. Dia internacional do beij...
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O labirinto
que vamos viver,
no acontecer todos os dias,
que queríamos
o possível
nos detalhes
que possamos sentir,
de nada que ficou
à nossa frente,
que busca a estação
de saber
o sentimento,
que soube o que aconteceu,
que não é,
de ti,
que diz que é,
porque é
para ti,
o eu continuo a cantar.
Talvez pareça
o que procuro,
no tempo que não temos,
que espreita
o que disse que é,
na atenção que precisa ser,
a verdade que conhecemos,
que encontra o que será
o meu amor,
a pintar o que está,
de dizer
o que toca o coração,
que disse olhar
a atração que expressa,
o que continua a querer,
na razão que traz
o coração.
A razão que parece
o lugar
a acreditar que conheça
o teu corpo no meu.
Lembrar o teu nome
no olhar que fixou a luz,
no impossível escolhido,
que era a transparência
dos meus sonhos,
a passarem a noite ao luar.
O que acreditamos,
na causa que deixa chegar
o que estava a envolver
os teus passos,
aparece
no que não atendeu,
e não disse,
a querer ser
o que deixou gostar.
Nas palavras que dizem
que te amo,
o silêncio
fez acordar a manhã
que diz provocar o Poeta,
nos desenhos para ti,
como desejo que viu o arco-íris
no interior
a explicar o que tem de nós,
no tempo ardente
que arrebata a chama ,
no fogo que pensa erguer
a sombra do que é a luz,
no poema que terá o coração,
no caminho que encontra a verdade
a beijar o teu rosto.
Tentar perceber,
as folhas do outono perdidas
como grito que se aproxima
do que é,
o lamento da manhã
na vida que se esconde.
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