. Dia internacional do beij...
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O poema
na canção pela penumbra
de não,
que tantas vezes
disseste em mim,
está no medo
que não arrisca
o verso
que deixaste no poema.
Como parte visível
do sol
que é uma luz
nos teus olhos,
a tua ausência
será a saudade
onde quer que vás.
O que não sou,
tantas vezes
a ouvir
a palavra que não
tentarei.
Erguer
a página
na essência e na forma,
como caminhada
no meu poema
que sou
o tempo,
a desfolhar
o papel nas linhas
de quem ousa dizer
para ser verdade.
Escolheste
o silêncio
no não que disseste,
no traçado
da tua mão,
que não busca o meu coração.
À margem
do gesto
que é de ninguém,
olhas para a direção
do nunca mais,
esquecendo a certeza
que espera o tempo.
O meu pensamento
que vê
o senão,
na rua que canta,
é um interior
sufocando o sonho,
que olha a beleza
do que poderia ser.
O teu olhar
como definição
da imagem
que tece
o meu caminho
no teu não,
que quebrou
o enlaçar
que procurava
na forma para ser.
O que pedia a pintura
na mulher Bela
para ser
o que pedia o teu rosto,
que se ergue
para construir
o teu nome.
A noite
que se levanta
no caminho
do vazio,
que está no coração que toca
as sombras,
reflete a dor
das lágrimas
que se deitam no silêncio.
Na noite ardente,
como brilho sobre o espelho,
que irá amar o vento
que não suspira
o escuro
que deixa chorar
o meu coração.
Cada palavra
na alegria do tempo,
que beija o teu gesto
é o que fica do amor,
e que me devora
na tua ausência.
O que desenhava
a minha vida,
que chorei em silêncio,
ressoa na perfeição
do brilho
que continuou na luz,
que se senta no tempo,
e que busca o que deixa
a dor
no meu olhar
que trilha
o sabor da imaginação,
na vida
de cada poema
que não somos,
a perder na solidão.
Os teus passos
no meu coração
que pensavam
a miragem,
na sementeira
que espera o teu regresso,
é um engano que sabia
que alguém permanece
a atravessar
a sombra do meu tempo.
São as estrelas
a habitar
no fluir
da penumbra
de todo o dia.
Como fogo
que abraça
a minha vida
no teu perfume
de silêncio,
o canto de ser
à sombra do luar.
Excerto do livro " Amor"
As nuvens das lágrimas, quando quisermos o que conduzem, escolhem o que muda o aspeto.
Passa a ser o que sorrimos e o que somos.
Aceitando o que não deixamos de fazer, em algo que deseja o que seja e que não ocorreu.
O que seja que gostaríamos, em busca do que vai ao encontro para chegar ao que se passa na solidão.
- Deveria ter sido um sinal.
Expressa a forma numa palavra de quem tem a linguagem que muda, que não era o que dizemos e que não pode ser a verdade que somos.
A coragem que sente porque estávamos a apaixonar-nos, por pensar mais na conversa das palavras que não contamos.
Depois de termos a palavra que poderia abrir o que toca o amanhecer, na ideia que disse o que imaginamos não fazer, conformamos em ser o que pode sentir o simbolismo de ter sido o valor que procuramos.
Afirmar intimamente além dos sonhos que não queremos dizer, possibilita a realidade que sabemos deixar fazer.
- Porque a deitamos fora.
- Só estamos a tentar ser.
O que não pode ser o merecimento possível, devido ao que deveria ser.
- Não sei…
- Que diferença faz?
A coragem que deveria ajudar um sorriso, com as lágrimas que sofrem o que não se tornou o que diz e que deseja conseguir.
O que deixou
despido
o porquê,
que saiba ter
culpa
na tristeza
que confunde
as janelas
frias
de ter.
Cansados
da rua que conhece
o anoitecer
sem luz,
os teus olhos
alcançam
o impossível
que não couber
na mão de um sonho,
escondido
na tarde que cai.
O que sabe experimentar
o carinho,
na ajuda
que deixou a semente
funda,
na primavera
que deixou conhecer
a magia,
de um mundo
que continuou
ao lado do passado,
no jardim.
O coração
que não tinha
de saber
o que conseguiu
no silêncio
de querer ver
o dia a passar,
que tem uma semana.
Na sombra de uma melodia
que vem,
ao que falta
no princípio do fim,
engana
o que parece
não estar a fingir.
Trazer a luz,
no princípio
por ti,
que olha o teu corpo
como magia
que estiver
no amanhã
que vemos
no nome
de ser ninguém
que ouça
o que não quis perder
o amanhecer de um sol
que lembra
o que muda a nudez
do que é,
o instinto
que tenha
o que encontramos.
Querer a noite
que fez mostrar
o que terá
o segredo
que acredita em ti,
para lembrar
o que é
a flor de viver
na distância
onde estão os teus passos,
no olhar que espera
por ti.
O que nasce na ilusão
que vive
no segredo do amor,
pinta as flores
sem caminho,
e guarda
o sol
no sentido da beleza,
como a tua ausência
na cor do céu,
na vontade
que permanece
nos braços da alegria.
A dor que diz o que podemos erguer, na ajuda que devemos dar na força que desempenha, por um momento que percebe como fazer o esboço, a pensar na ação segundo o que se refere e aconselha.
As circunstâncias de ser a vontade, que deixa para continuar o que não interessa, na mensagem que dizia o que tem de ser.
A intensidade das cores, que esquecem a dor.
Escrever o que não podemos falar, no melhor que fazer e imaginar no pensamento que fica no interior, no sonho suficiente a passar o coração, que se assemelha a quem sofre.
Não ter o otimismo, que força o raciocínio, nas barreiras do fracasso, que dependem do que sofremos na tarefa que não chega ao que traz a lamentação.
Haverá um motivo na flor que se esquece no silêncio.
Na lembrança que haverá em quem escreveu que fomos, o medo que preocupa o que deixou de fazer o tempo que recebemos.
Olhar a cruz no sorriso escondido, que deve libertar o que mostrou, na bondade que resume o que a vida fosse, para contar os sentimentos a deslumbrar a surpresa ao redor.
O sinal que surgirá no céu que procuramos, é um nome que veio, que disse que era, como diz que será o que continua.
- O que significa?
A esperança que é preciso, no desejo que abriga o que permite o acesso ao que precisamos.
A passagem entre o passado, o presente e o futuro, na viagem do respeito, que tem de haver, consegue centrar o tempo, quando queiramos a felicidade.
O que não sorri à razão de ser, por ter diante a vida, na finalidade de nós, são histórias que queremos ter no amor, que possa ter a linguagem do amor, a cruzar o caminho.
O contrário que tem de ser, que nunca saberão a verdade anunciada, como formula que está onde vamos na simplicidade.
A tranquilidade que explica por sentir o que se passa a ser, considera a sensação difícil que tem um significado, como gostariam de amar e ser amado.
No momento em que aparece a alegria, a palavra que é amor, encontra o que é para dar, no murmúrio que escreve o limite.
O sentido da realidade a receber, é um segredo para dizer, no que nos transmite a vida.
Na atitude que tenta a beleza a aproveitar, para sermos melhores, faz parte da satisfação que acabamos por encontrar, refletindo o que desejamos, na interação das nossas palavras, com o que disse o amor.
Descobrir o amor nos outros, na autenticidade da partilha.
Para chegarmos ao ser, onde dizemos e conhecemos o que pode ficar de nós.
Acariciar as tuas mãos, nas linhas que decifraram a beleza dos contornos da bondade, na diferença no modo de amar.
O tempo que podemos desejar sempre, transforma-se num abraço.
- Deve haver uma boa razão.
Dizer-me que não consegue chegar ao que transcende a consequência, clarifica a aparência na razão.
- Porque nos escondemos?
Como elemento formal que aprende a distinguir o que sejam os limites a estabelecer, nas consequências que sentimos.
Ver o que sonhávamos, nos lugares a viajar pelos desafios que fazemos, e que podemos trazer nos episódios que entendemos algo que deixamos de procurar.
O que não disse apenas q1ue tem o que sabemos, não está nas hipóteses limitadas que podemos imaginar nas conversas que gostamos, no que não queremos perder e que sentimos.
- É o meu coração. É a minha vida.
O que parece estar nas razões que renunciamos ao que somos, surgem mais na volta a acontecer, que não aprendemos.
Volta a acontecer o que esperamos, que gostamos de estar e ser, sem tempo para parecer evidente.
Surpreender o que conseguimos, voltando a estabelecer a intenção que sente a questão, nas consequências para entendermos.
A boa aparência, de ir na desculpa, para sentir o que não temos, por alguma razão melhor, vive na opinião, de algum modo, que não pode entrar no sentido que fecha a porta ao tempo.
Desaparecer o sentido que queriamos proteger, no acesso que dava o que tentava, na ideia a acontecer que tem o código do que julgamos, o que não era só o que poderíamos envolver pelo que aguentamos.
- Que esperávamos que acontecesse?
O que sabia que estava, se algo acontecesse, que não fazia sentido na natureza, projetava onde poderemos viver.
O que nada vive no valor que se esforça, no acordar dos pensamentos e das ideias em que chamamos ao real.
- A angústia disfarçada de dúvida.
- O que importa?
O que já sabiam, que perderam.
Não querer perder tempo, na pausa que conhece o que mudará, na definição de amor que sentimos, e no ser que constitui o paradoxo do êxito, para avaliarmos o que continua.
As forças da natureza que não deviam terminar, na forma do sentido a condizer.
O que sentisse atraído pelo simples, que se cruza na questão em ficarmos na sombra.
Ir mais longe, à nossa volta, que não fosse o que não seria.
Os ângulos diversos que respondem à ambivalência da fragrância perfumada pelo pôr-do-sol.
A sensação do nada, no perder o poder.
Uma oferta pelo vento que reconhece o ser humano no valor que será seu, nos instantes que bailam no envelhecimento das lágrimas.
Não vamos fingir o que não somos.
O Sol que tem o que acha que devia, poderia substituir o tempo, no papel da reflexão que desperta o que deve ser onde estava o que aceitamos.
O desejo a fazer onde está a possessividade do tempo que permanece.
Expandir o horizonte no lugar da alegria, no corpo que considera o que viria na precisão mais tarde do que contou a tristeza.
Unir o que conhecemos, onde vive o cuidado, vai contar a harmonia do amor no conhecimento.
O desejo que se acerca do que está, nos obstáculos que podem fazer o conhecimento do amor. O que pode ser o amor que nasce, no conflito dos argumentos.
No silêncio das oportunidades, aceitamos entender o que pareça o tema interior.
O que diferencia a vontade que pareça a perfeição de algo que desconhecemos, a descrever a busca na denominação.
É a imagem na busca da certeza, na tendência para ser o nome verdadeiro que estava na essência.
Empreender na nossa vida, como fator essencial que queremos descobrir no risco de amar.
Os meus olhos
ouvem
a melancolia
do silêncio,
em cada
anseio
que se perde em ti.
O rio invisivel
que passa por nós,
nas mágoas
de perto,
veio contemplar
o espelho de ti.
O que sofria
no murmúrio
porque veio
no escuro,
nas horas que tremiam
chamando
os teus braços.
A vida
enlaçando
a tua essência
trouxe
a face de ti,
na noite
da outr face,
que em mim,
é o meu gesto
no teu gesto,
no desejo de te amar.
Lembrar
o que recebi
ao ver
a tua imagem
que mostrava
o que os meus olhos
buscavam
no perfume
do que escrevo.
Na tua voz ausente
porque
não possuirei
a tua mão
na procura
que perdi
nos teus braços.
Os dias passaram
por acaso
no coração
que encontra
o papel
do azul
na esperança
que quero
caminhar
no fundo,
além,
a nascer nos meus lábios
como vida
que não volta
pousada em ti.
A mulher amada
como fonte
perdida,
na raiz que não cessa.
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