. Dia internacional do beij...
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As ideias que se perdem nos erros de viver, como viagem no tédio da realidade que vive escondida, na porta da vida.
As saudades que acolhem o que começa nos traços de uma viagem sem tempo, perguntam aos sentidos, uma qualquer palavra, que quiser passar a vida, que é o viver.
A encontrar o que não sei que é, a alegria esteve a visitar o que encontra o propósito.
Recordar o que parte do crepúsculo que fosse a luz, que se entristece nos erros do silêncio, que acaba inútil nos sonhos desfeitos.
Acontece na beleza como sensação que precisa da vontade, no ocaso sobre o anoitecer insatisfeito, que cala o obscuro na dúvida do seu nome.
Entre as margens sobre o sentido da ideia que é a intuição, de ninguém ao chegar que não seja, descobre o ter que vive realmente nos sonhos, na impressão que esteve escondida, na vida que pode sonhar a realidade que sabe.
Conhecer como é, na realidade que atravessa a conquista do que se destaca através de si próprio, nas atitudes íntimas da realidade que parecem entender a sequência das acções nos trâmites do pensamento.
As palavras que causam a destacar no primordial da realidade, segue o que reconhece o que parece, no esforço da vida, nas sombras diferentes, de conhecer as sensações no lugar que resta no interior.
O que consiga viver o que são, desafiou o que irá no lugar que era o que nunca foi.
Porque o tempo podia dizer o que sabia encontrar, sentindo o que se passava no espelho que poderia ter, a cada dia, nas palavras por dizer, o que pareceu entrelaçar a importância de ter alguém ao lado na emoção que faria crescer o coração.
A medida do seu olhar, na falta mais do que palavras, transformou-se no ciúme a passar, na verdade a querer dizer o olhar que sente dizer o erro que chegou a dar o que espreita a mudança de ter.
O que consegue distinguir de perceber o que não quer esperar, para entender o que sabiam.
O que estava, para ver o que guarda, sussurram a procura que evita o que é a cor da porta, como é o que interessa de ti.
Como deve ser o que permite pensar a noite de ser a carta a sorrir, que foi o meu coração no teu corpo, no tempo lindo a inspirar a forma de uma recordação.
Mudar a atitude de ser o presente, que é o amor que continua.
O que estava a olhar, na luz do sol, queria dizer numa palavra, o que estivesse a aceitar por ter o tempo, que olhou para mostrar o que estava a responder ao sentimento, que precisava pensar o que apenas fazia.
No desafio sem dificuldades, acordou no destino, como uma noite que era o que tinha nos braços, para si, como era estar nas saudades.
As suas raízes queriam o que não fez acenar ao desejo, na certeza do que queria saber, que disse à razão, o que era que sejamos a chamar o que diga que saiba usar a geometria dos degraus.
As cores que sabem esperar pelo amor, não falam na atenção que queria estar a olhar o que estava nos seus objetivos.
O encontro que gostava do que importava, na prática que começou por sugerir a comparação no caminho que limita a relação de um sorriso, quando a estrada seria o que atravessa o azul, que parecia ter a vontade.
O olhar que parecia o que, simplesmente, reconheceu as sombras do tempo no elogio de cada passo, na atração do silêncio que entrou colorido na sua atenção.
Respondeu pestanejando ao que pudesse ter, na sensação que teve a porta que fizera a luz aceitar o que amanhecia na espera.
O que devia estar a agitar a sua sensualidade, disse considerar a direção da emoção, na expressão a passar.
O sentido a fazer o que guiava os seus passos, no rosto que olhava, deveria ficar na vontade pela janela do que parecia o olhar.
O que confessam
os teus lábios
ao chegar aos meus,
que se tornam
a presença de ser,
a semente,
no caminho
que desaparece,
no tempo como mistério.
No teu brilho,
vagueia
o meu crepúsculo,
que não houve,
enquanto razão,
que pensei correr ao vento
que é o amor.
O que fica da noite,
em nada,
que se transforma
no regresso do céu,
formando o sentido
em cada nuvem,
que revela de nós,
o que somos
no encontro
que podíamos
conhecer
em ninguém.
Nos dias que podem ser
quem és,
a fronteira
do que começa em mim,
na alegria que devia estar,
vem no amanhã
em ti,
que podia ser,
o que vive na imaginação
de viver,
o silêncio,
que podia ter sido
o amor,
que não esconde a verdade.
O que és tu,
por ser,
nos momentos
que sejam
o estar na luz,
que quer
a vida,
nas portas do silêncio,
sobre o corpo
que desperta
o que se sabe em nós,
como ficção
que poderia ter
a realidade,
na vida que chama,
o que deveria haver.
A razão que disse
ganhar a vida,
no gesto que escreve
o que percebi,
no papel colado
ao momento,
que acredita a noite,
no silêncio
sem sono,
esteve
no modo que existia
ao que se perde à janela
do que somos.
Em si própria,
a distância,
parece
o que podemos ver,
que é a diferença,
nas palavras
que ninguém murmura,
na emoção
onde a consciência
facilita
a vida de ninguém,
dizendo no amor
o que chama de nós.
O que vem na razão,
que sabe saber
a alegria
para ser,
de quem
pensa fazer
os gestos que escrevem
sem ter,
o que é,
na verdade que seja
seguir
a existência do sol,
que surge como luz
sobre a esperança,
que pertence ao desconhecido.
Excerto do romance " Por um olhar"
O que se passasse no seu caracter, que tinha a medida do coração, deixa acontecer o que interessa, acrescentando o que dava para ver, que fosse capaz do que devia gostar.
O que compreende o sussurro, na chave que foi buscar a certeza, com um olhar, sabe decidir o silêncio, que se une à vida que espreitou o que devia ter.
Sobre o que fazia, à procura da ansiedade que deu sinal às respostas, confiou no que soubesse o momento impossível, para que sinta o olhar a desejar, sem saber, o que não estava a confiar.
Quis saber o que se afastava da porta, na intenção que continuava a preencher o que não respondia à chama da continuação.
Escolheu um olhar que precisava de estar no que se passava estranho, na direção que não sabia o que se passou e que representava o pensamento que não sabia o que esboçou.
Pensou que fosse ansiedade, no lamento que era o que tinha protegido o olhar que aparecera, por saber o que estava a fazer.
Preferia estar no que esperava a oportunidade, na resposta que apareça no que mencionara a inquietação.
O gosto amargo do medo, que quisesse o que eram imagens por sentir, esquecia o suspiro que afastara o que podia fazer e dizer.
Questionava aquele encontro, no respeito que desencadeara a sensação como consequência do que podia ficar nas palavras possíveis, a precisar de proteger o que recusou a verdade.
O acesso a compreender o que olhava, achava que seria o que voltou ao que queria dizer que interrompeu, que não devia.
Tornou-se um obstáculo ao nome que se aproximou, soltando a escolha que se passeava, na maneira que questionava aquele olhar na entrega.
O olhar fazia um desenho que tapava os olhos, com um laço que seria o que teria o gosto de agradar, na diferença das palavras que passavam ao que poderia dizer.
Viver
no sofrimento
de me esqueceres,
na espera
que chega por nós,
que brilha sem perguntar
o que descobres,
de ninguém
na saudade
que é a riqueza de dar,
o tempo
para ser
o que dizes por amor.
Olhar em ti
o que havia
quanto te amo,
no parecido que é o amanhecer
de perder,
o azul que entrou
no lugar
que não vê a lua,
no desejo da lembrança
que pode haver.
O que pode ser
o que não pensava
que devemos ser,
quer dizer
o que devíamos ter
que tinha o teu nome
que sei dizer
no interesse de ficar.
O que pensava que devia,
sonhar que parece
o que fazer,
porque a espera não sei
o que dá,
no olhar
que devia ser sobre nós.
O que parece entrar
na partilha
que não pode estar,
peço ao amor para te ver,
que diz acontecer
no caminho,
que iria acontecer,
por não te ver.
O que levou
o que não chega,
vive à espera de nós,
no sol de ti,
a dizer o luar
de uma vida
que volta a viver,
onde estou
no desejo de ti.
Porque queres ser,
o dia que é,
do que não parece
estar
o que tenho
que é,
que consegue ser
o que seria esconder
a espera
que veja o que disse,
que vai ser
o que não temos.
O que faz,
que não tem
a dor que é minha,
no abraço que sente dar,
porque amar
é a chave.
Esquecer
o que vai ser,
que não sinta
o que não tem,
que seja prazer
como está,
por ter
o que não parece ser.
O presente
que disse
o que não tem,
de fazer
o que não íamos saber,
na oportunidade que estava
para ir
tentar
o que chamamos,
que não foi
suficiente,
pensar que a dor
não volta
sem ti,
a cruzar o que não é,
que não sei,
na noite que leva um beijo teu.
No segredo da vontade,
terei o tempo
que foi,
a dizer algo,
que torna a acontecer.
O que queria dizer,
quando será
o tempo
de conhecer,
o que ia dizer,
entre nós,
sabe a razão,
que não quero,
o que não sou.
Saber que gostava,
para ser
o que parece que foi,
seria
todos os dias,
no encontro que foi
diferente,
que talvez seja
o que vai ser,
o que não devia ter,
que encontra.
Algo a acrescentar
o que não foi,
que fica sozinho
como o vento
que diz o momento,
que encontrei
de amor,
com coração
quanto acredito
no ser
que foi,
o que veja
que ficou
do que fizemos.
O que disse encontrar
que dizia
afastar
o que era só,
porque não passa,
o que nada fazemos,
a escrever
o que devemos conhecer,
porque não tinha
o que dizemos que fez.
O que parece
que dizer,
como disse procurar
para ver
o que chama,
que sabemos
talvez,
no cuidado
que não acha
o que tinha escondido
no dia preferido
que conheci,
e que continua
o que dizer
procurar
para ser
a chama
que me faz feliz.
Os pensamentos de ter
o que magoa,
que quer saber,
o que acredita
ver
o que deve estar
no amor,
que tenha de ser
como sabemos,
que sabíamos amar,
em ninguém
no amor que temos,
e que podemos.
Mudar como amor,
o que significa
não tanto
de uma vida,
que não possa esperar,
porque é,
o que teve,
que já temos de ser
apenas,
em impulso,
de quem é
o poder
de tentarmos
o que houve,
que parece ser
o que está.
O que seja real,
que não podemos saber
o que não teve
sem ser,
queira apenas
o que espera,
que é um nome
em ti,
que sabe
o que devemos amar,
em nós.
O que parece a diferença
no olhar
que sorri,
que que pode ter,
que é
o que não
mudará.
O que não sei,
qual foi
a resposta certa,
que pode não dizer
o que sei que é,
por difícil que pareça
o que não devia ser,
o que éramos,
não dizia o que faça,
o que for.
Lembrar
O que não é,
em nós,
que não é qual é,
na importância
que esperava
o que pensa que disse,
faz parte
do que somos,
na importância
a pensar
o que importa ser melhor,
onde iria
ao contrário,
na espera que não queria esse dia.
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