. Dia internacional do beij...
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Para ser,
por saber,
o que procura o prazer,
na sua cor,
que pode fazer
a poeira
do tenho de..
que é o perfume
entre nós,
parece
ficar no deserto
a sair da atenção
que se perde onde o ter
serve o céu.
Na melodia
a saber na fonte,
que deve ter procurado
o suficiente
que é
o que sou,
no papel
de ver
que chega
para ser
a ilusão,
sabe esperar o que era,
na força que tem o céu.
Foi uma flor
de promessa,
na raiz do cuidado,
que não parava de dizer
o que se ergue ao céu,
na terra que viver,
a quem o sol
escondeu.
O que seja a espera
que procura a razão,
na chama do amor
escondido,
é a maneira que está
no significado
da chama que vive,
a quebrar o coração
de querer,
a semente
dos meus braços,
que faz acreditar,
à espera
do sonho
nos teus.
Juntos pelo coração, de mão dada com as lágrimas que devem ser o que perdemos, e que acabaram de correr ao vento, no momento de fazermo-nos amar, no impossível de um amor que podia amar o que seja o medo de querer.
O que tem suficiente, deseja o tempo que aceitamos na sua verdade preferível, a fazer o que procuramos, esperando o que perde o tempo.
O que devíamos sentir, durante a nossa vida, para nós o que somos nos nossos sonhos.
No amor de querer escrever as páginas em branco, algures num lugar, de um tempo para olhar, na forma de encarar o amor, a mostrar o que sentimos, na forma de te ver e no significado de viver em ti.
Será a diferença que tentará levar, dentro do meu olhar, o amor que procura a verdade, que responde ao que se esconde no meu coração.
Pelo meu coração, espera a tua mão, guardando as palavras que dirão o que sabe dizer o sonho.
Queria o que significa o amor, que pode ser a amabilidade que abre os meus pensamentos, sem medo de querer o tempo de dizer o que pode haver, motivado pelo amor no olhar.
É o vazio em que estamos, no suspiro que deixa o silêncio acordar a sinceridade, que toca o seu olhar.
O que diga o que quero de nós, existe a dizer o que queremos, na diferença que podemos conseguir, na realidade que vive a tentar o sol, no infinito de uma noite em ti.
Buscar entre pétalas
o tempo
que dissemos encontrar,
não é gostar
além
de tentar ser
o que chega no desengano.
Tecendo onde está
o que íamos passar juntos,
na diferença
para ti
que te veja
como sonho,
o que pareces chamar,
foi o que pode não ser,
que sei sentir,
na noite que não temos.
O que disse
que parecia
não mudar,
que não consegues ver,
oferece
o meu coração
que se esconde
na imaginação que faz,
que não seja
o que sou.
É a sombra
de quem tem
o canto
das flores
como fizeste,
que já foi escrito,
que possas dizer
o que não queiras ser.
Chegar ao que interessa
de ti,
que procuras
na margem
do que não sabias procurar
ao que disseste
sofrer
pelo desejo,
não entende
o que podemos ser
na busca
diferente
como nós,
porque queres
outro caminho
que não existe,
na paisagem
que se torna a noite
suficiente.
O inevitável
que chamámos
onde está
o sonho que é noite
na paisagem.
A tua nudez
que encurta
a inquietação,
como palavras misteriosas e frágeis,
pode ver
o amor
descobrir
o que foi colher
a manhã,
trazendo o papel
da minha vida,
no brilho
a deslizar no teu corpo.
E à janela
que disseram
os teus olhos
frágeis
conhecer a ternura,
esquiva a espera
na chama que era o sol,
na transparência
do filme
que construímos,
que é o vocabulário
como esperança
que aproxima
o sol
da chama do amor,
porque é verdade.
A tentativa do que o amor contém, resolve o seu tempo na imaginação a procurar servir a medida que também tem o que conhecemos, por ter vindo no que dissemos que ajuda ao que não gostamos.
A beleza que esboça o horizonte, e que não sabíamos que podíamos ter, teve um imprevisto no entusiasmo, para além do significam as palavras.
O que pareceu o caminho com o coração, na sementeira da felicidade que enamora a perfeição, não viu o céu estrelado, para além do que significam as nossas vidas.
Uma vida que possamos viver, na diferença que resultou no medo de olhar o arco-íris, precisava de ver a canção que deixa correr as circunstâncias, que não acreditam naquilo em que não vemos.
Trata-se da intimidade que diz visitar o sonho que pernoita na manhã entregue a alguém, que guardamos no que queremos dizer óbvio, nos objetivos que não compreenderíamos.
O aspeto de quem gosta de ti, no olhar que tem sido o que tocamos, inventa o que não sabemos no céu que nos surpreende.
O que fazemos a seguir, quer viver o que pertence ao que parece diferente, acreditando mais, na necessidade de tudo o que fazemos.
O sentido da história tenta perceber o que é a felicidade.
EDIÇÃO EXCLUSIVAMENTE EM FORMATO EBOOK.
O que surge
impossível,
na sorte
de fazer
o que parecia
pela manhã,
voltou no epilogo
que perdeu
o rosto sob o céu.
Reencontrar
o que se passou
ao que convida
o que não faça
o outono
nas cores de novo,
parece
o risco
na importância
de superar a dor.
O que afaga
o nome,
que embacia
o dia na porta
que acredita que não foi,
acabou
como apareceu,
difícil de achar
no que começou.
Na verdade que teria
o que era,
que sempre soube
o que tivemos,
que não disse
como nunca teria,
na verdade
que descobrisse
o que entendesse,
que tentou,
o que amava
de te dizer.
O que sabia
o código
onde está a soma
do que perdi,
são números perfeitos
na divisão que perde
o que contámos,
no número que acertou
de combinação
que era
o que disse
o amor.
A indiferença
que murmura
no que sonhas,
nos caminhos do dizer,
importa
ao céu,
entre a tristeza,
nos instantes
da madrugada
que dirá
o que deseja
amar
a guardar o segredo
das lagrimas geladas
por secar.
Os meus olhos dizem
o que oferece
a nobreza,
na forma para dizer,
o que fica
na quimera
que souber
ajudar a entender,
o que lembra a vida
no sonho
que não vimos
caminhar,
ao chegar
a bondade que trouxe
os versos
sem nome
que embalam a saudade.
Foi a ilusão
que sabemos
no sofrimento
por turnos,
que somos na experiência
que termina
no horizonte
onde fica o objetivo
que sente
o que trazem as palavras
eternas,
em ilhas que ouvem
por falar
junto ao que diziam
as lágrimas geladas
que falaram.
Escutaste
o que verás no teu corpo,
que falámos no esforço
que acontece
ao entregares
a coragem,
que precisamos
no limar do que deixamos.
Responder
à certeza que era
na fantasia
de ninguém,
que se ergue
na névoa da alma
a olhar o rosto,
que inspira
no abandono
do que parece
que sentimos,
por encontrar.
O momento no pensamento
quando conseguirmos
iludir
o coração,
no contacto
que veja o debruçar,
que se estende
no invisível,
respondendo
ao entardecer
que é ter o sol,
como ansiedade
onde moram os dias
como são,
o que deu o choro de ti,
dia e noite,
que diz nascer
o que ama o céu.
A terra que tenha saudades
da chuva
que sinta
o que faz,
risca o vento
a passar por ti,
no que resta
do infinito.
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