. Dia internacional do beij...
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O que é um romance,
na história de um caminho,
na expressão das minhas lágrimas,
que choram por ti,
o infinito fecha a estrada
à tua espera,
porque não tive os sonhos,
no vocábulo da mulher que és,
como sentido na fantasia,
que é uma flor
na forma que eleva o meu coração, na planície enorme,
ao que revela a poesia,
profundamente,
porque não sonetos que faltam,
de não ter,
o teu corpo em mim,
como magia que principia numa tela,
pintando o amor perfeito
que não voltará,
aos olhares de quem é a coragem,
no mistério
que sinta o tudo no nada
na vida,
como terra que canta
o que resista,
a poeta que amava
o coração que não tinha,
na resignação que inventava o que é voar,
na emoção a falar
o que é amar, e a recordar
para não ser...
São lágrimas senhora...
que só escutam o coração....
no amor não entregue.....
Porque as palavras
são dar o tempo
num passo que é a verdade,
queriam que ficassem a perceber
o que nunca disse que queriam,
a tentar dar um valor,
na entrega que voltou,
nos sonhos em branco
para encontrar
o estar a fazer o caminho,
que acordaram
na pausa que é um poema,
que pensa a separação dos caminhos,
no sinal que redescobrir
a razão de querer sair
da página
que é só uma página,
a encontrar o que não gosta
no desejo que precisam.
As palavras dizem tanto,
sem ter voz,
no rumor
que é o vento a sibilar
o que decidem fazer,
porque as palavras surgem
a querer ser
o que chegam
a tentar ser,
o que possam fazer, no novo caminho
que vão viver,
de um olhar no infinito
e o outro que não estiver,
no visível que sabe
o que é a obstinação,
que continua a doer,
na página que se perde
na intimidade,
na folha que não compreende as palavras
que soubessem ser
o lugar como dizer.
Nas palavras que retornam ao poema,
a não conseguir fazer
o que é ardência que precisa de olhar
a contemplação do vazio,
a imaginar o poema, que houvesse nas pedras do tempo
que parecem estátuas,
nas palavras que tivessem
o que puder chamar a forma
na transparência
que habita no desejo,
nos gestos que existem
no significado,
são as imagens que mostram
o que são,
que serão fogo na invenção,
de estar a chamar o amor,
em cada canção,
porque não é
a pedra que queria a palavra,
na presença de um rosto
que é o teu nome,
na palavra,
sob as palavras perdidas
que se reúnem no perfume,
que espera
o que estavam a ver
as sílabas que se reúnem
a dizer amar
o que parece haver
no amor
para dizer ao vento,
o que percorre
a terra
no incerto que têm os corações,
onde as árvores são palavras
e o amor
o brilho do sol,
nas folhas que são o silêncio,
mas precisavam das páginas em branco,
para continuar.
As palavras que vemos,
na sombra
que não escreveu a noite,
sabem
que talvez seja o momento,
no caminho que não sabem,
nas pedras únicas que procuram
os dias
que dirão às palavras,
ao olhar que chama
a resposta, nesse dia
que precisa de ver a noite,
na terra que são sombras
de um outro dia, quando era o que vai dar
nas palavras
sobre o teu rosto,
que traçam a vida
na noite que escrevemos.
No propósito que travou
a procura,
na escolha que interrogou
o que queria levar
ao que posamos fazer
e que disseram,
na coincidência do silêncio,
as palavras ressequidas
escolhem
a nudez da claridade,
nas sombras que se despem
sem sol,
como passar
o poema sem palavras,
a atravessar a página sem música,
que corre na água do rio,
a cada passo,
no abraço sob o rumor, além das sombras,
que há no olhar
de outro nome,
no vazio dos muros
que renascem,
nas letras que percorrem
a diferença entre o sol e a sombra,
como distância,
no instante
que veja a cegueira
na busca que soluça
na terra
o que despe as letras,
de quem persiste no corpo único da dúvida,
entre a vida e a página deserta,
sobre as árvores que são frias,
a trazer
os terrenos na cópia da esperança,
que se transforma em vento
a quem deixou,
a orquestra do infinito
nas palavras que são a forma
ao que pensou o jogo,
o que possa fazer,
que se envolve
no grito
que escreve palavras
no silêncio,
em nome de um corpo
que busca a figura no rosto,
na palavra sobre as sombras
que não podiam ter
o que pode ter
a imagem,
que persiste a chamar
o que se torna o desejo, que talvez seja o que persiste,
onde as palavras são o momento
no impulso
que nada veem.
São traços…
olham apenas.
Mas…
porque empurrou o vazio
o porquê,
na verdade,
que não é
o silêncio que se encontra, ao que insistem
outras palavras,
que não creditam
o que não pode ser,
no rosto de uma luz,
que se extingue na terra firme,
no momento de pânico que exulta na liberdade
que seja terra,
a peça principal que conheceu
o que digam buscar,
juntos,
de haver reciprocidade
ao que não queriam dar,
onde se levanta o vento,
que devia estar
na espera,
a quem conquista
o que começa,
nos sinais
que são palavras esquecidas,
na testemunha
que consegue apaixonar-se,
fazendo
o que parecesse amar,
nas sombras sobre
o fogo que escreve
as palavras que sonham
porque não,
que é uma porta que se abre,
a precisar do espaço
que se inicia numa manhã,
como um desejo
que escreve na sombra
a terra que quer saber
quem é,
na nuvem
onde escrever o teu nome,
sobre uma página
em branco,
que devia ter sido o sol
no caminho,
porque não?
Entre o frio e um sopro de verão,
que marca
o que é difícil acender,
no desejo para ensaiar
o que é o ser
que não esquecer
o que não é,
como a chama que arde
no coração desfeito,
a desenhar o dia na escuridão,
que é a nudez
que chamar
no nome que és tu,
na satisfação a dizer
o que acorda
no desejo que procura
a oportunidade que envolve
o que é a imaginação,
que é um sinal que acende
o fogo em terra
que se extinguiu,
na rua solitária da paixão,
que se convenceu
que tivemos
o que não tínhamos,
a recordar o tropeço
nos muros
que são traços inatingíveis,
a romper
o que será o que temos,
na fronteira de um silêncio
que se desculpa
a imaginar
o que são palavras na sombra,
no tempo que passou.
O que é dizer pouco,
que foi
o que não é possível,
no espelho que era uma casa,
diria
o que fica na imaginação,
que voltou a ir embora,
a vontade para ajudar
a dúvida
que estará,
o que poderá haver
onde estará o amanhã,
que podemos,
mas soube que não,
para fazer a intenção,
que faz a ideia
onde queremos estar,
no nosso destino,
por falar,
o horizonte a tentar,
sabendo importar o que parece uma raridade,
que é possível,
sabendo para não acabar,
na nossa vida, escrita por nós,
a descobrir o destino
que temos a fazer, no amanhã,
nos poemas que se escondem
em teu nome,
escritos nas nuvens, com tinta do céu,
na espera que foi
que parecia o deserto na terra,
onde sopre um vento
que precisa de um sinal,
do que não temos
que nada acontecerá,
como sabia
o que parece quanto tempo,
pala janela aberta,
que gostava que fosse
o que estava só a pensar,
onde está uma montanha,
feita à mão,
que costuma dizer
que nós conseguimos.
Na palavra certa,
que não estava nas instruções,
vai demorar
a romper a imaginação,
que é típico
a contentar
o que foi o resto do dia,
que conheça o olhar,
a não conseguir evitar,
que não perceba
o que sofro na minha vida,
que não tenha a certeza,
porque dói
não te ver
junto ao quadro
na linha que podia ter,
o acaso na chave que tem,
o que percebeu a resposta,
que disse
como se tivesse
considerar
os pássaros que voam,
a chilrear
pensando em ti,
como se tivesse uma longa história,
a navegar em mente,
com a sua poesia
que perceberá, o que continua
a deixar adivinhar
o que sabemos que significa,
onde o amor despe
o pôr-do-sol,
nas marcas que são campainhas
a seguir
através do céu azul,
na chaminé
como forma da distância,
na paragem que está a ser,
perdidamente,
para não lhe chamar
“sonho “.
O desimaginar do caminho
que não sei perguntar
o que era conversa,
no destino que ninguém lembrava,
dissera a alguém
o que decidiu jogar,
por um momento apenas,
o que não diga a vida
no óbvio que seguia das frases feitas,
que dissera lembrar
o meu espírito,
que tenha sido a existência,
a lembrar as chaves
que ninguém perguntava,
o que era preciso no silêncio,
que começar a olhar
o que ninguém falava,
que não sabia esculpir
o coração que prende,
o olhar abandonado,
para além da vida que muda
o que perguntasse a outra casa
o que acolher
os livros que faltavam,
na apresentação de uma porta
na obra inacabada,
que fora o que tínhamos,
que esperava que dissesse
o que se chama destino
na certeza
que não tenha a certeza,
que espera de nós
o que tem sido o desapontamento
a acreditar
que cruzar o coração que mudou,
na razão entrando pela janela,
o que libertava o mistério,
porque se atreveu a sonhar
o não sentido
nas palavras que soltam o que não começou,
quando pensamos o que é
o porquê
porque começou,
na palavra de um olhar
que não disse
o que sentia,
na emoção que diga
o que não diga,
porque os olhos disseram o que as palavras não,
porque pensava que era um sonho,
por não dito,
no sentido
que te esculpiu para mim,
pela janela de um sonho
sem espaço e sem tempo,
na decisão,
porque amar a sombra num sonho,
no espaço e no tempo
de um lugar,
fez amar a ferida sem fim
as palavras sem palavras,
que podiam ver
pelo caminho,
a verdade no meu corpo
que chama o saber
que sabia que era o papel
de um sonho
por um lugar no coração
de não ter,
o dizer que encontrei
talvez demasiado tarde para viver
A razão
que se importa de dar
uma vida que diria
o que não chegaria,
por te ver
o que era um sinal
na razão que tinha,
que talvez devesse não ter,
o que lembram os sonhos
para viver,
haverá uma vida
a mudar as palavras que amar,
que disse escolher,
ao que foi dito que é
uma maneira de dizer
o que é correr o tempo,
no modo que se faz tarde,
aos dias que não possam dizer
o sentido que talvez seja
uma vida,
na razão a perceber
a coincidência que quer,
a transparência que percebeu
o que quer jogar a luz, de não saber o que é a esperança,
no medo que tenha a importância,
a querer saber o que seja,
o que reaprender a chorar,
a pensar no espírito
como a própria face na verdade,
que precisa de alguém,
que se amam,
no nome verdadeiro que é
o que ama a certeza
o querer dar,
que possa aceitar a dúvida,
que suceda
na imagem que deve fazer
o tempo que dura
o que olha,
por te ver
que fosse a noite que não temos
porque desamarra o sentido a ajudar,
a recordação no sentido,
de um sonho sem imagens,
na noção da tarde
de alguém
que tenha o incompreensível,
sem compreender
o que queria que soubesses
o que acontecia no destino.
A minha vida que era,
o que dependia dos meus olhos,
por te ver,
soltou o que dependia,
no vazio sem resposta,
o silêncio na diferença,
que é ser
o que deixou sonhar
como sabe amar
o que queria dizer,
a quem é a ideia
que devemos esculpir,
a aprender a ver
o que se transformou na memória,
na própria dor
que se reergue,
diante da escuridão que regressa
ao que que disseste amar,
sem me dizer,
em quem voltámos na espera,
de um vazio no silêncio,
porque compreenda
ninguém,
o que possa ser perder,
se o tempo não me traz
a tua companhia,
de ter como vai ser
o que disse sentar
a escuridão
na vida que se desmorona
ao que tivesse sonhado,
por dançar o acordar
porque queria dizer
amar.
Definir o que não tem definição, no potencial humano, conseguindo perceber o que decorre do caminhar, que seja a afirmação do desfrutar.
Viver é complicado, saber viver é difícil! Mas é possivel ter uma vida linda!
O tempo que alcança a recompensa, na meta como diferença, manifesta a oportunidade de chegar ao destino, e ter desfrutado do caminho.
Porque no caminho encontraremos pessoas negativas e pessoas positivas, teremos emoções negativas e positivas, amaremos e seremos amados, enquanto viagem.
Mas saberemos, verdadeiramente, desfrutar?
O que implica percebermos o que se passa, no IN, no OUT e no relacionamento entre o IN e o OUT.
A complexidade dos pensamentos e das emoções, na sua génese, e a dificuldade em controla-los, traduz a diferença no quotidiano, a na forma de viver e sentir gosto de viver.
A realidade, não conseguirá eliminar o que não percebemos, mas a mudança é evidentemente o caminho certo. Porque estamos formatados para não ser felizes, desperdiçamos energia e não percebemos o que é um fluxo energético.
Não analisamos muito, nem fazemos autoconhecimento, esperamos tão somente…
Para desfrutar, precisamos ser honestos connosco e com os outros e humildes.
Para desfrutar, precisamos ter coragem, de mudar, de querer ser felizes e de ter consciência do que somos, realmente.
Para desfrutar, nunca devemos deixar de acreditar no amor, nas suas diferentes vertentes, amo paixão, amor família e amor em geral.
Para desfrutar, precisamos ter paciências, saber esperar, pelo momento certo, pela pessoa certa, e pela oportunidade que nos pode aparecer.
Para desfrutar, precisamos desejar ser. O que poderá ser, olhar a vida, o que reflitamos, no tempo para ficar, porque a vida é muito curta
Desfrutar da nossa companhia, desfrutar da companhia de quem amamos, perceber o que é a solidão, perceber o que é o silêncio, perceber o que é sentir.
A sintonia entre o corpo, o espírito e a mente, na atitude que poderá desencadear a harmonia e a desarmonia.
Entender o prazer da vida, no patamar que admira ou faz passar a atenção sobre o que percorremos, sem deixar entrar o vazio no quotidiano.
O sucesso da vida, não é fama, não é dinheiro, é perceber que há uma arte de viver; e começar a extrair a energia dos aspetos que nos poderão dar energia, compreendendo os mecanismos a centrar na importância do tempo.
Saber passear, saber fazer pausas, perceber o que chamamos preocupação, saber que há obstáculos, mas também ter consciência do que desperdiçamos, não perturbando o equilíbrio.
O prazer de viver está alicerçado em vários passos. O primeiro é, invariavelmente, não deixar de acreditar no amor, no amor verdadeiro.
O que diz a noite
ao sorriso que escolheu
o tempo
que disse precisar,
adormeceu na coragem
de um sonho de amor
que se deitou
a olhar o teto,
que recordaria os teus lábios,
na vontade de ser
a porta do silêncio,
que aceitar o lugar
ao que aconteceu na procura de nós,
que devesse aceitar
a noite, que recordaria
o que chegara mesmo a tempo
das lágrimas que achavam importante
a procura
na ocorrência que chegara,
ao que era
não deixar de pensar,
o que tentou recordar,
que teria o motivo,
na pergunta inesperada
que olhou e corou,
de não gostar do que disse à janela,
na decisão que soubera
merecer o amor, que precisava dizer
o que sentir
nas opções que querem trocar
na verdadeira paixão, que era amor
a reescrever
por ninguém,
o que fora desviar o olhar,
que havia por resolver,
porque não estava destinada a amar,
o que o amor
lhe quis dar.
O que olhava para ela,
na expressão
que deixava suspirar,
não sabia
o que não percebera que havia,
na certeza
de que o gesto na expressão,
olhou na forma
que não parecia gostar,
e desviou o olhar.
Também não sabia,
o que não era o acaso,
para continuar
o que não tivesse vontade,
porque sabia o que estava a olhar,
que não respondia
ao que recordava,
esboçou um sorriso
atraente,
naquela noite sem dar a oportunidade,
quando aprendera os limites,
que demorava a acontecer,
nos passos da decisão, sem entender o que devia ter,
no ser que era
o que tivesse,
por continuar,
o que pareceu não ser.
O que disse que não gostaria,
quando voltou a olhar,
não viu
o que queria ver,
o amor que nasceu para ser,
o que não pensou que se chamava,
e deixou escapar,
para perseguir o sonho,
o que desviou o olhar.
O que vi em ti,
no véu do encanto
que ama a poesia,
inventa a terra
que é ter o amor,
na entrega
a caminhar
na libertação,
nos dias que passam
na fronteira que escolheu
o que estiver,
entre nós,
que será chegarmos,
ao próprio amor
que será em nós,
o que não seremos na ausência,
a querer o ser,
que se apaixona no olhar,
porque a flor que dizia admirar,
parece a profundeza, que segue
o que tinha
o que veremos, a querer dizer o que descreve,
o canto que faz chorar,
no fado
que julga as flores
no amor que não ama o que conhece,
porque é sofrer,
que seja depois
não perceber
o que precisamos de saber
que não estamos sozinhos,
porque falar de amor
escolhe o bem,
na rima que salta as barreiras
onde conhecemos,
as luzes sem máscara
que disse que tinha,
o que não há na memória para ouvir,
que criou
o que a vida nos dá,
no apego
que nos consome o ter,
na cor que refletem as estrelas,
a encontrar o fogo ardente
que se espalha,
porque o amor encanta
quem é,
no espírito do porquê
que vimos na união,
em cada canto que encontrarmos
as lágrimas perdidas no amor,
que precisa afastar
as sílabas
que não são poesia,
pela dor que acorda
o beijo de nada mais,
que é o pensamento no olhar,
nas palavras
sempre e nunca,
que traçam a cor purpura
no sol,
desenhando a história
que não está
no tempo que não há,
porque o amor
é uma grandeza da beleza,
de quem se inspira
no querer dar e receber,
que será dizer
o que sente a natureza, que espera mudar
o que se esconde,
no porque não possa eu
amar,
em nome do que é
a prosa que não rima,
na força de um momento
que é acordar,
de uma tristeza que prende o coração
por não amarmos,
no tempo que nos ouvia,
na resposta que é o medo do poema,
que não tenha sido
o tu e eu.
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