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Quinta-feira, 30 de Novembro de 2017

A dor que não sonha

A dor

que não sonha

o dia

no destino

que não perde

a solidão,

porque não tem

o que liberta.

A certeza de quem

olha a procura

do vento,

que rasga

a sede do futuro

no verso

que diga

o que guarda

o teu olhar,

por ter a miragem

nas lágrimas

que cantarão a vida

como madrugada,

na paisagem

do desengano.

publicado por antonioramalho às 22:39
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Cantar o vazio

Cantar o vazio

onde

a primavera

começa,

na poeira

que reveste as mãos

de alguém,

de ter uma mulher

no céu

a lembrar

o que não pode

ouvir

o que escreve

o nome de quem é.

O desespero

da noite

que rompe

a volúpia

do acaso,

na ternura sobre o amor,

procura

a inquietação

que encerra

a razão

do amor,

na beleza da cor

azul

que foi para o céu.

publicado por antonioramalho às 22:27
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Tocar os meus olhos nos teus

Os salpicos

do único sonho,

que esperam as flores 

na sombra,

no desenho de mim

que olha para nós,

a tocar os teus olhos

nos meus,

como a neve

 

a brilhar

no teu corpo,

que te quer amar,

encostando a luz

que sente a paixão

da imortalidade.

Envolve a vontade

que olha 

o teu rosto,

na dança sem fim,

no pano a subir,

para resposta

ao que provoca

a sensação de ter

o que aprecia a admiração,

enquanto voltar

o nevoeiro

que fará ver

o que acredita

o teu coração.

publicado por antonioramalho às 17:34
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Segunda-feira, 27 de Novembro de 2017

O amor de não ser

No gosto

onde as sombras

olham

o pensar

o amor

a caminho do coração,

as flores cantam

a dor

que é vida

e desenganos

repetidos,

no perfume

que caminha

nos problemas

que oferecem

o que descobre

o que era

de quem era

o que se vê,

que é o oposto

no amor

se não ser.

Podia ser

a claridade

a amar na escuridão.

publicado por antonioramalho às 21:51
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Olhar a máscara nos limites da atração

Excerto do livro " Sob o céu de Paris"

 

Os mapas de acesso ao código, na tristeza escrita no seu diário, a poder saber, tentaram as hipoteses de confiar em alguém.

Encolheu-se na ajuda que podia sentir nas cores, usando o que acontecesse nas dúvidas a seguir, que se passavam à sua frente, ao descobrir o aproximar do coração, por missão.

O que precisava de fazer na amizade, quando soube o que estaria a ser a estabilidade emocional, que escapou a quelquer emoção negativa, assentiu em algo que não voltou atrás.

No arrependimento da única alegria que suspirou, por julgar a oportunidade que, simplesmente, entregou na ocasião para ajudar, admirando o olhar na sua causa, que serviu o que sentia ter encontrado.

Olhou a máscara, à procura do prazer que fosse exibir, nos limites da atração irresistivel, que descobriu na coincidência que disse o sorriso.

O que fosse suficiente, expôs na razão para acreditar.

 

 

publicado por antonioramalho às 10:11
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Domingo, 26 de Novembro de 2017

O pensamento escrito na sombra

Rasgar

o possível,

porque não é,

sonhando o infinito,

na vida que nos ensina

a revelar a verdade,

e que se esquece

de entender

a verdade do que gostamos.

O pensamento escrito

na sombra,

quebrando o segredo

que revela

o mistério do sol,

que vamos ver no papel

de alguém que quer saber.

O que surge no invisível

está a erguer

o infinito de ser,

o que interroga

o que ficou

no deserto.

É a medida

da vida

no segredo da razão,

que seja o coração,

no pretexto

do amanhã,

que gosta da vontade

do que possa conquistar

o que diz saber

e que ignora a noite

da solidão.

publicado por antonioramalho às 15:46
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As lágrimas que cresceram a saber cair

As lágrimas que cresceram

a saber cair,

à espera

do que queriam ser,

depois de ser,

o que sentiram que tinham

como objetivo

em todos os dias,

em cada lembrança,

a ajudar

o que podiam tentar,

querendo ir buscar

o tempo de volta.

O significado do infinito,

querendo ir buscar,

as cores que vivemos,

na mensagem

de um corpo

a seguir em frente,

de um sinal

no segredo que parece dar,

o que não perceberam,

onde estavam,

no sonho a cruzar

o entendimento,

no sentido

de um trajeto

através do que amam.

publicado por antonioramalho às 08:40
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Sábado, 25 de Novembro de 2017

Emoldurar a verdade

Adormecer a noite no contato ofegante, subiu a satisfação de chegar a si mesma. O suor que sentiu a respiração, no seu peito ávido de desejo, que fosse sua a expressão, esqueceu-se de acender a profundidade.

No espelho de luz, percebera onde a solidão absorvera as lágrimas da solidão, abraçando o suficiente que daria.

Nos seus lábios, parecia perceber o coração, no encontro inquestionável que fosse tentar o tempo inebriante.

A distância à procura do que abanou o seu nome, cruzou a emoção no que sentiu deixar a culpa.

Porque sabia esquivar-se ao afeto das escolhas, como agradecimento à manhã, nos braços da ironia que pareceu dizer, a procurar.

Deixou o sentimento por conhecer as emoções, na verdade que se aproximou da surpresa das ideias que viram a diferença.

O entusiasmo distante, na espera que sentiu o seu olhar, escondia uma mulher adorável, que deixara o sol e que não se confortara no óbvio.

Por deixar o sol determinar o erro, preenchendo os pensamentos que pareciam ter o interesse.

Emoldurou a verdade, como a coragem a deslizar no seu corpo.

publicado por antonioramalho às 15:58
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Sexta-feira, 24 de Novembro de 2017

O beijo no limite do teu corpo

O que apetece na perspetiva

da emoção,

em volta do que consegue passar

nas lágrimas,

deixando o céu

na tua face,

que estendeu o teu corpo

na satisfação de um beijo

demorado,

na resposta

sobre o limite

de uma carícia,

que procura a intensidade,

para chegar

ao que imaginas

ultrapassar

na beleza que emerge,

na imensidade de um desejo.

publicado por antonioramalho às 20:21
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A emoção por parecer

O que ficou a acenar,

na emoção

da luz

por parecer,

era a espera

do que continuava a querer,

procurando

no tempo profundo,

os olhos a encantar

o querer ser

o coração

a escolher

em si,

sonhando,

o que ajudou

no propósito

das palavras

a saborear

a recordação.

publicado por antonioramalho às 10:05
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