significado que olha o sentido em mim

que damos as mãos, cantando a vida

para entregar o querer, que agradecer

o acordar

na transparência do amor à tua porta,

acrescentando a lua

à chegada da noite que respondeu, na certeza que não disse,

a chuva que estava sem o sol,

a ouvir o nada na espera, que contém um brilho

na direção que está esquecida,

que era uma vida a chamar por ti, o sinal que fosse o destino,

que é contigo que eu quero estar

à beira-mar de mão dada,

cantando às ondas como ver-te junto a mim, no céu azul que chama o amor que procurar por nós,

que estava na penumbra da canção, escolhendo quem tem o caminho que conseguia encontrar

o que observa a semente

na linguagem que repete o eco de ti,

como uma existência no momento, correndo na orla onde chegam as chuvas,

às palavras que despem o anoitecer.

 

António Ramalho

(Direitos de autor reservados)

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Serás tu a minha vida

 

Serás lua, serás vento, serás chuva,

serás tu a minha vida.

Estás onde não estás, na palavra que conseguiu deixar

a sensação que pensar,

que perguntou o que era suficiente,

na forma como tempo no cenário,

que escapou ao momento que pensar o que seria a espera.

Atravessar a janela para não ver o brilho do sol,

que podemos não ter

no lugar que não é nada, em tudo que é o propósito que havia

de procurar

uma ideia para ser o porquê?

Seria preciso dançar na perfeição

como a noite ao luar que senti,

ao abrir os olhos

no teu sorriso que a vida são os teus olhos

onde está o que percebi que tenha,

de encantar o quadro que estava a pintar.

O que é querer

o meu sonho para ti,

a dizer que tinha o que insinuara perceber ter,

sem limites

que devemos esperar pela primavera.

A razão que precisamos,

que sabemos contar o que está a correr, no tempo sem encontro,

era uma atração

que aguardava a verdade, porque as flores existem

chamando o que era o amanhecer,

na imaginação que acordar

até ser escuro, que deixar a noite por perto,

que te procura com o olhar, nas luzes de nada na espera, que pestanejou ao lembrar

aqueles olhos à minha frente,

que aceitar a vida que quero mesmo, o que deveria ter, que bateria à tua porta.

 

António Ramalho

(Direitos de autor reservados)

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Sexta-feira, 22 de Novembro de 2019

Quantas lágrimas na minha dor

 

O nada

porque não há um caminho,

que pensar o que viver,

que não vejo na maneira de encontrar as ideias,

que o futuro é

o que perdi,

onde vivemos,

porque não tenho

o que escutar o coração, que foi

desenhar o limite

nas palavras que serão o que tinham

a resposta, à luz que responde

acreditando na paixão, que seguir a imaginação

e encontrar uma caminho,

na dor , que perceber o que a procura tem,

onde existe o que somos,

tu e eu, que pensar o que ficará no desejo.

 

António Ramalho

(Direitos de autor reservados)

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Quinta-feira, 21 de Novembro de 2019

...

O que é suficiente,

que nada fica de um rio,

são lagrimas que correm

como parecem, de ninguém na esperança que falar,

sem ter, o que sabemos por saber.

 

António Ramalho

(Direitos de autor reservados)

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...

Abrir a porta do meu coração,

que dizeres de ti,

ao tempo que oferecer

as palavras de amar,

quando acordar, para chamar a verdade a caminhar

o que há sempre,

onde está o silêncio das palavras

pela chama que olha a vida

a dizer que amamos as palavras,

que ficam sempre em nós,

que viver onde é, o que vem ocupar o meu vazio,

onde começa a morada certa

em quem amar,

o que és apenas tu!

 

António Ramalho

(Direitos de autor reservados)

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