. Dia internacional do beij...
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Excerto do livro " Código da Vida"
Encontrar a porta, na ordem para meçlhorar o que podemos viver, necessita de ser o que é, na busca esperada para vivermos o que necesitamos e queremos.
Parecer a gratidão no encanto que nos toca, em, cada momento, a favotr da claridade que teremos que chamar, no nome que pensar, nos princípios que devem ser, nas recordações que deixámos.
O sentido que irá levar-nos ao que sentimos, tenta parecer o que não sabe o coração, quando estamos disfarçados no romance que começou na segurança.
Expressar o desencanto, nas palavras que possuem o que explica a satisfação no vazio por diante, a defender o modo de vida resignada.
Os sentimentos na carência a dizer-nos o que surge nas palavras, querem ouvir o que encontramos e que consideramos na viagem que percorremos. O sustento a fazer emocionalmente, que se torna real na identidade que saberá devolver a iimagem que não reconhece o espelho.
As palavras que mostram a nossa vida, diriam a insatisfação que jogamos, como energia desperdiçafda, que se manifesta no desamor sentido, que são palavras em movimento nas emoções.
A intenção que tenta a forma que deveria ser o porque somos, nas mãos que são o sdentido que deixa ir o amor, que não recuperamos mais.
A paz profunda que fazemos pensar, permite servir a obscuridade do coração partido, que sofre o que muda no real, dando o que diria não recuperar, em cada palavra da vida que diz, vestindo o que teria sido.
O que precisava de fazer
na conquista do sol,
descrevia
o versos nos teus braços
que sabemos que tentei,
que dizem as palavras
que eram o que houvesse
e que pudessem estar
a seguir
os momentos
nos traços
que afastam o amanhã
no pensar.
O que não canta
a noite
a esconder as lágrimas
que tenham sido
o que interessa
para falar,
está sempre
alguém
na oportunidade de ser
a força do luar
que tu acentuas
no seu brilho.
Cantar
o que vai mudar
no pensamento
de ficar
sozinho
no silêncio,
no papel que não queria
percorrer
que há-de saber
o que significa
o desenho
da manhã
por ser a noite.
O mar iluminado
que espelha
o sol que sabia amar,
a fazer
o tempo esconder-se,
no que sabia fazer,
devia saber
onde é o infinito,
nas palavras do céu
que queria ver.
Fingir atravessar
as estrelas,
no brilho que se esquece
que tenha sido
um poema,
onde o luar
pode trazer o acordar.
O eclipse
que não prometeu
ver
o que podia não saber,
traz
a manhã no teu corpo
que foi fazer
o que deve ter sido,
como sentiu
a luz
a esconder-se
na dimensão
a seguir,
que foi o lugar
nos limites
que se esquecem
que queriam mais.
O que aconteceu,
que esperava
o sentimento
que enche
o mar ao vento,
na êxtase
onde vai profundo,
despindo os caminhos
na noite aceite
nos teus gestos.
Parece acontecer
magia,
a tocar o céu
que tem a verdade
na solidão do deserto
enquanto estava
pelo que devia ser,
a dizer
do nada que era
o que não era.
O sol que viu
o que podia voltar,
está em ti
porque estava
o que disse precisar,
chamando
a êxtase
que não quer a certeza,
mas que pode acordar
o silêncio.
Continuar
no segredo
de não contar
o olhar inatingível
que contou para ti
o gosto de amar.
É o coração
da vida
no pressentimento
de um gesto a falar,
o que não devia estar
no medo
sob a forma incerta
de não poder ter
o que julgava ver
no sonho
que chamava por ti.
A vida para sentir
o que nós temos,
que não tem apenas
o que os lábios sabem,
não sabiam que estarias
no interesse
que temos,
como sombras
no silêncio
que disse agarrar
o teu corpo,
nas palavras-cruzadas
que levam a vida
que dizia atravessar
o espelho.
As perguntas
nas dúvidas
de quem fica
no propósito
dos teus passos,
que vieram buscar
o que deviam fazer as horas
que escreveram
o teu poema.
Parece que fazia
o que pudesse devolver
no medo de entender
o que não tem,
que não diz
o que devia dizer
que estava a fazer,
de não ter
o que pudesse ter
o coração.
A saudade
escreveu
à minha porta
o que parece que foi
que fazemos,
na espera
do dia
que amasse
os sonhos,
que dizem quem é,
nos teus passos
do horizonte.
Transportam
o calor de nós
que chegou onde está,
na certeza de ver
o que rasga
quem é
como se chama
o que guardamos,
o que nunca soubemos,
que era
o que pensámos.
Desenhaste
o que encontrámos,
que disse
o que faria o dia
no lugar
que traz a estrada,
que escuta
o silêncio ao luar,
onde está
o teu nome
a sentir
a espera,
que era
o papel sem nada
que queira o que tenha a vida.
A cor do silêncio
que possa fazer
o que não é
a escuridão
no nome do corpo
a caminho da partilha
ao longe
que olha
o amor.
Na vida que está
onde nasce o medo,
adormece
o mundo
que guarda
os teus passos,
no tempo que precisava
de beleza.
A cor do poema
que adormece
na porta a guardar
o caminho,
tem a sombra do amor
na verdade que haja,
num dia sem tempo a responder
ao tempo da verdade
que revela
o que tivesse
que procurar nas lágrimas,
que podem não ser
o porquê.
A luz que pode ser
o abraço
que diz que não é,
apaga o crepúsculo
no teu corpo,
do tempo
do tempo que sabemos que tem,
a ter
o nome que sabemos longe,
que seria
melhor
na manhã
que temos de ser,
o rosto do motivo,
de ouvir o que não temos.
Ninguém responde
ao vento,
que pediu
o teu corpo
na certeza de perder
o que fora alguém
perdido
que precisava
da alegria
nas páginas
que sentem o amor
que podia passar
a correr
na causa,
que não quer esquecer,
sobre o mar
a devolver as ondas,
que conseguiu
fazer
a procura
que acha
o que vale ser,
o que podem fazer ao flores,
por nós.
O que não sejam as palavras
por interesse
na distância
que interessa o corpo
que se passa
no instante
que quer o teu nome,
no invisível que abraça
o que não temos
na noite que é dia.
EXCERTO DO LIVRO CÓDIGO DA VIDA
A raiz do medo, através da sensação de um horizonte, oferece a vida de um coração, para sabermos o que queremos ser, que emana do que conseguimos agradar, incapazes de observar a escuridão, por não termos o que queríamos na gratidão em si mesma.
O que revela o desejo de amar profundamente, na poesia de um amor possível no êxito da transformação, é um sentimento vulnerável a dizer o sinónimo capaz de revelar o que julga possível numa palavra.
Corresponde ao que é atingido no elogio do amor.
A fonte que permanece no amor, trata do que nos rodeia. Decide sempre o que dá o brilho inegável na direção profunda do que gostaria, na maneira de ser que atrai e corresponde ao sentimento que não conseguimos descrever.
Sem cessar, somos o que existe em nós, na ligação para o quotidiano e na rotina do caracter que concretiza a transformação em aceitarmos o verdadeiro ser.
Num lugar diferente, a distância de um sentido, entra no silêncio de um caminho ou acontecimento.
A realidade através da forma que mudará o prazer, significa o que consiste na maneira para crescer, que possa, constantemente, entregar-se a cada momento.
O tempo na plenitude que fazer, aceita e vive nessa possibilidade de entrega, ao ritmo de um sentido que aproveita outras palavras para o que deveríamos fazer.
Utilizar a expetativa, no sentido do seu tempo, embrenhando-se na possibilidade que atribui o papel da liberdade, ao que corresponde o interior, na pretensão do medo.
Representar o que sentimos, no interior que corresponde ao voltar a ser, tornará a liberdade a sua pretensão, na procura da liberdade, como papel que conseguirá a distância que sente o que poderá reagir ao que representa o motivo.
Nos factos que aceitam o demasiado, a forma que permaneça na resist~encia que seja, é um passo que podemos aprender no êxito que é, em si mesmo aprender a ser o que mostra o tempo.
O que encontrou
que havia,
que não pode ter
quem é,
no seu olhar que é
o tempo
no seu perfume,
que digam os lábios,
que deixam cair
o que não diga,
que é,
porque podia fazer
o que ter
o passado
que tem o silêncio,
a esquecer
o que já tinha a espera
na morada que desculpa
o que ter
no ser que está em ti.
A chama
que devia
ter a vontade
onde foi
o que parece
ter o nome
que assina
o que devíamos ser,
nas lágrimas esquecidas
que viram a memória
na alegria
que trocasse
a mensagem,
no tempo
que esquece a tarde,
que queria saber
o que não sabe entender.
O que fosse a manhã
intensa
nos olhos que escutam
o nome
que não queremos
na certeza
que deve ter
o que sabemos quem
deve estar,
na palavra escondida,
que não dá
o que não queria tentar,
que espera o silêncio
que temos,
onde está o que somos.
Indicar o momento na maneira de chegar, no nome que chama a refletir a verdade, no céu que não conseguimos acreditar.
O que dissemos ao acordar, que tentamos continuar adormecidos, segundo o que servimos na transmissão que deixamos em imagens.
Na nossa missão, um lugar para acreditar que estamos perto. O que é para esperar e para acreditar.
O que não dissemos para além do que vamos perguntar, como um ponto forte na noção em histórias de mistério.
Ao longo das nossas experiências, chamamos o que tenhamos que continuar, que não está certo, para onde esperamos.
O que perdemos, esperamos abraçar no ponto de contato que não temos, onde não conseguimos ser e fazer.
No universo onde queremos estar e viver, onde foi que não chegámos?
Por algum motivo, o que possamos fazer, de ficar onde vamos, dissemos que havia a espera na resposta à mensagem.
Uma maneira de termos uma ligação e relação, na lição que foi o que não aprendemos, que aconteceu na ironia do que possamos explicar, no espaço onde queremos dizer o que seja.
Precisam de nós. Podemos encontra sempre a relação no significado.
Procuramos uma ligação que digamos sugerir, transcendendo o tempo, no espirito linear perdido no na complexidade do que encontramos, como parte da afirmação que nos deixa alterados.
A evolução que podemos realizar na medida do que queremos dizer, na maneira de viver o que reflete o conhecimento do desfrutar, no lugar onde vamos.
Ter acesso ao que conseguimos explicar no deserto que não é só uma paisagem, nas um céu como memória.
O que vemos e não percebemos, como ideia do que seja o universo, na matriz que seja o que parece ser.
Poder ser o que temos, no paralelo que pareceria ser a informação que será possível realizar.
Não estamos sozinhos, no que somos.
O que fomos, no tempo na sabedoria a servir o que poderão deixar as mensagens no limiar da verdade, temos muito que fazer. Iniciar o que liga a ajuda que visualiza o interior no sol a recuperar, que é bom no que queremos ligar.
Pensávamos ter tudo sob controlo, fazendo parar a evolução, que nos deixa a olhar à volta no tempo que não é.
A noite fria da transição, na nostalgia do momento, mantém o calor que não chega ao desenho da nossa casa, na opção que aquece o inverno como o sol.
O momento no interior e no exterior, reveste a excitação de uma parte que merece o que não é.
A tenda só para nós, no aconchego do nada que não terminámos.
Ansiamos por ver o lar, na casa de sonho desligada da partilha do entusiasmo.
O aspeto
que terá
a mudança
que o tempo
não apaga,
sobre a perda que é
o que foi buscar,
aprendeu a chorar
o que não tem,
na chave
que iria gostar,
do que ousam as lágrimas
ao dizer
ao coração,
que brilha
o que fizemos perceber
que foram
os dias
que não queriam deixar
onde está
o que não deixa,
que não é
o que vive,
porque começou
onde estamos
que for a verdade.
O que devem ser
as sombras que vivem
na presença
que imita
o que nos faz sentir
o que pode o amor,
a achar
o que custa acreditar.
As saudades
que guardamos
na reserva
do que podemos amar,
não sabem
o mapa para mostrar,
o rosto
que acrescenta
o coração
no tempo que supõe o que é teu.
O que não deixa de ser
o que levou
o meu olhar,
abraça as palavras
que esperam por ti,
na verdade
que admite
o que o coração
te deu,
na vida que não desiste
pelo destino
que tem razão.
É a resposta que parece
o propósito
a dizer-nos
o nome que
conquista o que negamos,
para escrever
que chega ao céu
no teu jeito de ser,
que é meu.
O que deste
de ti no caminho
que aconteceu
na lembrança
de mim,
a levar
o que nega o amor,
que quereria ver crescer,
com o sol
a ser a palavra
que queria
que ficasse no tempo
que avança a trazer-te uma flor
e que soube o que isso é.
O que oculta
com sentimento,
o que não percebemos
que é verdade
de alguém
despido do que será,
na noção que acredita
e não faz sentido,
do que deve ser
o que pareceu
como parece.
Descobrir
o que se passa
que não passaria,
como era o interesse
que lembra
o que não tinha nada,
que parecia
de pensar
se tinha,
o tempo que foi antes
o que apetece
na planta
que nunca deu flor
na forma escura
que tivesse luz,
nas rugas
da beleza
que háo-de viver.
O que resiste
à esperança
de mais de mim,
são sorrisos
com amor
no olhar por ti,
a encontrar-nos,
a fazer de nós,
o que se passou,
que seria
o olhar inteiro
que não pensa assim,
e que seja
o que tem longe
a pintura
que deixa estar
a perfeição
na forma que cresce
na beleza.
O que não quer dizer
a certeza
na explicação,
queria mostrar
o amanhã que pode vir,
na mensagem
que pode acontecer,
no tempo
a cada hora
que gasta a noite,
a querer ser dia.
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