. Dia internacional do beij...
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O amor representa o que exige, na ajuda ao que precisamos, gostar do que seja a conquista de nós, e que amasse através da impressão que não deve realmente viver na tendência.
Parecer felizes na mudança que chama a diferença dos pontos de vista, que tiver como lógica, que crê no que possamos pulsar dentro de nós, na reflexão que impõe o que conhecemos para a vida.
Para viver na coragem social de tomare decisões, que gastam a energia no pensamento que inclui o fenómeno que constroi o que vivemos, nas emoções que deixam explorar o que espera e acredita, na existência que é sublime.
O que achavamos no sonho, na face que lança a vida para continuarem no seu amor, a escrever cada momento, nas expetativas que seguiram as causas, na existência dos valores, à sombra do que conhecemos, para dar o prazer na alegria de conseguir fascinar o ser humano.
Explicar a essência, na consciência que deixa o infinito, por causa da ambição que encontra o que aprendeu provavel, na serenidade que vivesse e sonhava a entender o que queríamos nas palavras suficientes.
O melhor que se esconde no interior chega aos espinhos que esperavam saber onde estivemos a vaguear na beleza inesquecível.
Procurar o que aconteceu na leitura difícil da vontade.
A lua a olhar o horizonte é a medida da imaginação.
A exceção de pensar na diferença, que procuramos no segredo de algo, no tempo a chamar o vento que se aproxima e que significa a oportunidade de recebermos algo na perceção do que precisamos.
O conhecimento de todos os dias nas suas palavras, diz sempre o que fomos acomodando em várias etapas.
No desconhecido que nos rodeia, faz nascer a mudança no conhecimento que mostra o segredo do que vemos realmente.
O empenho de construirmos os lugares no sentido e na visão, existem na ligação que corresponde ao céu, antes de entrarmos na certeza do que cruza a espera que é, e indica o que não conseguimos fazer na visão de um caminho escondido.
O olhar moveu-se no momento que se perdeu nas sombras.
As raízes que abandonam o que estão a ver, tornam-se o receio na distância que têm o tempo para descobrir.
A realização do sonho que requerem os afetos, na função que culmina nos efeitos que podemos dizer, nas outras causas da nascente que ganhou o que depende do que ficou melhor.
Manter-se em silêncio sobre o que pode acontecer no controlo.
As mãos na seca dos afetos, que continua na viagem, na resposta à areia ondulante no tom pastel alaranjado, que se assemelha ao silêncio solitário da minha respiração.
O sentido da solidão no sublime que é um caminho de nada, de um horizonte perdido.
O que podia ser visto, no abandono das areias que entram no coração, no mundo diferente do que nos rodeia no motivo.
O contraste das cores, na personalidade que explora a luz e a textura, pela presença que grita a dor despertada pelo passado, nas sombras que imaginam a impressão de uma reconstrução que se torna uma obra-prima.
Tinha uma personagem principal.
O desafio que quer mudar algo, foi o que disse o amor por palavras, escritas em mim, no que podia estar, que só queria estar, que só queria saber..
Conta-me mais...
Mas soube que chega tantas vezes, e que aparece quando estava vazio, na ideia que vai passar.
Algo que espera por mim, com significado do que deve estar, que nunca te teria conhecido.
Queriam saber o que faz a espera, num carinho que diz quem somos, e se esquece num nome, aparentemente, nas aparências que não dizem tudo.
Eu....
A imaginação no fruto que é, o que não pode esperar a noite, num beijo a tentar passar o que faz ter tempo, que deve ter demorado na verdade do que sabe.
Disseste que havia.
O diálogo numa frase que diria não saber o que significa.
Só estava a tentar trazer o melhor de mim na caminhada.
Numa lágrima que decida mudar o que não é possível ter nesta vida, a lucidez pediu o filme que não pode perder o que achámos no risco, na recordação de uma linguagem inexplicável, no âmago de um pensamento a voar para ti.
Será o filme de um amor que começou e nunca pediu o acaso.
Achou a felidade e cresceu, na cidade das atitudes que demonstrou o que se passava com o sol, que se perdeu no olhar que chegou depressa.
Mostrei fazer passar o que queria no coração, que percebeu o caminho para ti, na memória de uma história para a vida.
O olhar que chorou na caminhada, conhecia as tuas palavras na atração de um abraço apertado.
Naquela noite escura, as estrelas fugiram do beijo encantado, que era o que não sentia a dor, sem ti.
Muito além do que significas para mim, o que pode ser a saudade, no lugar que promove o ritmo da vida a contemplar uma pequena flor, para lá do infinito desta vida, nos seus limites do presente.
Serão estrelas no tempo que impulsiona a emoção no prazer de viver?
O sol escaldante que esconde o que disse a beleza que vemos, em cada momento a descobrir são flores que começam na emoção.
O que poderá fazer o teu rosto na lembrança de uma caminhada, que poderá ter o mapa dos meus desejos, que se tornaram o segredo das pequenas coisas, que amam as sementes que silenciavam o que não tínhamos.
A emoção que liberta o que fazer, enfrenta a relexão na aproximação que abraça o que fazemos, na sua vida, que esteja na surpresa em que vivemos e que se esconde na vida que seja a fonte dos seus pensamentos
Aquela lágrima possível, na minha vida sem ti, trancou a porta que não esquecerei, o que sinto, na procura de ti.
Quanto amor nos sonhos de um homem, na doçura do vento que assobia nos teus cabelos, que sonhavam o que mudaria no tempo que tenho.
Não sei que vazio, que não conheceu o teu sonho que esperarei, nos pensamentos que se perderam no teu rosto, que amava o sorriso.
O que queria ser no amor contigo, aprisionou o que julgava nas tuas palavras que falava com as lágrimas, na caixa de um caminho, que foi o que precisaria de ser, na identidade que parece o que encontra.
O deserto em cada espaço, no conceito que estava a querer a tua supresa, na minha mente, que ficou nos sonhos da tua noite.
O que criou os raios solares, na esperança que fazia por entender, por te conhecer no imaginário das nuvens que passam no elogio da mulher que acreditou na paixão como ninguém.
Um loucura a chorar o que não queria em toda a minha vida, que alcança o verdadeiro, que pode conhecer a emoção.
O que pode mudar o amor, que disse a expetativa da noite, quando asume o que desce para o sol, no céu que pensava o que ultrapassa o que apareceu a sorrir, no encontro contigo que se tornou real.
Considerar o beijo acerca do esperamos, o que não vai voltar e quer o meu coração, nos pensamentos que só querem viver, ficando contigo na identificação do que procuro.
A perspetiva que procurou o que tinha na verificação do que é possível, no seu corpo que ama a oportunidade, que estava ofegante na amabilidade de um encontro no silêncio.
O que viu a atitude a acontecer na entrega para ser o que não entendeste.
O sinal que deveríamos ser, nos gestos a caminho do céu, parecem estar no que conseguimos pensar.
Para refletir, supostamente, no imaginário que relata o papel que pudesse chorar a ausência, atravessando o que lembra por que estamos, como se fôssemos crianças, o que nós temos a navegar no amor, que nunca aprendemos.
As pequenas coisas que são o conhecimento das etapas que somos, no jardim da emoção, refaz o que encerra o medo, na necessidade de ter.
Devem ter usado a dádiva da noite que vamos ver a sorrir, a estabelecer regras na solidão dos interesses que domina os padrões das opções, considerando o ângulo de visão nas tarefas a tomar no reconhecimento, no facto de descobrir a resposta em si, talvez não procurasse a razão.
- Sobre a eternidade.
Nas saudades que continuam a reconhecer o espelho, como segurança no desafio do bem-estar, no que fizermos e no que procuramos, queremos essencialmente a confiança a aprender.
Na participação de que ninguém trata do cuidar do ser, porque é o que for em seu redor, no acesso ao interior que constata o que podemos voltar a cuidar por sua causa.
- Ela tentava proteger-me?
Constatar onde estamos na mensagem que recebemos, no pouco tempo que resta do que vemos, é uma hipótese de procurarmos a chave debaixo da nossa espera.
O que já percorremos no empenho que se junta a procurar algo na escuridão que conhecemos, no momento a lamentar o coração amargo.
- Mas aconteceu.
- E se não acontecesse?
- Não significa que não seja.
À tua espera, a importância em si mesma, em poder fazer melhor no que nunca disse em causa, sem os cuidados que somos, na intenção da razão que sempre fez, nas palavras a não esquecer.
Ao pensar que estavam no espírito até ao sol, para ganhar a vida interior, como resposta perante a agressividade.
Precisam de muito, amenos que aconteça, a tentar saber a exigência que queria difícil que crescesse à sua volta, como reconhecimento de ti, nas etapas para que tenham a procura de nós.
A intenção fundamental a respeito do que pensamos, supõe o que não poderíamos ter feito, na dependência da compulsão que consiste no que temos de fazer.
As dificuldades que podem viver, à espera de ser a questão dos sonhos que esperam o desconhecido, manifestam a confiança que se exprime melhor no que estamos a tentar.
Encorajar o sentido da direção que passa e torna seu, a conseguir descobrir o amor para se aproximar na renúncia da necessidade.
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