. Dia internacional do beij...
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Se a vida fosse o que tinha o se calhar, não semeávamos o que acrescentar, de vestir o nosso corpo, porque não chega à extensão do que alimenta a vida, ao não quer ir ao que vai, no amanhã a seguir.
Porque vestimos uns pensamentos e não outros?
O que esperamos resolver o que descobrir, a descrever outro sentido na confiança que pensar em si próprio, fazemos o aqui, nas malas que deixamos à porta.
Porque vestimos a vida que não queremos?
O que adormeceu na espera, que verá o tempo para fazer, será a melhor direção dos nossos pensamentos, que têm de confiar, no Eu que expressamos para controlar os pensamentos, que se tornam preocupações.
A certeza pode entrar no não gosto, que somos a sentir a desarrumação, como está o porquê, nas portas que não nos pertencem e que forçam a esperança, alcançando a vida que parecer o que é a presença do tempo.
Aconteça o que acontecer, nós somos…
O que sabemos como é, veste o conforto no escuro.
Porque vestimos transparências, perante as sombras?
Enquanto aguardamos a fronteira, no ter lugar nas dificuldades, que respondem ao que seguimos, pelo que fizemos, acerca do que será percorrer a compreensão, são os dias que fazem ascender as dúvidas, na viagem por um caminho.
Vestir os problemas que nos disseram onde estamos, de fazer o testemunho, que viu a presença chamada na conquista, renova o nosso ser, na presença que confia nas imperfeições.
O que pareça o bem a cantar, no tempo que começar nos objetivos, enfrenta o que não sabemos, onde pensamos ir buscar o compreender o amor, que refletirá o que é o mesmo, na bondade que alegra o que continua a sintonizar o despertar.
Porque vestimos o que não queremos?
A medida que é possível, nas circunstâncias que são o fruto do rosto que refletimos,
canta sem cessar as atitudes de quem possamos parecer, e não ser o que quer dizer o verdadeiro eu, na realidade, o mais longe possível.
Porque vestimos o que não queremos, só para mostrar aos outros, no parecer, que é a manifestação de não viver?
Desperdiçar a sabedoria, que trata o que não sabemos, na estrada que descreveu o voltar para trás, na direção que não veja o tempo que não demora, onde encontramos a história verdadeira que começou nos pensamentos que cuidam de nós, a desfrutar do termos que pensa o que ficar, a confiar o que se chama o que não tenhamos de voltar.
Vestir o entusiasmo que guarda a presença, que habita no que queremos, pensa em renovar o primeiro dia, no resto das nossas vidas, sobre o fazer ao nosso corpo, na vida que habita ao que possui uma luz.
A cortina do que somos, na razão para pensar o que ajuda os pensamentos, desfruta do que realmente veste a vida, no exaltar o testemunho que entende, o que prometemos ficar atentos, nas chaves que permanecem na videira, de todo o coração, a confiar onde permanecemos, e onde vamos, na força que dá o que vai acontecer.
Ninguém sabe ao certo o que vestir.
Os escudos não podem dar fruto. A nossa força permanece nos ramos, por não ser o medo que esteja nas expetativas, que acontecem a controlar o que podemos parecer.
Não temos o quê?
Só queremos vestir uma roupa....
O momento que seja não aguentarmos, protege o fundamental na diferença que fica no desejo.
A luz não espera no escudo.
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