. Dia internacional do beij...
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A dor
que não sonha
o dia
no destino
que não perde
a solidão,
porque não tem
o que liberta.
A certeza de quem
olha a procura
do vento,
que rasga
a sede do futuro
no verso
que diga
o que guarda
o teu olhar,
por ter a miragem
nas lágrimas
que cantarão a vida
como madrugada,
na paisagem
do desengano.
Cantar o vazio
onde
a primavera
começa,
na poeira
que reveste as mãos
de alguém,
de ter uma mulher
no céu
a lembrar
o que não pode
ouvir
o que escreve
o nome de quem é.
O desespero
da noite
que rompe
a volúpia
do acaso,
na ternura sobre o amor,
procura
a inquietação
que encerra
a razão
do amor,
na beleza da cor
azul
que foi para o céu.
Os salpicos
do único sonho,
que esperam as flores
na sombra,
no desenho de mim
que olha para nós,
a tocar os teus olhos
nos meus,
como a neve
a brilhar
no teu corpo,
que te quer amar,
encostando a luz
que sente a paixão
da imortalidade.
Envolve a vontade
que olha
o teu rosto,
na dança sem fim,
no pano a subir,
para resposta
ao que provoca
a sensação de ter
o que aprecia a admiração,
enquanto voltar
o nevoeiro
que fará ver
o que acredita
o teu coração.
No gosto
onde as sombras
olham
o pensar
o amor
a caminho do coração,
as flores cantam
a dor
que é vida
e desenganos
repetidos,
no perfume
que caminha
nos problemas
que oferecem
o que descobre
o que era
de quem era
o que se vê,
que é o oposto
no amor
se não ser.
Podia ser
a claridade
a amar na escuridão.
Excerto do livro " Sob o céu de Paris"
Os mapas de acesso ao código, na tristeza escrita no seu diário, a poder saber, tentaram as hipoteses de confiar em alguém.
Encolheu-se na ajuda que podia sentir nas cores, usando o que acontecesse nas dúvidas a seguir, que se passavam à sua frente, ao descobrir o aproximar do coração, por missão.
O que precisava de fazer na amizade, quando soube o que estaria a ser a estabilidade emocional, que escapou a quelquer emoção negativa, assentiu em algo que não voltou atrás.
No arrependimento da única alegria que suspirou, por julgar a oportunidade que, simplesmente, entregou na ocasião para ajudar, admirando o olhar na sua causa, que serviu o que sentia ter encontrado.
Olhou a máscara, à procura do prazer que fosse exibir, nos limites da atração irresistivel, que descobriu na coincidência que disse o sorriso.
O que fosse suficiente, expôs na razão para acreditar.
Rasgar
o possível,
porque não é,
sonhando o infinito,
na vida que nos ensina
a revelar a verdade,
e que se esquece
de entender
a verdade do que gostamos.
O pensamento escrito
na sombra,
quebrando o segredo
que revela
o mistério do sol,
que vamos ver no papel
de alguém que quer saber.
O que surge no invisível
está a erguer
o infinito de ser,
o que interroga
o que ficou
no deserto.
É a medida
da vida
no segredo da razão,
que seja o coração,
no pretexto
do amanhã,
que gosta da vontade
do que possa conquistar
o que diz saber
e que ignora a noite
da solidão.
As lágrimas que cresceram
a saber cair,
à espera
do que queriam ser,
depois de ser,
o que sentiram que tinham
como objetivo
em todos os dias,
em cada lembrança,
a ajudar
o que podiam tentar,
querendo ir buscar
o tempo de volta.
O significado do infinito,
querendo ir buscar,
as cores que vivemos,
na mensagem
de um corpo
a seguir em frente,
de um sinal
no segredo que parece dar,
o que não perceberam,
onde estavam,
no sonho a cruzar
o entendimento,
no sentido
de um trajeto
através do que amam.
Adormecer a noite no contato ofegante, subiu a satisfação de chegar a si mesma. O suor que sentiu a respiração, no seu peito ávido de desejo, que fosse sua a expressão, esqueceu-se de acender a profundidade.
No espelho de luz, percebera onde a solidão absorvera as lágrimas da solidão, abraçando o suficiente que daria.
Nos seus lábios, parecia perceber o coração, no encontro inquestionável que fosse tentar o tempo inebriante.
A distância à procura do que abanou o seu nome, cruzou a emoção no que sentiu deixar a culpa.
Porque sabia esquivar-se ao afeto das escolhas, como agradecimento à manhã, nos braços da ironia que pareceu dizer, a procurar.
Deixou o sentimento por conhecer as emoções, na verdade que se aproximou da surpresa das ideias que viram a diferença.
O entusiasmo distante, na espera que sentiu o seu olhar, escondia uma mulher adorável, que deixara o sol e que não se confortara no óbvio.
Por deixar o sol determinar o erro, preenchendo os pensamentos que pareciam ter o interesse.
Emoldurou a verdade, como a coragem a deslizar no seu corpo.
O que apetece na perspetiva
da emoção,
em volta do que consegue passar
nas lágrimas,
deixando o céu
na tua face,
que estendeu o teu corpo
na satisfação de um beijo
demorado,
na resposta
sobre o limite
de uma carícia,
que procura a intensidade,
para chegar
ao que imaginas
ultrapassar
na beleza que emerge,
na imensidade de um desejo.
O que ficou a acenar,
na emoção
da luz
por parecer,
era a espera
do que continuava a querer,
procurando
no tempo profundo,
os olhos a encantar
o querer ser
o coração
a escolher
em si,
sonhando,
o que ajudou
no propósito
das palavras
a saborear
a recordação.
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