. Dia internacional do beij...
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O que chegasse
no céu que diz que é,
que não é difícil perceber
em alguém,
que podia ser
como é
o que foi,
que não pode mudar
o meu coração,
quando estás nos meus braços,
sem palavras,
na esperança que é,
o azul
que confia no céu,
igual ao silêncio
sobre o horizonte,
que quero pedir
no meu amor.
Para longe,
onde não há
a cor que não percebe a espera,
como é
o que entende o sentido
dos dias a pensar,
na imaginação que dança
no desejo interrompido,
onde o mar inventa as lágrimas,
que se dissolvem
nos caminhos a querer dizer,
os instantes que gastam o vazio.
Na minha vida,
para sonhar
o não ser que é ser,
nos teus braços
confessa brilhar nos gestos
que chamam um dia
quando o ser no vento
sem saber,
desfaz a imagem que inventei
na paisagem de areia
entre nós,
que foi desenhar o teu nome
pela minha mão,
no significado
que entende o que sustenta
o amor,
na verdade que vai procurar as respostas,
a perceber
a forma sobre as ondas do mar,
que constroem
os meus gestos
de ser,
na delícia do que prolonga
o céu,
como tal,
que não consigo deixar de pensar.
Querer ser
o que sentes
profundamente, ergue o sol
que não resiste
aos teus lábios,
que acentuam o que desconhece o olhar.
A forma que será
o papel
no seu ritmo,
que parece conhecer
o entusiasmo,
pode ir dizer
o que parece chegar
na chama da verdade
a ajudar
o que oferece o tempo,
que precisa de descrever
o teu corpo.
No teu rosto,
a vantagem de ser
o que parece impossível,
é a razão de si próprio
que nos pode dar o que temos,
como se tivesse
o lugar que ocorre na porta da manhã,
a acordar
a expressão que diga
apenas o que procuro.
Através da sombra que aconteceu
a servir o interior,
que conhecia o que beija
a noite que devíamos ter,
no olhar que parece ter
o que seja
o mergulho no abraço,
no caminho que importa
à espera
do que repete
o que tenha um passo,
do que espera servir
o que devia ter,
no rosto de alguém
que abre a janela do silêncio.
Nas linhas que lembram
como era
o mar de alguém,
no meu sonho,
gostava
do que iluminava
o nada,
que amanheceu na explicação
que é o céu.
O teu corpo
que parece ser
o que continuará
na porta de passagem
do entusiasmo,
está nas saudades
que passarão
ao que fica
e haverá,
na estação que for
o segredo que floresce
no instante
a pensar a verdade,
que acharia a certeza,
na luz que oferece
o meu beijo
a buscar a paisagem
que mergulha
no horizonte
como o teu corpo,
que parece o infinito
no que eu quero.
A perspetiva de um caminho
que não tem fim,
de quem sabe o significado
em ti
de ter um tempo no beijo
que seja o teu nome
a brilhar
como vento a passar,
por te tocar
na perfeição que envolve
o que traçamos na vida,
exalando amor em cada imagem,
como palavras
que fazem a sombra na encruzilhada
que vive na aurora
do que somos,
abraçando o horizonte
como a força
da harmonia
chamando
o que possa eu ser,
no destino
que é a presença do céu,
no sol que volta a saber
o silêncio
que reflete
o teu gesto no meu olhar.
O que devia ver
como proximidade
para o desejo,
a pensar a diferença,
pode ser a verdade,
na discrição entrelaçada
que estava nos pormenores
que foram a verdade
que conseguiu ficar
no risco da distância.
Caminhar em ti,
para saber
o que também é,
por terem a êxtase
ao ritmo do horizonte,
no âmbito alargado
que veja descer o sol no dia
que permite oferecer
a nostalgia
nos gestos que oferecem
a plenitude
do outono,
em cada significado.
Olhar para ti,
em cada silêncio,
mostra o que chamava
o vento que não acreditou
que a musica tocasse
para alguém,
no canto do sol
que foi um instante
que passa incerto
no coração ausente.
No seu fundo,
que indica o que pode haver,
no infinito do olhar,
as palavras enchem a voz
na raiz de ter
a marca que era,
a forma do crepúsculo
a rasgar a paisagem.
O cesto sem esperança
na solidão
que apaga
cada imagem,
na noite em si,
alarga o infinito
em cada gesto sem valor
que sabia sem ti.
No impulso do eco,
no sucesso que dizia
a continuação
do que não queria,
o canto da sua vida,
a amanhecer no silêncio dos dias.
O caminhar gasto
entre o segredo
que sempre foi
o que tenha,
dança no impulso de cada flor
que percorre
a sua presença,
a esquecer
a frescura
interminável do florir.
O que não tenha ninguém,
que estava a perecer,
o que sei que não sei,
seja o que for,
está a parecer o que disse que foi
surpreender,
o que não era de nós.
O caminho sem olhar
a pausa
que nunca devia ter
o tempo de voltar a ser,
desapareceu
a tentar encontrar
o que parecia ser o sentido.
As formas para ver
o que voltamos a pensar,
desfrutam
do que poderia ser
o que parece que tinham
a esperança
que viu
o que fosse buscar
a necessidade que tinha,
porque é
o que iria ser.
A doçura de nós,
sem dizer uma palavra,
enquanto possa dizer a timidez,
tinha sido o que não havia
a fazer,
como não era verdade.
O momento a olhar,
por não ver,
o que caía,
que tinha sido,
o momento que mudava
o que tinha a sua vida,
que despia os passos,
do que tinha sido
o que estava na verdade.
O que sabia no alvo que é,
o tempo na fonte
que ofereceu
o que disse acontecer,
precisa de descobrir
a relação
que continua desaparecida
na atenção,
na maneira que esperava
o tempo
que não sabemos que é.
A ideia no tempo que diz,
que tenha
o que não é,
na leveza de ter esquecido
o que sabemos que é,
diz que veio buscar
o lamento de saber
o que tratou a espera,
que possa merecer
o que recebeu o que não está.
O romance
que podia ter
o que queimou
por dar,
na verdade que espreitasse
o que disse que estava.
O que não tem o que parecia,
na perda
que quer procurar,
o que não pensava porque estava,
deve ter o que poderia ter
por tentar.
Fazer parecer o sinal
que pode parar
o que conheceu.
é gostar
do que dissemos
que tentou,
na porta que tem
o que pode ter,
porque tenha
o que não possa ter.
A porta
a atravessar a dor,
que não abraçou
as respostas
que se encostaram à culpa,
que não era,
que não parecia.
O conforto,
no entendimento do desejo,
a não agradecer o que duvidava,
a ver à sua volta,
o que tinha sido,
nos braços de alguém
o que pudesse dar,
como fossem,
as preocupações
que não queria,
por se aperceber de chegar.
Adormeceu
demasiado
a deixar,
em silêncio tantas vezes,
o que queria manter na doçura,
na expressão
pelo caminho que queria aconchegar
e que guardou para si.
O que dissera ser mulher,
no pressentimento
em saber o que esperava,
no querer
que não podia ter,
a concordar
o que não queria
na lembrança,
na frustração do seu colo,
pelo caminho.
Olhou
o que continuou
a secar
nas lágrimas
que pingavam,
nas preocupações
por sentir
o que abraçou
assustada,
ao que tentou passar,
algures onde tenha perdido
as lágrimas que se soltaram,
se não ser amada,
o que amou.
Aprendeu o sentido
de nunca chegar
ao que não podia,
olhando a realidade
que tinha dito
o que não era
no caminho a partir
do seu corpo,
que falava no cansaço.
Decidiu pensar
de ninguém
o que afirmou a verdade,
a mostrar
e acariciar
o olhar de si,
o que queria nas dificuldades,
porque beijou
e tremeu,
o que procurou
em ser mulher.
O olhar
que soubesse desafiar
a esperança
no momento,
a parecer querer
o que oferecia a porta
por palavras
que constuiram o desejo.
É o teu brilho
em cada ramo,
cabelos soltos
a parecer
a janela infindável de ti,
a percorrer
o teu corpo,
em silêncio,
no reflexo que podia continuar
em mim,
na verdade do tempo
que deveria ter
o teu toque
na minha imaginação.
As tuas palavras
no meu rosto,
deveriam ser o olhar
que aprende a amar-te,
na vontade como saber
o que senti diante de ti.
As palavras que queria
na inspiração,
por amor,
incendiaram-se a cruzar o teu rosto
no prazer para dizer
o que não consegui explicar,
no desejo
dentro do olhar,
na diferença
que recordou
o teu beijo
pelo sol,
a conduzir o meu coração
na tua admiração,
que sabia esperar os teus olhos,
na emoção
que não é o olhar,
mas as palavras
que fizeram
o que parecia
o teu coração.
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