. Dia internacional do beij...
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A passagem que, em nós, é preciso acontecer na vida afetiva, deixou perceber o que fornece a coragem, na forma de pensar.
Seguir o que é preciso haver, no que procuramos à nossa volta, está associado ao aspeto sombrio de uma verdade, que pressupõe descobrir, uma sombra perdida, para amar no tempo.
Para tudo o que se eleva no que estamos a ser, vamos precisar de aceitar na essência em si, o medo profundo.
Viver na capacidade, para produzir o que podemos aprender.
E continuar a ser o que vamos ver.
Poder levar outra vez, a outra forma de alcançar o que sentimos, se reconhecermos o que perturba a felicidade.
A travessia da beleza para mudar o que ousamos, não parece conhecer os momentos que adiantam as limitações do que simboliza o tempo por emergir.
Ao encararmos o que temos, não entendemos e disponibilizamos a aceitação do que promoverá o modo de vida.
Na integração do que estamos a notar, são os traços das flores, que diriam ser capaz, em direção ao que sugerimos.
Como se alguém quisesse ser.
O que somos e que nos aconteceu, afasta o que continua a ser, no controlo que pode continuar, na intensidade das nossas expetativas.
Através do confronto vulgar que já sabemos.
O que podíamos fazer, na existência de uma verdadeira porta que percorremos, está em nós o sentido importante, que separa o que queremos do que não queremos.
Nos desafios que serão a condição, a corrente que assinala o reforço do ser, espera a eficácia do tempo que não está bem.
Compreendemos melhor em nós mesmos, o aceitar de uma existência vazia, que não vale a pena fingir, na travessia da realidade sombria.
As nossas motivações, transformam-se em referências interiores, que procuram o que representam e o que acontece na união que partilhamos.
A importância da mágoa, para longe do que dependesse a vontade, acrescenta a dor para entender uma mulher profundamente, no sussurro cintilante, do que diz as emoções a acreditar.
O que pode ser cada sonho, que não acaba nos teus braços, diz que seja o que confessa o coração.
A esperança para levar sempre a perfeição, que vai dizer o que adora realmente, que abraça o teu olhar.
O teu braço, que saboreia a minha mão na tua, nas lágrimas que terão de passar pelo que saberá amar realmente.
A coincidência impossível, no destino que pode ser um lugar no tempo, para ficar juntos.
O que fosse a ternura, no teu abraço apertado, contava o tempo que partiu, enquanto chorámos.
Nas tuas saudades, o que confere o coração,saberá a expressão no rosto, que arranca as palavras do coração, no reflexo do amor, e que pergunta o que é único.
As palavras que se espalham no aroma que conduz ao que se encontra, a cada dia, no medo de ficar durante o tempo do silêncio, para permanecer, no controlo quando o silêncio alcança o que buscava.
Sobre nós mesmos, a profundidade no empenho do que vamos fazer, é o propósito firme na tarefa da libertação.
A expressão ideal que seja dirigida ao que procede da magia do caminho.
Na raiz do coração, significa autocontrolo e paz interior.
Afetar o que queremos dizer, em cada zona da solução, guarda o que conquistamos na essência, que se forma e se transforma.
A fronteira das palavras na entrada da harmonia, onde está o propósito, é uma semente de existência na colheita da sabedoria.
Para querer o efeito necessário, na aspiração à verdade, na busca penetrante da sensação, venera o coração de qualquer ser nas lágrimas, que não podem encontrar o tempo incansável.
O que seja e que ocorra, queria esquecer o que tem e que segue, no desejo irrefletido que deveria ter, na vulnerabilidade, no receio indiscreto que assimila o que acredita na eternidade.
Olhar o que significasse perder uma lágrima.
E entender a sensação que sentia para mostrar a verdade, na alegria do quotidiano, para um coração.
Desviar o olhar, na pausa como forma o caminho pelo corpo que, espontaneamente, percorre a promessa que partilha o seu coração.
A ofegar, nas profundezas da felicidade, é o êxtase que entrega o beijo sob o que começa a possuir, na entrada que tivesse o tempo de acordar.
O que voltaria nos braços que encaram a esperança, no seu rosto, acontece no tempo entre eles.
Que possa acontecer, a arrancar um pensamento de perder ou ganhar.
Ela percorreu o olhar da beleza, na sombra que flutua no silêncio.
Gostaria de compreender o que voltou a atenção difícil.
O toque que chamou a luz dentro de si, caminhou no encantamento a fazer parte do inevitavel.
Na razão que justifica o que escreveram os seus lábios, sonhar pareceu entrar no necessário.
Sabia tocar violino nas cores do segredo, a viver na sensação que parecia inegável.
Deixou-se encontrar no olhar. trazendo o impossível, na sinfonia da verdade, que ouviu o momento para tentar.
O que poderia pensar num abraço, que soubesse desafiar o que era aquele rosto de mulher, nas palavras que podia desfrutar, conquistando o que soltou no brilho, que perdera a noite, à espera de ser.
O que fossem os dias, que sabia encontrar, como uma sombra.
O que queria a noite que partiu?
Porque não puderam dizer o que lembra o olhar.
Para dizer o que era o amor.
A descobrir o que pronunciou o seu coração, na janela que respira.
O tempo que era o que gostaria de ser para entender, acontece no que sabe continuar.
A distância que fizera o esboço na música que deixa o que queria dizer, chorava o momento que estivesse à porta, no percurso que vem do coração.
As palavras que vão sobreviver, na verdade por saber o propósito que será conhecer o que queremos realmente.
Para encontrar, de nós, o que mantinha a história que esperávamos, esperava na janela que trazia o amor.
A manhã que vier, dirá que nos está a avisar.
Mudar o que acreditamos trazer no esboço para reflexão, contextualizando o que seja querer as palavras que estarão á chuva, no murmúrio da felicidade que parece amar os limites que caminham no meu coração.
O momento na reflexão, para agradecer as palavras que trazem a razão, na expressão do coração para viver.
A intenção que levou o amor nos sonhos, por causa da realidade, acontece no olhar que brilha na noite que tivesse sentido o que pronunciam as emoções, no segredo que adormeceu.
A luz do Sol que nos visitará amanhã, terá o tempo que resultar, no encanto das canções que não terminam no silêncio.
Post nº 700
A única porta que atravessou a satisfação.
Encontrar a intenção, a procurar o que podia ficar no olhar.
A realidade no sol a compreender a mulher, assemelhava-se ao destaque que conhecera.
Na objetividade do motivo, tinha a fazer o que queria lembrar, na diligência da imagem que chamara na fonte.
Era a chama que arrastava o momento, nas flores a prometerem um elogio.
Estendeu as mãos através do que parecia admitir.
O que ocupava as janelas a preencher na emoção, era o entendimento que deveria ser em cada palavra, no momento perdido que entrou no espaço, através do que parecia.
Imaginar o que guardava o que era a expressão, mostrando o interesse, na diferença que fez mudar o destino.
Surpreendeu a diferença que fez um sorriso.
Dizer o que se passa em algo que é.
A mulher que aguardava o que foi procurar por ela, na diferença do seu coração, a chegar ao que caminha para algo, nos seus braços e no beijo que aconteceu intensamente.
Eram as palavras que estavam juntas, para descrever o momento que atravessava o olhar.
No seu corpo, a porta que procura por si, poderia brilhar em mim, ao som do meu coração, nos olhos que deixarei, a sentir para ti, no aprofundar da resposta que confia no esboço que tenta descobrir as palavras, a perguntar porquê?
O que estava sob as árvores, no vento que conheceu o que apetecia ao pensamento, pestanejou na dúvida que obstruía o caminho que é.
Excerto do livro " PRISIONEIRO DE TI"
O reflexo onde está a noite, como chegou, passando o momento a conhecer o que gostaria, percebe o tempo no beijo que passa a vontade, na realidade que pensava necessária ao olhar.
Além de mostrar o que são, sentiam o que chamava a moldura na conversa que recordava.
Destaca o que imagina o seu coração.
O objetivo que quisesse apaixonar-se, haveria de caminhar a dizer o que interpretou a magia de a conhecer.
Para a sua vida, alberga realmente o que deveria ter na chama que espreita o diálogo que estava atraente.
Proteger os sentimentos no presente que se debruça nas cortinas do passado e tropeça nas correntes do amor, que responderam à noite que espera.
Quando o ritmo lança o olhar nas emoções que absorvem a chuva que escapa à distância, alivia o acordar na aurora do silêncio.
O momento que parecia ter um espelho a passar, que podiam esquecer.
Através das emoções apressadas, desejaram escolher o encontro demasiado que revelou o que tinham esperado.
O significado que se soltou do propósito que serviu o seu olhar.
Poderiam ser saudades na falta de ação no seu rosto.
O silêncio que tencionava ver o tempo, guardava o que falava o orgulho, no momento que foi buscar o desenrolar do que chamava a questão.
As lágrimas disseram as palavras que começaram a caminhar, na viagem que podemos conhecer, rodeando o que pensamos que está nos olhos a decidir.
À espera do que vai ser o que trocou a facilidade.
Na conformidade do sol, pensar o significado do que deixa o que deve permitir.
Anseia por conhecer o que acredita na razão e no gosto que se esquece, na maneira que vai fazer entender o sol, que fica a fazer o que não sabe se está certo.
O segredo para interpretar o que tinha a medida da experiência.
Conseguiu prever o tempo, na sombra que começou a pensar em fazer, no olhar que não queria o que devia ter, no caminho que usava.
Conseguiu transportar-se na razão que expõe o que tinha de haver.
A nostalgia que seria agradável.
A direção do coração, acompanhou as palavras que aproveitam o gosto de estar, no que conhece o silêncio.
A aventura que ouviu dizer, que estava quase, entra onde deixa enganar, o itinerário na procura.
A chama como resposta, ao desafio excitante.
O que dissesse esperar, aprecia o que fica na sensação que confronta o que tinha de dizer que acabará, na diferença que espreita a realidade.
Apagar a luz. que chegou no contraste da vida, para ver e para levar o que acha a presença no respeito das palavras, que costumam ir para o coração.
O cartão de visitas que continua no conforto que seria onde começa o amor, não fez o que devia fazer, no entusiasmo a atravessar o orgulho.
A maneira que parece cruzar os braços, no tempo sem reagir, ergue a não vontade do que gosta e que deveria chegar.
O que pode estar, no gosto que atravessa o que sabe que queremos, apercebe-se da luz do sol, a contruir o que podia ter.
O razoável que parecia ter, na maneira que entrou no olhar, é o momento a acreditar na chama que vive na verdade.
Responder à certeza, para manter o óbvio.
O que parecia pensar, compreendeu o que ponderou voltar na palavra que foi a demora, que tenha de esperar, onde faz a resposta que aconteceu na sua vida, no seu tempo, a encontrar o propósito.
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