. Dia internacional do beij...
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O que diga por lágrimas
o que seja a noite e o dia,
no corpo da liberdade,
como veja a escolha
de saber escondida,
onde busca a ideia
para fazer
o que quiser a própria vida,
à mercê do que imagina
o que seja saber
a gratidão
que toca o que tenha o amor,
porque quer esconder
a causa de quem diga
o pensamento que pode ser
a sombra,
onde a alma olha a ingratidão
que dirá guardar
o coração na fé,
que seja tristeza passando,
a oferecer
as nuvens estranhas,
que entristecem a ausência da alegria,
não mostrando a beleza que vai conhecer o sol,
de ninguém,
que será
o vento que se atreve nos passos
da desventura.
A ilusão que existe na ignorância, é uma parte da vida que funciona a desejar ter, vivendo no conceito para não dizer a verdade, no propósito do amor, que chama uma realidade, no espaço que pareça o que não tenta fazer de si, a sua alma.
O que revela a diferença que nós somos, no poder de mudar, como uma nova maneira de entender a vida, nos passos para ser feliz.
O que revela a diferença que nós somos no poder de mudar, como uma maneira de entender a vida, nos diferentes passos para ser felizes.
Não satisfazer o que não estaríamos atentos, na exigência espiritual como consciência a partir do que queremos ou precisamos realmente.
Fundamentar aquilo em que acreditamos, questionando sempre o que fizemos na iniciativa que permite o que possa explicar.
O que pode ser difícil na mensagem que ficava em algo simples, com os valores fundamentais da realidade, como ensinamentos estruturais a dizer o que está no absoluto.
A ideia de acordo com a coragem disposta a proporcionar o mistério onde viveríamos como um tempo que podíamos haver, a continuar na escolha da dignidade como ferramenta com os outros.
O resultado que pode fazer o que seria por nós, o conceito da nova verdade, como razão que sabemos na verdade, na nova maneira de sentir o universo.
O que continuava nas ideias como forma do que se passa, olhamos a humanidade no conflito das possibilidades que nos esperam.
Considerar o que aprendemos nos seus ensinamentos, tem de ser a perfeição a considerar a experiência pessoa suficiente, na partilha como propósito de vida.
As palavras que dizem a nossa maneira de estar, como tarefa que revê a mudança do que acreditamos, virando a atenção para a mudança a ficar pelo medo, a aparecer na resposta que descreve a compaixão e a compreensão.
O que precisamos no sentir que renasce na espera, é a descoberta do conhecimento dentro de nós, a reconhecer a viagem que está a avançar, no nosso entendimento para sabermos o que há para saber.
Voltarmos a entrar no significado que perdemos, iniciando como é o amor em nós, indicando o que pertence aos objetivos de ajudarmos os outros.
Como queremos ver, o que realmente podemos fazer.
Apresento-lhes o meu livro de poesia "AFORISMOS DO OLHAR", editado pela Editora Lua de Marfim.
Encomendas: luademarfimeditora@gmail.com
Link:
htt:/catalogoluademarfim.blogspot.pt/2018/03/aforismos-do-olhar-antonio-ramalho.html
SINOPSE
A questão a ver no aforismo
que estava no olhar,
disse ao silêncio o que sou,
no possível que fazemos,
que será o que descreve o que não era,
que tinha a encenação
a encontrar no que adivinha,
o que não é verdade.
O que poderia ter o coração
que prossegue a adivinha a descrever,
na escolha da vida que permite transformar o olhar
na maneira de lidar,
num lugar da verdade,
que não dizíamos porquê,
na manhã que não há
na razão.
Onde está o amor verdadeiro?
É real?
O efeito que diria o esforço
no fogo
dos momentos
que se convertem no tempo,
são a maneira no lugar
onde emerge o dia-a-dia,
no sentimento que transfere o desejo
e escreve
por nós próprios.
Será uma perceção?
Como se se tratasse
do que permanece em si mesmo,
a música que passou
e chegou ao exterior
e descreveu o que deve ser
uma reflexão.
Aproximando o céu,
aceitaremos
o caminho que nos aperta
a fazer para si,
o nada que se torna fogo.
Será uma imagem?
Falar de falar,
ou sentir por si só,
no exterior,
onde está o que parece.
Será o que deve ser o interior?
O que significa para si,
na consciência que deve ser
o que é suficiente,
não alcança o coração,
que quer fazer
o que aceitará como parte de si mesma,
perto da liberdade
onde o lugar se esforça
por conseguir a luz.
Paixão?
Perante o infinito,
o poder do amor
em saber
a ligação do próprio coração
com a vida.
Chamar a vida,
na presença sem pensar,
fala o nosso dia
no caminho incessante,
através do que nos foi dado
na sintonia que fica no êxtase.
Para voltar ao que é
o aspeto na união,
a fórmula da palavra
que se aplica aos confins do coração,
ficam na chama,
que afronta
o porque é,
porque estás,
à espera,
como ardência que se apresenta,
quando a sua atenção
é uma constante no silêncio,
que tantas vezes aconteceu,
no que permitimos,
a descobrirmos
a manhã que verá o amor.
Nas suas imperfeições,
na sua procura,
a luz que seja a separação,
não compreende o que disse o dia,
acreditando
passo a passo,
onde chega o que permanece no centro,
que não é a meta,
sem amor.
Onde está o que não podemos
contemplar?
O caminho necessário
confirma o interior,
que se torna intenso
em tudo o que não é,
enquanto a energia
nos nossos corações
se converte em prisão.
A rede que se torna luz,
nas poucas palavras,
que parecerá ser
o que significa a busca da perfeição.
O que sabe estar na vontade,
que faz o que se estende
no teu corpo,
no sentimento por dizer,
a cor que tem o meu coração,
nas palavras que deviam ser
o que imagina o amor,
na resposta a ser
o que espera a imaginação.
O que sabe alcançar
a ousadia na virtude que tem
o teu nome em mim,
na luz que entrega
o desvario sem descanso,
no interesse porque tinha,
o que pensasse o que é
o objectivo na esperança.
O que sente a ventura
no vento que sente
o ser,
que fosse a razão,
no coração
que deixa o desejo nas palavras
que escondem a beleza,
no segredo
de te amar.
O silêncio do teu corpo,
que chama o vento
na luz
que escapa ao pensamento,
entrega o canto da figura,
que viu o que seja o céu
na alma do mar
chamando o teu nome.
Permanecer
na tentação
a procurar o que é
o que deixa a razão,
porque foi
a palavra de quem quer
o entusiasmo no caminho,
que semeia o que somos,
na chama que tem
o que é o amor,
como fruto
do sentido de um desejo
que escolhe o teu coração.
Em nós,
ser a tua natureza
em mim,
na essencial da própria vida,
que disse chamar
por amor,
o significado que oferece
o horizonte nos limites
que esperam a mudança por nós,
que diga ser
o que constrói
o que nos pertence,
ao que encontra
a força da chama,
na plenitude de um tempo,
no desejo de ser,
porque é
o que sente o amor
nas palavras
do que somos.
Permitir ao Sol
os momentos
que parecem o nome
a dizer o propósito,
que pensa estar
na imagem
que podia ser,
o que pensa ter em nós,
a busca que permite sonhar,
o que disse
interpretar as estrelas
que gostam de preencher
a realidade
que preferíamos viver.
O que se chama haver ,
que sabe onde quer ir,
respondeu ao que ficou sem palavras,
ao teu lado
que entrou a lembrar que estava por mostrar,
o que não estava,
na realidade que distingue
o que vai ficar a recordar
o que estivesse a perceber.
Como deve ser
o que podemos fazer
quando apresenta o que pode ter,
o que sentira evidente,
que estava a fazer
na realidade que devia ter
o encontro que acredita poder,
para ser o que sabe que diz.
O que sentirei a falta
da realidade que estava no que devia ter.
que marca o que sejamos,
para ter o que não ser,
no encontro interior.
Aonde quer que vás,
eu quero ir contigo,
no que não precisamos,
que não queríamos,
porque pensei que não me querias,
na tua vida,
no tempo da certeza que tenha saudades
de nós,
de pensar em ti,
segundo o nome que era o que aconteceu
e que disse tudo.
O que nunca poderei substituir,
nas consequências da verdade,
na diferença como medida,
que cresce no sentimento,
que foi o que parece ter,
que apresenta onde crescemos
para ser o momento
debaixo do amor,
na esperança que confessa,
a chama que percebeu
porque parece o que cantou,
por um motivo,
de também ter
e de também ser,
como árvores que não podem esperar,
para serem a vida,
no tempo que nos levará,
quando falar o que não fizemos.
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