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Sábado, 29 de Junho de 2019

A transparência do meu desejo

 

A transparência do meu desejo, na sombra da luz onde correm as

lágrimas através de mim,

encontram o azul no fundo do céu, no eu sem tempo

em nenhum sonho que escuta o meu coração, na sombra

que enche o cesto das palavras que se erguem num poema de amor,

à janela da tua beleza, como estrelas perto do tempo,

ao vento que passa em teu nome,

caminhando ao teu encontro, na solidão do pensamento,

nos meus braços à tua espera

perto do deserto, para além da tua ausência.

publicado por antonioramalho às 13:54
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Quinta-feira, 27 de Junho de 2019

As flores que nada dizem

As flores que nada dizem, porque chorariam por ti, perderam a primavera, porque as raízes não quiseram perder o que é sentir o sol e a chuva.

publicado por antonioramalho às 17:32
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Quando lá chegarmos

 

A estrada que haja, enquanto somos o lugar, que nem

pergunto o que não responde, por te amar, de mais nada,

no capricho que diz trazer a minha vida em ti, nos meus

versos, que são a vontade a chamar por ti, sabendo o que

sentir o vento que corre em nós, nas palavras de quem é a

realidade, como uma estrada que chegar, com o céu que

perdeu o poema, olhando o nada, na tua ausência.

Não quero partir sem ti,

na estrada que haja, como ideia que sabe o que sentir, que

chegar em estrada nenhuma, para além dos poemas,

são a sensação que sonha caminhar no amor, a não querer

acordar, no pensamento que diga imaginar, estar em ti, por

viver como palavras, quanto desejo.

publicado por antonioramalho às 16:50
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Quarta-feira, 26 de Junho de 2019

O que é a palavra amar

 

O que deverá esperar

o que disse querer, na noite

que perder o momento

é a neve que cai,

na transparência da sombra que é a paisagem,

que gostar      

do que não demora a acordar,

no sol da primavera, que pode parecer

a história escrita, que é não estar

nas palavras

que estão no pensamento de ti,

mas não há como negar,

na chuva que cai,

a janela que gostar

que é querer ser o destino,

            com o sol a brilhar,

de tanto amar-te,

nas estrelas que semear

ao primeiro dia de primavera,

sobre o meu coração, que contar o suficiente

no próximo dia,

            que é a noite

de não ter o que não gostar,

no risco de ser,

o que é ter o absurdo na emoção projetada

que escreve no silêncio,

o que é teu,

de ninguém que aparece

na verdade, que disse haver,

                        na minha imaginação.

publicado por antonioramalho às 12:50
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Sábado, 22 de Junho de 2019

À minha porta

 

O mar que não sabia, acariciar a chama, que colher

as estrelas, no coração, por momentos, que tornam

a manhã, nas palavras de outro céu, anunciando o

mar no instante, como chave que for a palavra, é só

um olhar no silêncio do caminho. A nudez que não é,

estar no rosto que for de alguma flor, que pudesse

trazer consigo de viver, as suas razões, até amanhecer,

no vento que seja a chama, que anuncia o meu amor,

na voz que expõe o que aproxima o esperar no caminho,

que despertar o meu coração, do que cantava: És tu!

À janela de cada pedra que vai chegando, na nudez

sem fim, de esconder o meu olhar, no coração que é,

esse olhar que faz o teu nome.

publicado por antonioramalho às 11:24
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Sexta-feira, 21 de Junho de 2019

Em sonhos ou realidade

 

Em terra ou no mar,

as sensações que interrogam

o tempo que permite,

uma vida que descobrir,

continua sempre

passando, na passagem que exista

sendo o nada

porque parecer,

ou partir sem sentido,

ao sabor do invisível,

no jogo do céu,

como absurdo, que ofereceu

o que quiséssemos brincar,

e trouxe outra vez

os sonhos no intervalo,

ao mesmo tempo,

ao mesmo lugar, o que fizer de nós,

na vida que se evapora,

no desassossego que sentimos,

que sentia a confiança

em viver entre o sonho e a realidade,

quando começamos a falar

o que tempo é,

sem morrer,

por cada paragem,

podendo ser o que sentimos,

nas circunstâncias do caminho,

porque os segundos fluem,

como sinal

que se desprende da vida,

deixando atrás o que ignoramos,

como se não fosse suficiente,

no jogo parecendo partilhar

o que apenas continua passando.

publicado por antonioramalho às 11:12
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Quinta-feira, 20 de Junho de 2019

O luar pela noite

 

Percorrer o teu nome,

na noite solitária

que julgar vir inquieta,

exalta a beleza que grita

à tua sombra,

nos gestos em ti,

como um olhar profundo

que nasce no eco do teu caminho,

na inspiração

que espreita à janela,

através de uma flor

que acorda

donde vêm os teus passos,

que parecem

a luz na passagem

de um mistério que és,

ao vento

que era a verdade,

como uma flor,

no poema em mim.

publicado por antonioramalho às 18:00
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Interrogar o poema

 

O que é preciso pensar,

sob o presente que existia,

no poente para dizer,

a nostalgia que olhou,

é o interessante

que não disse porquê,

nos meus sonhos de quê,

de perder

o que não consegue saber,

que deixa encontrar

o que pode ser,

não querer

o que não perceber,

de calar os meus sonhos

nos caminhos sem lua.

publicado por antonioramalho às 16:45
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Terça-feira, 18 de Junho de 2019

Por ver as lágrimas

 

Aprender a voar,

pintando o céu,

pelo medo do impossível,

no desejo que tivesse,

disse cruzar a vida,

porque irá pertencer

ao que perder,

que contar a história,

que seria o tempo,

que achou que seria,

a arte

na razão para explicar,

que possa ser um sonho,

que certamente o sol

possa estar,

quem perceber

que somos iguais,

a dizer a mesma coisa,

por ter conhecido

a certeza que chegar,

que alguém explique,

à nossa volta,

o que somos,

que possa ser apenas um sonho,

que chegará,

um dia

em que não estaremos,

a dizer a mesma coisa,

aos pensamentos que perguntam

o que somos

realmente,

porque somos iguais,

ao que irão descobrir,

quando refletirem,

o que o mundo significa

que é envolver a alma,

na nova busca,

que é preciso manter o corpo, que está presente,

porque o movimento,

em paralelo,

não está a dizer o que somos,

na direção diferente,

que é abraçar

os alicerces incertos,

de uma direção que começa a refletir,

porque havemos de agarrar

a filosofia,

na vida que é transformar,

no certo

que é mudar para alguém

a construir a estrada,

em si mesmo,

todos nós que chegamos,

na direção que avançar,

porque é

querer viver,

nas perguntas que surgem

o que somos

realmente,

enquanto estamos a construir,

o propósito

no significado,

que se torna a direção da alma.

publicado por antonioramalho às 15:39
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Segunda-feira, 17 de Junho de 2019

O que não conseguimos ver

Sobre

a cama dos meus lábios,

que têm uma janela de ti,

desenhei a certeza

de não esquecer o que estava

em teu nome,

que quisesse murmurar,

identificando o olhar

na muralha da distância,

que é uma impressão

num terreno de poeiras,

que não sabíamos

o que contemplam as sombras

no silêncio para saber,

o aproximar que afastam as cortinas,

ao descobrimos no sol

que abandona a entrega da máscara

que somos,

em cada porta que desafiamos,

por dizer

o que se escondem nos retratos

no labirinto da esperança,

que voa,

falhando o que não está,

nos olhos

que não sabem ver na escuridão,

sem saber que aparece

o que não conseguimos,

que seria perceber,

abrindo os olhos

ao que nunca aconteceu,

como se chama

o que é uma impressão,

que não bateu à porta

sobre a dança da vida,

no corpo

que sente respirar o dia

que ascende no silêncio,

ao que recebe de nós,

em cada momento,

o que não conseguimos ver.

 

 

publicado por antonioramalho às 22:19
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