. Dia internacional do beij...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
As terras longe
do deserto que fui eu,
na chuva que cai nas sombras,
é uma saudade em chamas
escrita no amanhecer,
como não ter
o que fosse apenas, um crepúsculo morrendo
através do amor
de um poeta,
na alma desconhecida sentindo
os lábios que não vêm,
em terras longe que sinto….
…………………..
Não aproveitar o tempo,
que nenhum dia é,
na vontade que é difícil ser,
que deixa escrito na saudade,
o que sinto
que não são as imagens da vida,
que mais não veem
juntar as gravuras
de não ter
o propósito de persistir,
na vida que se diverte
no amanhã,
que não quer saber mais nada,
do que não desenha o pensamento,
no destino
que não vai parar,
o que não aproveitamos nada,
como o teu coração
que parou o meu tempo,
na poeira da memória
traçando a conquista do mundo,
no amanhã que é de hoje,
a aproveitar o tempo
na história que está lá,
que tenha a tua presença
que dirão as palavras ao quadro,
que estão a repetir
o que é amar,
o ser
quando olharmos a vida
que sabíamos poder ter,
que é de não perceber
o que ninguém estava no tempo,
que festejava
o que não sabe a nossa vida,
que olhar e sorrir as estrelas
que fizeram a sombra em nós,
a debruçar-se à janela do impossível,
que havia na minha alma,
sem saberes….
No meu poema, vou amar-te eternamente…..
Ao som das ondas
passeámos as lágrimas, toda a noite,de quem diz juntos
o que não voltou
à beira-mar do que perdemos,
na emoção nas sombras
que diz juntos ao luar, o que entreabre as pétalas
que era o que criámos, no mar que julgámos,
nos ecos
das lágrimas perdidas
que soam em nós quanto somos,
que sentir viver o que é ser,
amando quando sentíamos,
na praia que era uma memória,
na cor por olhos que serão
o amanhã,
que pousou na impressão indefinida nos laços que se renovam, numa nova madrugada, que sentir é possível,
no segredo da noite
que amámos e perdemos,
que foi comigo e voltou contigo,
nas sombras para ser
a esperança e ter a noite que pensávamos
à beira-mar, de mão dada.
Na sombra de mim
encontrar o meu sonho a chamar,
como sentido no caminho
por onde nunca esqueci
o castelo lá no alto
que encontrar
a não lembrar a sombra de pensar
quanto fora amor que não dei,
a quem é o meu querer
que olha o castelo dormindo,
sem saber
a razão que chama o coração
ao amor que sorri
que a vida é curta, na alma que também é
o que não cessa de pensar
na sombra da terra que pode ser
aquela terra que é o longínquo de um sonho,
na vida que não sei se é
o que não tem
o que escreve o coração,
sobre o meu leito de paixão
como é o sentido de mim,
na memória que sinto a lembrar
de ser o pensamento que não sabe,
o outro ser que tem
o eterno que há de acabar.
O que desejamos alcançar?
Temos de ir procurar o objetivo do que queremos.
Porque a colheita nos dá um extra. Árvores no deserto?
A dinâmica que pode atingir o conhecimento, em cada forma que é a vida, tenta a equação do tempo e do espaço, na chamada da sobrevivência.
Para podermos construir, é necessário sabermos o que somos, através do autoconhecimento, que nos torna únicos.
Na agitação do dia a dia, o que procuramos? Provavelmente a felicidade! Ou será apenas a satisfação? A busca por uma causa, uma ideia?
Procuramos Deus, Procuramos a verdade?
Procurar alguém na busca?
Pensar que já encontrámos o que procurávamos, poderá cristalizar-nos.
Ou será que não procuramos nada?
Com o passar do tempo aumentamos a carga.
A procura de algo possível, que nos dê segurança, a que nos possamos agarrar com esperança e entusiasmo.
A dinâmica da sobrevivência é uma ameaça no tempo e a outras energias. Sobrecarregamos a nossa vida com sonhos desfeitos.
Há certamente forças atrativas e forças repulsivas.
Existe um ditado mongol que diz que temos apenas o que conseguimos transportar.
Estamos sempre em movimento.
Plantar sementes para que as raízes não sequem é uma experiência.
Por outro lado, tendemos a buscar o permanente. Felicidade, certezas, segurança permanentes. No entanto, o permanente existe?
Identificar melhor os pensamentos que se refugiam na ilusão. Desejamos prazer!
As mudanças significativas, do que construímos para o nosso bem estar, será a forma de vida na complexidade da razão, que determina o que pode continuar para o sucesso.
E qual é a base para a ação? O sentido da ação, no significado que é o que vemos na diferença, através da profundidade do processo: pensar, sentir e agir. A ação física e mental, procura o que seria uma forma de vida, na complexidade que envolver os princípios que não queremos.
Manter o equilíbrio, deixando olhar a atitude como design das ideias que estabelecem o caminho, na importância que confunde a necessidade.
O que é necessário saber no orgulho de ser o sentido, é o existir somente?
A chave que deixa o mar
naufragar,
nas palavras que havia no azul, que mergulha
nos lugares à chuva,
serão o que abandonamos pelo sol,
que ouve uma voz cansada,
contando seguir as tempestades nas sombras,
quando chegasse a beleza, na indiferença que é uma ilha
à espera do paraíso,
na água brilhante que contrasta
o que poderão contar os dias,
na harmonia com a paisagem
que nada conhecerá
nas suas palavras sem cores,
que formam o deserto na areia,
perto da abundância que não temos,
como um lago que venha ao recife,
de outras vagas que lançam
os caminhos tortuosos de então,
por dizer
o que precisamos de cuidado pelos ventos fortes,
na inspiração dos dias que se fecham no silêncio,
ensinando que o paraíso não é eterno.
A chama que vai misturar
os nossos corpos, rasga o mar que é sentir,
quanto for,
o teu amor,
a acompanhar o meu corpo, quanto queria eu,
na sinfonia da medida,
por pertencer à emoção,
nos nossos beijos,
que faz de nós o prazer,
a atravessar
agarrando o quebrar que somos,
nos nossos olhares,
que fizeres de mim a audácia por toda a vida desmedida,
como sonhar a emoção que fosse chamar
por ti, na ternura que sentir a luz que ressurge como uma lágrima
ao anoitecer, gritando à lua o que chegasse ao eco na linha do horizonte, como uma linha que ser, cantar à janela do meu coração
o meu amor por ti,
no tempo que adormece nos teus braços,
a viajar além dos traços da imaginação
à porta do meu olhar,
para trazer a poesia para ti,
a oferecer-te uma flor imaginária,
de várias cores
que leva o mar eterno
no amar profundo,
na história que venha dizer
o desvario dos sonhos,
passando a terra no lugar como é
o dia perfeito,
porque o meu coração vive na tua morada.
Eu quero beijar-te, nos meus braços,
e despir de mim o amor
que possa vestir em ti,
o que é o querer
cantar o fogo imenso da minha imaginação.
Querer ter
o que não tenho,
em qualquer dia
que quero descobrir,
a envolver-me,
no desimaginar das estrelas do meu coração,
que vêm no desejo
que tenha a dinâmica que entender,
de onde vem,
o que finge o desejo da visão,
que não aprendi,
por não te dizer
o que queria dizer,
no silêncio que fez cair as lágrimas,
por respeitar
o que liberta a distância, que seria procurar o gostar, na diversidade do momento, que escolhe o mistério do que és em mim,
no agrado de experimentar
a realidade, nas brasas de sermos o abraço no instante, que tivessem podido sussurrar
no caminho,
o que sempre tivesse podido ser,
no desconhecido que surge em teu nome,
a fazer a inocência que escrever o que pensaria ser verdade,
na minha inclinação por ti,
por te amar,
desde o dia em que te vi,
e comecei a viver.
Excerto do livro …….Reflexões sobre….
Imaginar o instante no fundamento a perguntar, o que é, o que começou a ter e a ser, o que será realmente o sucesso?
Poder afirmar que é abundância, alegria, ou realização pessoal ou profissional, para crescer na vida fascinante, no momento que comprova, o que atingimos, ultrapassamos para alcançar o sucesso.
As verdadeiras lições, as limitações, o que aprendemos, as mensagens nos desafios, o que pudesse continuar nas motivações, na excitação, no superar os objetivos, o agir, a forma de inspirar, o dar a nós mesmos o processo adequado na travessia.
Será que existe um guião para o sucesso?
Tornarmo-nos a imagem de sucesso, na realização dos sonhos, em ter uma vida melhor, em distinções para recebermos, começar a realizar os sonhos, para fazer no significado de estarmos realmente a viver.
Acreditar ser, acreditar ter, o que jamais tivessemos acreditado ser ou ter.
Onde está o ponto de equilíbrio de cada um de nós, face os desafios e às lutas que travamos?
Enfrentar os medos e sair da zona de conforto, é um dos princípios. Ter paixão no que fazemos e pelo que somos realmente.
Stephen Hawking, dizia que o segredo do seu sucesso era nunca desistir e trabalhar muito.
A satisfação na vida de cada um será um sucesso, certamente.
Poder usar o tempo na construção do que desejamos realmente e do que pretendemos realizar.
A esperança e o entusiasmo conduzem a consciência na caminhada.
O primeiro passo é sermos e assumirmos a responsabilidade pela nossa própria vida.
Deixar de culpar os outros e desistir de todas as desculpas, serão certamente o que importa na convicção do resultado a que desejamos chegar.
Nunca se terá sucesso se não soubermos qual é o nosso propósito aqui, qual é a nossa verdadeira missão.
Vivermos os nossos sonhos na inspiração do que soubermos, como expressão do que deverá ser.
Na minha humildade, acrescentaria às razões do sucesso de Stephen Hawking, o querer.
Decidirmos o que queremos, sabendo expressar os desejos e as necessidades.
Se tivermos os meios adequados no interior, chegaremos ao que quereremos fazer.
Devo fazer, vou em frente? Se tivesse ido, se...Os se... são assustadores. O que podemos pensar determina o fator medo ou determina o sucesso.
A caneta que escreveu o sonho
onde as mãos dadas
eram a saudade real que nunca houve,
na alma entre a ausência, sem entendimento,
que faz ver
o silêncio, na ternura que seja o coração,
é o teu espaço que não é de ninguém,
que mendigo para mim,
de quem dói na alma,
no abismo do acaso,
quando te vejo
no sol onde não vivo,
na intransigência da tua ausência,
que passa sem máscaras por mim,
que não guarda o que grita, na luz que passa
a fatalidade do tempo,
como um relógio rasgado que nunca serei,
no propósito que não acaba no meu destino,
porque tu não és minha,
no mistério de ninguém, no sorriso triste
que queria ser algo mais,
na contradição onde as estrelas semeiam
o amor que se fecha no céu, num azul negro a raiar o meu dia.
. Site