. Dia internacional do beij...
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A afirmação que não percebe
o medo que pode ter
o que ia acreditar,
na imaginação que podia tentar
o que não tem,
nos aspetos que passaram o tempo
a ser,
o que não interessa chamar
a dizer como é,
a espera na busca
do que a vida é.
Responder ao sonho de estar
na experiência de ter
a chave na porta
que não é,
na intensidade que deixa
a escuridão,
coincidir no poema
de uma floresta sombria
a roubar o pôr-do-sol,
que puder chegar
ao que foi escrito na razão.
O que não disse
que perdeu o lugar,
na cama que partilhava a manhã,
percebeu as palavras
no poema de ter
o que propõe,
a dimensão do amor
dentro de mim,
ao lugar que tinha.
Os sonhos na realização
que havia de ter,
como um príncipe
que ficaria a olhar,
o que sabe como é,
o que está no retrato apaixonado,
no mundo secreto
que pretende ser,
O essencial no beijo que agradece
o que podia dizer,
à reflexão do fogo
que está no nome que traz
a carta de escrever,
na chama que passa,
o que não é espreitar o sentido,
para ser.
Queria tocar-te,
a passeares
entre a roseiras,
onde poderia voltar ver-te,
no gosto do que podemos ter,
a ver nascer o sol.
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