. Dia internacional do beij...
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Impedir de esconder as saudades nas fotografias de si próprio, na árvore a colher a fé, que mostra o que quiser, no amor que pode viver na tolerância da luz, que deve o agradecimento ao nosso coração e que impulsiona o que cresce no caminho que buscará a lembrança.
O que lhe aconteceu, por umas horas, na interpretação que fosse o abraço que nos dá o decorrer do tamanho do viver, na montanha da distância que fica onde as estrelas não se podem alcançar.
Não fazia sentido, quando desse a palavra, na maneira de olhar para si.
Não se pode apagar a luz, quando o tempo completa o frio que resta, nas pedras que começam no deserto, que é a correspondência de como se vive adverso, no que realmente reflete o privilégio de si mesmo, que pode dar o que pode haver e se passa na surpresa do que aconteceu.
No infinito que depende do que poderá voltar, no tempo que é apenas a ponte, que se dispersa no seu encontro a perdoar o que deslumbra o ser e que contribui para o sonho que será real no que pensa acontecer o segredo.
O jogo das palavras em forma de momento, no espelho da altura.
- Serás tu? Serei eu?
O coração dela no dele, como se fosse a perfeição.
O que não quer saber, no que não sabiam as lágrimas que viram o que acha que seja.
Algo que chama o que é essencial para confiar onde se quer ver e se vê alguém num abraço apertado.
O que pode ser no tempo que permanece e reaproxima do que nasce sempre de novo, de forma diferente.
Ser feliz na resposta que vale mais, porque disse o que tivesse importante.
Os segredos do desafio que podem confiar em alguém que é como diz demais, o que procura encontrar.
A vontade de dizer, que faz parte da vida e que agradece o que teve.
O que é viver no carinho, de chamar o respeito na mão da cumplicidade visível.
A escolha na afinidade e na admiração que sentimos, como parte do que possamos sorrir e chorar nos nossos corações. Fundamental no que vivemos os momentos tristes, porque valorizamos o que é, pelo que somos.
A diferença da disponibilidade que quiser fazer o que tiver de si, a descobrir o que ouve o olhar para ficar, na atenção que aceita o que seja e faça.
Dizer presente no cantinho que acontece e na convivência que envia as flores nas palavras, num espaço abençoado pelo que cativa o seu crescimento.
Esboçar a ternura que dizer o que evoca distante de entender, à luz dos lábios que perfumaram o que aperfeiçoa o significado para entrelaçar as palavras, num laçinho especial que deu o que parece ser o papel.
O que lembra a beleza de ti, quando chorámos no caminho dos nossos corações, aprende onde havia a alegria nas nossas vidas, para pensar o que queríamos, nas palavras do meu corpo.
O que lembra as cores, que mudaram a vida onde viemos e partimos, sem esconder a ilusão no meu coração, que se manifestam para ser.
Os sons que lembram a tua música, que dançámos, onde nos encontrámos, são ações de ti. Parecia o vento, parecia a luz, na fonte a olhar a paisagem onde fomos, para ser a mensagem que tem a verdade.
O amor que levará a direção de ti, na noite dos medos e que enxugou as lágrimas, mostra o que podemos fazer na diferença e nas emoções que se levantam no interior, no limite possível da imaginação.
O que encontrei nos teus sonhos, acho que se esconde na luz do ser e na esperança como tu, para lá do desejo.
Saberás dentro de ti quem eu sou, no que foi o momento de saber o caminho, na ideia que nasce semelhante no impossível, que não é, e no princípio que abrange uma palavra que te descobre como tu.
De mim, saberás a luz que se revela e deixa os passos para além da chamada possível, no que serve o bem, que guia o que faz durar o amor.
Por dizer o que se atravessa no teu olhar, na forma que encontrará o que se torna capaz, no sentido do interior.
O conhecimento que realiza, o que se torna a dor que acompanha o sofrimento.
A janela que vive e pode ver as pessoas que passam, na recordação que faz a orientação, que se torna a raiz da vida.
O que será, que souber o que pode dizer em si mesmo, nas linhas do seu conhecimento, pela sensação vivida que é a alma ao ponto que se aproxima do sentido que acontece.
Os aspetos em nossas vidas, por um momento, tu e eu, no teu olhar, o que posso eu fazer, no caminho da escolha, em teu rosto.
O coração em teu lado para envolver a emoção, no medo através do destino, em que estamos a amar, num luar sem ti, que parece não ter fim.
O lugar onde as estrelas passam para ti, porque encaixam na espera que pode ter o pensamento, que pergunta o futuro, na orientação do brilho em que é cedo para ficar na emoção, esquecendo a dor do coração.
Para deixar o que cria a realidade, numa manhã onde o teu nome, traz o vento na lembrança, dos sonhos demais que tentam encontrar o que esconderam as minhas lágrimas.
De ser o que não teve, e que poderia continuar na ponte que seria o que gastou a hipótese de ser, onde o amor se escondeu em cada dia.
Na madrugada de um sentimento meu, que vê o teu olhar, só a ti que parecia, espera o teu coração a caminhar para mim, no brilho de um sorriso.
O que parece um sonho, no meu silêncio, de uma noite no êxtase do teu olhar no meu, nas estrelas que te dão o amor da minha paixão.
O que precisa o meu coração, para mudar a saudade, que foi esquecer de ti o que nunca esquece no teu olhar.
Quero-te por fazer, o que precisa o amor, que é ter sobre os meus pensamentos a minha estrada, para atingir mais amor, na procura do teu olhar.
O que segue a magia que possa ser viver ao teu lado, a seguir o significado de todos os dias sobre o lugar do amanhecer em ti.
O que precisa mudar a dimensão do teu pensamento, que volta a ser o desafio de um momento na solidão.
A verdade que passa na saudade, longe demais num amor que posso dizer sem limites, no amor infinito de mim, que não esqueço que existe onde foi o que a vida pensou esperar na paixão e na dor.
O que perguntei num abraço, sem entender o sonho que vence o silêncio de uma dor, na razão a aceitar o que não podemos saber deixar de amar.
Sem ti, eu não quero olhar o pôr-do-sol, nem a beleza de uma rosa vermelha a mergulhar no coração.
A vida que fez o meu coração, que vence o silêncio no teu amor, sem saber a razão e o porquê.
O teu beijo que a vida fez tocar na magia, vence a solidão de ti, na lágrima que amou intensamente o brilho do querer para ser.
A minha mão tocou a tua, no meu amor, que sei a verdade, perdida no teu olhar e na minha voz, que estava em mim, a alcançar o que devia ter pensado, para alguém preso a ti, na alma de um caminho que precisei de sentir.
O que sente o mesmo que um sonho, na única lágrima distante do que é, e não pode ver o que não consegue perceber.
O que não pode fazer quando se ama o que tentamos agarrar na mão, como deveria ser o amor, que tenho e te entrego, em tudo o que o amor pode trazer, no fundo da alma, como se fosse saber o que não consegue ver, mas que o teu coração sente.
Saber o que fazer, quando me cruzei na tua razão e na minha vida, a perceber o motivo na orientação de ti, para lá de uma razão sem fim, que simplesmente não entende o meu desejo.
O tempo de crescer quando algo em ti, deu realmente a realidade de uma vida a ter e aceitar o que estivesse no teu encanto, por me apaixonar.
Diante do sol imenso, que desperta a vida em cada expressão no sorriso e na beleza que busca a felicidade, não é apenas uma ilusão.
O que dura o tempo, para se tornar o que sabia e existe à volta do que se passa, que se tornará o que faz parte dos seus caminhos, reserva o rumo que escuta o que cultiva a sua vida
O que podemos ter perdido, junta a verdade no olhar que foi o princípio dos nossos momentos, na lista a fazer.
A noite que vier no dia que é, no que trouxe a atenção no jardim de uma fonte que permanece, fica e não sabia que muda a vida, para não perdermos o brilho que sentimos, refletindo a luz da amizade.
A fórmula que pode dizer o que falta no significado que somente temos e que precisa seguir na certeza de um coração, capaz de perceber o que sabe olhar o destino verdadeiro, na possibilidade que traz o que é fundamentalmente aceite e que começou por dizer o que merece a amizade.
O possível de ti, que ama a verdade, no sorriso que deseja o que gosto de ti e que nunca esquecerá.
Aquela parte de nós que deixa cair a lágrima e que pergunta…… Porquê?
Entender o significado que vivencia o que gostaríamos de ser, na diferença da aparência que, por ser o amor mesmo, sente que nunca esquecerá.
Ao acordar, nos momentos felizes, que nunca esquecemos na forma que entendemos, deixamos a mensagem no coração que abraçou o que nos acompanha e que precisamos de compreender.
Post nº 600
Pelo teu amor, na minha manhã, a sonhar no teu nome, desejo que existe na minha vida, nas saudades de ti, nos teus beijos, que não tenho, em meu coração partido.
Os meus olhos nos teus lábios, o teu rosto no meu, na busca do amanhecer, de mais um sonho.
Na minha vida, em meus braços, que estou vivendo, no amor de cada vez mais, mais do que a minha vida, estás presente na paixão de ti, guardada no meu sorriso.
Por te amar, na falta de ti, que me importa.
Não estar contigo, é o que eu não quero.
O sonho de querer estar contigo, no amor ao luar, no toque em teu corpo, no brilho da escuridão.
O segredo de uma solidão do coração, no despertar que tinha que ser teu para ser feliz.
A realidade de um propósito no tempo, nos nossos beijos na fonte infinita, no silêncio de outras palavras.
O amor na interpretação do meu coração, que surpreende o que toca as raízes que vemos
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