. Dia internacional do beij...
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O nome que vai precisar de mostrar a imaginação, pela emoção de cada momento, à espera de cada lágrima que explica a vida em nós, nas páginas que mostraram o que dissémos, até um dia.
Não escreveste ao céu a quem amar. Por nós, pensei correr pelas tuas virtudes, a escutar de mim, o que tenha seguido o amor.
Estava escrito o que estará a sentir profundamente, na missão de uma mensagem a dizer o que éramos.
Haverá alegria quanto errámos e voltar á esperança, a pensar sentir a resposta no caminho que não é fácil, em tudo o que dissémos, na perfeição que escolheu o melhor e a esconder o que vive próximo, que pudesse ultrapassar.
Para amar, é possivel escutar a nossa vida na procura, nos sinais que são a semente sem fim e que agradece as palavras que continuam eternas.
Por uma razão, que somos o que poderá parecer, para lá do que precisa ficar, na atitude que chega e encanta no teu olhar.
Para a minha vida, que trouxe o sorriso, consegui descobrir o amor em cada momento que amei o impossível.
No teu corpo que vive o coração, que pudesse sentir o que é meu, entrego o querer, no tempo que vagueia em pensamentos de amor.
O que sinto sem fim, nas saudades sem entender, é o amor que precisa de saber o que é, para sentir o que quero ser.
Em cada dia sem ti, serei o grito na dor que lembrou a solidão.
O tempo que desceu no nosso amor, no mesmo brilho que o pôr-do-sol, encontrou o azul do céu, em cada momento, a viver.
Significa querer, significa desejar. significa amar, significa o que é...
A medida do meu amor sem medida é o que abre o meu coração, para dizer o quanto é, em cada fechar de olhos, que fica esperando eternamente, os teus lábios nos meus.
Na distância de um beijo, encontro o que começámos e se transformou em paixão no amor, no teu abraço, no meu beijo, no meu querer que se expressa em ti , para além do que és para mim, em mim, onde estarei...
Quando te vi, acreditei na noite a não esquecer as estrelas, que saberia viver no teu olhar.
Sou invisível..
no visível…
É só..
O quê?
Espera..
dia após dia…
amor..
na voz que escuto..
para sempre..
onde quer que estejamos..
esperando..
no meu coração…
na paixão que temos
e não acordamos…
As lágrimas e os sorrisos
De alguma forma..
Há algum tempo..
Onde estás?
Sabes que estamos…
Deve ser..
Por parecer..
Estarei
No meu coração…
É melhor eu…
Que aconteça
O desejo
Que fosses mais
Na passagem..
No risco
Depois…
Que é verdade..
E se tornou..
O que começou
E pode ver
O que está..
O nome..
Esperando…
No tempo para ti..
Que parece ir
No instante em ti…
É a primavera
Em silêncio
No meu quarto
Que é tudo
Que fica sonhando..
O tempo passa tão depressa.
O que sou, acreditou no teu amor para mim, nos corações partidos ao vento, que brilharam na luz que ilumina a paixão, na inspiração que é a verdade como é.
Na verdade que não sei o que aconteceu, que tivesse que ser o que estava no teu olhar o que podia ver, sem alcançar o que estava a falar, que não trocaria o que preciso, a sentir por ti, no despertar que sabes quem eu sou.
Para não ser o abraço que seja o que distrai, nada mudará o que amou para ti, a atender o que parece, nos braços sob o sol que é ao amor.
À minha espera, que gostava de saber o aspeto que tem outra vez o que queremos, no evidente e presente, devia pensar o amanhã, que era ver o que demora a chegar.
Por amor, as palavras amanheceram nas estrelas, que permanecem a brilhar em silêncio, no teu coração que falou, onde esteja, o que encontraremos no caminho que somos, e se torna um novo dia, que esteve sempre presente em todos os momentos em que olhei para ti.
Em cada rosto que sabemos entregar, em cada passo que damos, os segredos tornam-se um abraço para sempre em ti.
Por toda a realidade que se torna um sonho, serei o que não deixou a mão voar nas nuvens que leva o vento.
Podia ver o melhor de ti, no alcance do amor que acreditou em que sou.
A essência que palpita na noite, a envolver os sonhos nos teus braços, encontram o caminho que permanece no tempo , no abraço quando as estrelas ficam sózinhas.
Viver a plenitude, que cultiva o teu corpo, no horizonte como entrega de luz, atrai o que pode ser de ti a tentação.
Os sonhos que não dei à timidez, escondem a luz da tua força a aparecer no meu rosto, deixando para trás a liberdade que pode crescer interiormente.
A resposta que dura no amor, depende de ti, na equação que deseja viver o que tarda a aparecer, no destino a vencer o valo da vontade.
O que se aproxima do medo que é a chama que pode escolher as palavras que percorre, na tempestade que pode olhar a vida, recriando o prazer de cada dia, no que surge na semente-
Como se não quisessemos, na vulnerabilidade de estarmos expostos ao quem tentamos atravessar na existência, para lidar com o risco de possuir o que não queremos e na solução que nunca quisemos, precisamos mesmo de arranjar o que estamos sempre a lembrar.
A decisão que queria impor nas situações que abrem o coração, nas razões que deviamos e não precisamos, no que fazia brilhante em função da razão que passaria num privilégio e que valoriza o que pensámos que íamos querer realizar.
O que acabámos, como se fosse o melhor, não sei se resultou na etapa das vivências que aconteceram e que significaram o contato que fazer, à espera da conveniência, capaz de dispor da oportunidade, que permanece se acontecer a curiosidade da atenção.
O que percorre o ser à procura do desejo que respira na função como quisermos, no que se encontrara de acordo com as perguntas, à frente da visualização do que diz suavemente e que aprecia na forma que vemos e não fizemos.
Nas modificações como estão, sem interpretar a necessidade do risco, de se tornar parte do que mostramos, detrás da máscara que estabelece ser e não ser, preparamos a força do que realmente se torna um compromisso nas fantasias do segredo, que protege o medo a partir do coração.
A forma que deixa ver o destino, para nos readaptamos aos hábitos seguintes, para apagarem o rasto, na diferença, se não tiverem sido espontaneamente, conforme o que arriscamos e que proporciona as respostas que sabíamos cometerem os erros.
Na alegria que não tem respostas, e no contrário que mantiver diferente, aprofunda o que parece um aspeto a fazer nas tempestades das crises pessoais, em cada realidade.
A não aceitação, como forma de criticar os sinais que vivem na dor, tenta modificar o que já cá está, no que tivémos.
Um sonho quanto às possibilidades, próximo de alguém a sonhar, quando não estava no que realmente existimos para viver, poderíamos derivar na permanência do nome do que era para nós.
Perdoar a nostalgia que conseguimos no que impera e é tempo a usufruir na tentativa que costuma ser, se não souberem sugerir as dúvidas a fazer, que nem sequer escutam as tarefas relacionadas que achamos capazes de vencer.
Para cada um, no seu ser, ficaremos a lamentar o que pensaríamos e como julgávamos, fundamentalmente, nas raízes das possibilidades do que significa tornar possível, o que aconteceria no jogo dos movimentos que podem estar no impedimento de algo a acontecer, porque a vida é algo que fizemos, no prazer de sentir e vermos o que encontrámos.
A unidade de nós, que larga o que desconfiávamos, no nosso ser, intimamente, no que temos a fazer e reagir, nas possibilidades de entregar e ver a vida, valoriza o prazer, como prémio que goza e reage sem compreender.
As palavras enraizadas, que permitem ter alguma coisa a explicar-se no que conhecemos e existe, na altura certa do conceito do presente que existe no agora, recordam as ideias por perder, tentando viver finalmente no amanhã que não existe.
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