. Dia internacional do beij...
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Excerto do livro de poesias “ Mulher”
Porque és mulher,
nasceste diferente,
na tua dor
e no teu amor,
nas lágrimas a sorrir,
ao mesmo tempo.
Quiseste vencer
na vida, na família,
como uma árvore
que se ramifica
e sorri ao Sol,
no aspeto e na imagem
no exemplo
de força e beleza,
No olhar
de quem és,
a crescer
como ser humano
unida,
ao nome, à terra e ao sempre.
O que acontece
no que imaginas e sonhas,
e no que está escrito,
na condição como indicação,
que seja a maneira de dizer
o que tinhas sido
capaz de querer.
O que não lamenta,
no que parece
e no que sabe
e no que querer,
nos conflitos,
nas dificuldades
e no desejo
do quotidiano, que constróis
na prudência e na sensibilidade,
à volta de um abraço
nos pontos de vista,
do que estás a fazer.
Em teu nome,
na tua postura,
e na tua atitude,
és quem mostra
a vontade de vencer
como alguém que gosta de verdade,
Queres amar
e ser amada,
simplesmente,
como se fosse difícil
não o ser.
Queres sentir
o destino
que segue o seu caminho.
Porque és mulher,
filha e mãe,
sabes amar
e querer,
estar no olhar
e vencer.
Procuras
o amor,
na existência
que pensa
e compreende
o presente.
No brilho do teu olhar
cantas em frente
do coração,
o gosto de conhecer
o lugar
do amor.
Sofres pelo homem
na espera
de o ter.
Só para teres
amor,
abdicas
de ti,
no rosto
e no sentir,
de seguir o tempo.
Tocaste
a imagem
da coragem,
na beleza
de não esquecer.
No teu rosto,
percebeste,
nasceste
a saber
que a razão
não é amor.
Fazer de ti,
o que decidiste
por amor,
e que nada mais interessa.
Deixaste a tua vida
pelos outros,
porque não quiseste amar-te.
Fechaste
o teu coração
ao amor
na paixão, a sentir o tempo que passa.
Porque tens o amor,
de outro alguém
sempre
dentro de ti.
Fechaste
muitas vezes
o coração
ao querer e ao desejo
pelos outros.
Fazes pontes
entre os outros
dentro de ti.
Porque és mulher
sempre soubeste
sofrer e amar
em silêncio.
Porque és mulher,
como poema de uma vida,
na raiva e na doçura
de uma luta constante
que não falha
e que vai voltar na nova oportunidade.
A conversa nos traços de felicidade de si, que ficou a mostrar o que esperava, é uma ajuda nas dificuldades.
Junto a si, o desejo que tem vivido na expressão da ideia que nos pode ajudar, forma o que convidava aos encontros amorosos.
Caminhar de mão dada, como passam na rua que abraça a história e que parecem as pernas a que pertence a impressão que determina as emoções.
Na vida, apanhamos o que nunca pensámos quase certo que pode ser a empatia para confiar, no que percebe o que só não havia na porta, à procura do que não temos.
O silêncio de um balanço que deixa escapar a luz, podendo tentar aceitar mais tempo, no que aprendemos, e que devia estar a suportar os sonhos.
O que não necessita de mais tempo, na melhor forma de ninguém para ver o prestígio que agradasse ao que a mensagem insistia em passar, dizendo o que fundava a tentação.
O instante que seriam as palavras que pudessem perguntar por eles.
Na afirmação como parecia, na estrada que soube procurar as lágrimas, supõe ver o que podiam deixar as decisões.
Ao tocar o seu caminho, queria parecer como se tivesse a sua vida, a voltar ao que dizia ser o imprevisível.
O que era um termo que chegara no luar, começava andando juntos, de mão dada, representando a verdade que concede o que sentiam.
Poderia voltar a amar profundamente, o que seria o seu coração.
Deu a intenção do que seja possível, como um conto de fadas tornado realidade
O amanhecer
que está mudando
no nosso tempo
pelo que fizeste
o que perdeu o amor,
diante
do que encontra
como se fosse
o que precisamos de volta.
O que queremos,
que se manifesta
ao passar,
porque é positivo,
no meu nome,
que resiste
ao que se tornou
a vontade de fazer
o que não sou
e que estou
como sendo
o que se traduz.
Noutras palavras,
em ti,
o desejo que será
por se encontrar
a maneira
de ficarmos
na justificação.
Olhar o que não podemos pensar,
a não usar o medo,
na presença
que irá na própria vida,
e conhecerá
a realidade como é,
o que ajuda a caminhar.
Estarei ao teu lado
a noite
no momento,
porque faria
o que disse que gosto.
Continuar
na maneira diferente
de ficar mais perto
no passado
a voltar juntos.
Conhecer o teu olhar
a acolher
o instante
que se esconde de mim,
na brisa que força
a compreensão
para mostrar
o meu amor,
que começa na luz
que realmente
deixa fluir
a tua mão
no meu coração,
e que sente
o que seja a presença
de uma chama
na oportunidade
do sentido a acontecer.
A lágrima que se transforma
nas tuas mãos em mim,
sonhando,
no receio que contou
o que quer dizer
o vento
nos braços que se cruzam.
Sentir o que mostra
a ação para compensar,
o que queremos saber
no significado
que enfrenta
o que julgamos,
outro dia
que viu
nada ter
na certeza.
Para dizer o que é,
o que não precisamos,
porque é óbvio
que era só
a vida no gosto
que está a perceber
o que dizemos
cruzar
e que permanece
na realidade que enfrentamos.
O que levamos pelo caminho,
de não sabermos
o que fosse errado,
na forma que consideramos,
no que importa resolver,
é o tempo disposto,
nas consequências que afastamos.
A noite que precisa
de transformar a questão
que disse que tinha o que esvaziamos,
enfrenta
o que trouxer
a medida
do que continuamos.
Para fazer a noite difícil,
a acontecer
o que podíamos ter trazido,
o que não somos.
A dinâmica
que diz a resposta,
que era o que tínhamos,
na atitude
que pudesse ser
o que estava
no sorriso que parece
o que aconteceu,
que não consegue explicar
como sabemos apreciar
o amor.
O acesso
que pode ter sido
o que iriamos procurar
no caminho
que vi parar
o que identificamos
e que faz abandonar
o que vamos ver,
no encontro que precisamos.
Por outras palavras,
na razão porque
a mensagem
não tem
o que não faz deixar,
para buscar
o que se passa,
que trouxesse
o que íamos começar
a fazer sentido.
O que deveria
estar
no que seria ideal,
procura alguém
que parece
o que faz parte.
Ultrapassar
o que interpretamos,
no nosso ser,
que faz que seja possível,
o melhor
que queremos dizer
do tempo que aceita algo
no que nos poderemos tornar,
quando estamos a chegar.
O que nascerá,
a pouco e pouco,
do que não se limita a viver,
do nada que se esquece,
para podermos chegar.
Sem ti,
sei quem não sou,
no nome que deve estar,
no céu nublado
que faz o que é muito longe,
no tempo suficiente,
sem futuro,
no contrário que eu faço.
Procurou
o que é eterno
no coração que vê
o que não vê também.
O que esteja,
que gostava,
e que não tive tempo,
na dúvida que sim,
possa chamar
o que talvez não consiga encontrar.
Não me lembro
do que encontrei
nesse alguém que é,
em todo os ângulos,
a aproximarmo-nos,
do que não vejo.
O que é longe
a caminho,
do que possa estar,
e deixa ver,
que era uma lembrança,
que procurei
o que perdi,
que não seja verdade,
mas que acabarei por ver.
O tempo a chegar
em frente
que nem acredito,
que voltei a ter
no sonho,
que fica bem.
O que nunca saberei
no céu nublado,
que quer levar
os raios de Sol,
ficou no tempo que adorava
o que seria importante,
por saber
na opinião
que viu o amor
que não quer lutar.
Enquanto
estiveres longe,
o amor
envia-nos o que fica
na inquietação,
que haverá
o que sejam,
o que não fará
e o que não vemos.
Na noite que te levou para longe,
sempre que ficámos
como não era
o que tínhamos,
surpreendeu o que ficou,
que não gostaria de ir,
na identidade desconhecida.
O homem que sou
por conhecer
o que gostaria de ter,
para depois
aprender
o meu caminho.
Entrar o que não aceitar
que estivesse,
o que não posso
a deixar de ser,
que aconteceu algo,
a quem ninguém vence
algo diferente,
que significa o que mantemos.
O que gostava de um lugar
enquanto procura o amanhã,
que faça e deixou
e quero
como posso
o que não estava
pelo amor que parecemos
e que também temos.
Chamar o sentido que seja
na morada
que deve saber a diferença do que sou,
quando lá chegar a espera
do que parece significativo.
O que lhe dissemos,
ao amor no momento,
que tem de ser,
que atraía no nome
a certeza que preferisse
na vida que é,
por onde ficar
o que se passa
a fazer ouvir o que é
e não sabemos quem.
O que não sei
a quem ninguém
diga o quê
na razão
para começar.
O tempo que escolhe as palavras para ti, na questão que reconhece o real, porque nascemos onde nada é impossivel.
Ser a vontade que faz chorar, sem ti.
No significado que tenta beijar, incessantemente, a perceção se si mesmo, de não ser a forma que existe na minha crença, enquanto capaz de viajar no meu pensamento, que é a lição que pode aceitar o que não é meu.
Esforçar-me mais, no simbolismo da inocência, na brisa do outono, que não me deixa. Os pássaros que tentam chegar, simplesmente, ao que tento compreender na brisa ao meu lado, na noite que for o que sinto balançar, no meu lugar em chamas, que saiba querer o que sinto na tristeza.
O que deve não estar no equívoco. O que não esteja, que é o meu amor, que eu sinto, a fazer a diferença, que deveria ser o que cantou o amor, eternamente.
O que toca o teu rosto, na melodia que é tudo o que queria, está como disse evidente, onde existe a luz, como o paraíso que conhece a mente como ela é. O que quero acreditar na luz, que criou a visão, que pode ser o que pode ver, que é real, a ser o que pensamos que pode, nos meus olhos a brilharem.
Na compreensão desse amor, naquele dia que não é, que é a lição na forma que esperava lembrar, através das lágrimas que escolhem ser o tempo.
Na perceção que não tinha, na maneira em questão, é o momento que disse o que ocorre, por o vazio esperar o amor, para corrigir o que se manifesta e induz na verdade, a cair no que tentei, àquela porta que queria.
O desafio que vive no caminho do amor, para cuidar do desejo que parece ter o presente, na vitalidade da alegria que prepara o momento contrário, na mesma alegria, ao passar o que significa um olhar perdido.
Resulta no uso que pode solicitar a oferta, que se encontra em si mesma.
Esconder as nossas emoções, não consegue o amor que possa não haver evidente.
Tardará, constantemente, a olhar o que agradecemos na experiência suficiente.
Que se expressa por haver sido o amor, nas recordações que não interpretam as ocasiões.
Poder aprender com o que vivemos na dor, podendo amar o que parece tentador.
O que resulta adequado nas preferências que deveriam ter a bondade no nosso coração.
O que inspira positivamente, ao redor da despedida, o que abraçamos no tempo, onde podemos incitar o que tocamos.
Transforma o caminho do amor, na perda que existe na maneira que encontramos, no apoio à porta que consegue enfrentar o passado.
A alegria possível que teria presente, na diferença para eleger a visão, na contemplação das perdas.
O que nós conseguimos, no momento em que viver se converte no princípio que seria viver, quando é o papel da nossa vida.
O compromisso da responsabilidade, que significa a construção do afeto, na vantagem como esforço que atravessa a verdade, mantém a conduta numa visão para encontrar o caminho a conduzir na espera e no desejo.
O que se recorda o cenário que podemos amar no que era, onde o propósito converte o que equivale ao enfrentamento dos recursos, que podemos dizer no ressentimento como parte do que podemos escutar e aproveitar.
A maneira que responde na razão, antes do objetivo contradizer o que visualizamos, nas palavras que jamais bloqueiam o que podemos fazer para comunicar e dizer o que sentimos.
O que se apaga sempre e supõe esperarmos para aprender verdadeiramente, atravessando as lágrimas da negatividade e aproveitando os passos que chegam com os momentos, no caminho do medo.
Dramatiza o lado que consiste em aproveitar o que são os próprios passos.
A página que permite combinar o que funciona, nas questões onde encontrarmos as novidades.
Para deixarmos de ter o que oferece e o que possamos fazer, quando recorremos à tensão que dirige uma nova oportunidade, parece o cenário que esquecemos.
A maneira de suceder no problema que parecerá, o segredo ao redor da interpretação que limita o passado.
Os esboços no momento para sentir alguma coisa, são a questão que intervém em quem toma a postura, tocando o que acabará nos sentimentos.
A dor
por não estar contigo
no querer
que é,
nas palavras que não me deste
e no amor que esteve sempre
à espera.
Para lá das sombras,
que se afastaram
e aproximaram.
Pelo menos na memória
de ser,
com o tempo
que pode parecer a escuridão.
A chave a pensar
que estava,
a dizeres
o que estava a parecer.
As palavras partiram na noite
que não é igual
ao que é assim
que nunca chegou.
Queria que ficasses
no que era importante
e preciso.
Ao meu lado
a esperança
até ao ultimo minuto,
até ao ultimo segundo,
que passou
e que faz o querer
na certeza de não perceber.
A visão desfocada
de mim
a querer aprender
na forma que não era
o amor
num disfarce.
O que sempre vi
na luz da música
que travou algo
a desistir
do que diz não acreditar.
Para oferecer o tempo
que significa muito para mim,
a ver
o que estava à procura
do que sabia que não era o que é.
Os reflexos da vida
encontraram
o que riscou a chama
ao som que tira o porquê,
no que eu sou mesmo
na diferença.
Onde estão as palavras,
no que escolhemos,
que não vamos escolher.
E podemos dizer
que é mesmo triste
porque é,
no contrário da ausência
que não quer saber
porque acreditava em ti.
Apanhar o olhar,
que tentará dizer,
o que parece e que não parece, no que a vida significa.
Porque está só,
a querer
o que pensou ter voltado
nas palavras como pontes,
que animam a arte de expressarmos o que desejamos,
nos sinais que cruzam a realidade.
O que há,
capaz de mudar o que devemos olhar,
no coração que chama o amor
e o que não deixou de procurar,
pronunciando o desacordo do coração.
Podemos passar a vida juntos,
o que compreendemos no olhar,
que seja a afirmação na construção,
a seguir os sentimentos
de qualquer forma,
na morada do que quer dizer
o que confunde o encontro do ser,
como se sente
à espera de acontecer
o que agradecemos e onde estamos
no cuidado da fortaleza que cresceu
e que não queremos esquecer.
Do que queriamos fazer,
pelo medo, que decida estabelecer,
segue ousado e agressivo,
intenso no que desempenha,
triste ou gentil.
Permanente,
na atração como sugere
na ansiedade por ver.
Parece a forma
feliz de ver.
que é o ideal, mas que colocou
o que entrou e o que espera
no que terá de ser o caminho.
Porque nunca temos a certeza
de qual é a porta
do que possa parecer,
na preocupação que passa
e nos reflexos para vermos o que ligamos
nos valores interiores
e não percebemos se foi um sim.
O que pensar,
nos pontos em comum
que compreendemos,
o que desaparece no momento,
que queremos saber
o que precisa de um resposta
na carta que se esqueceu do que não teríamos.
O que adorava apreciar, no que dizia,
e que gostava
de recuperar o que perdeu,
na parte que começou,
no que define o coração.
O sentido do olhar
que perguntou
o que parece que volta a tentar
no contato que disse o que trouxe,
a experiência de interpretar.
Olhar um para o outro
que ficamos sozinhos ou juntos,
deixa abraçar o que podemos dizer,
no importante de viver
a unidade do tempo preenchido.
O que será viver
que sabia que sentíamos
na sinceridade por contar,
e nos olhos que se fechavam quando cantávamos.
A diferença que ocorreu,
onde estava,
que é o que deu e significava
no olhar que sabia a sensação
que interessa entrar no compromisso,
na companhia simpática de alguém que parece ser
o que precisava ser.
Atravessar o comum, ao som de um olhar
prolongando o infinito,
na verdade
que continuamos
a fazer no momento,
que crê no objetivo
de guardar o coração
no entusiasmo,
que parece dividir os limites
em cada atitude,
no segredo
que encontra o que não está,
e sente amor por seguir
o que descobrem os pensamentos.
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