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Segunda-feira, 27 de Fevereiro de 2017

Nas páginas de mim mesmo....

Excerto do livro " O visível e o invisível"

 

A chave de algo que não alcança o cume do momento, considera a medida do que emana da minha vida, por um desencontro de ti, no motivo que afirma e que me leva ao longo das lágrimas, que só elas devem entender a minha dor.

Porque te amo, a visão pode ser um coração escuro, na alma gémea, que parece felicidade a esconder-se na claridade que adverte o que sente a satisfação. ao alcance da perceção que resulta agradecida do que não sei viver.

Porque te amo, perdi a viagem. ao alcance do sonho esquecido nas marcas do interior, que transporta o ser e o ter, no desequilibrio da lógica, que não aprende a plenitude da vida, sem o teu amor.

A medida que atua e sente o fruto do que pensava descobrir, numa busca nas páginas de mim mesmo, que poderia dizer as palavras na forma de amar, mas que ficou no que disse que devemos e que tem algo ao alcance do que não se encontra...

publicado por antonioramalho às 16:18
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Sábado, 25 de Fevereiro de 2017

Não falando, a percorrer.....

O silêncio de um olhar profundo, que usa o que queremos dizer, sente a paixão nos lábios que respiram no olhar que faz o tempo acontecer no interior.

A estrela na intenção de uma luz que contempla o céu imenso de ti, em cada forma de amar, significa desviar a distração no silêncio que sussurra como é.

O melhor que esperamos para manter a música no momento do meu coração, desvia as pausas da madrugada na manhã possível, que olha a doçura do amor e chega às letras que podíamos ter em cada gesto, que segue o que diria o coração ao acordar o que tinha adormecido.

Responder à entrega que não queira, o que esperou o teu nome bem alto, na voz que será dizer a verdade, no sentido de um ponto de vista que se abstrai na existência.

O que sabe dizer a mensagem, que se tornou a chuva de emoções nos sentidos que tocam o que os olhos acentuam, sabe dizer o que queremos ver ao acordar do medo, nas sombras que nunca foram luzes. Deixaram falar para conseguir, o que acontece no olhar cruzado que supreende as dificuldades.

O que transponha a porta, à tua espera, que se passa na brusquidão dos movimentos que possam enchar os sonhos, inclina-se onde estão os sinais da fechadura por quebrar no teu coração, no que se aproxima dos lábios de esperança que sabem acordar à tua frente.

A maneira de ter as tuas palavras à minha frente, num encontro que quer ficar no teu corpo, a querer ter intensidade numa paixão e ser. Não falando, a percorrer......

publicado por antonioramalho às 16:51
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Quinta-feira, 23 de Fevereiro de 2017

As palavras para ti...

A solidão de ti mesma, no silêncio sem amor, que sente a bondade no risco que sabe o que é a harmonia para encontrar a verdade, que encontrará o teu corpo, na tristeza em profundidade, que retira a compreensão.

O que sente que existe no sentido, que é sempre o que espero de ti, no tempo que satisfaz e dá a noite às estrelas, nas lágrimas de um deserto que é eterno de ti.

É o vento que diz que te ama, na vida que cuida do que podemos chamar.

Onde não existe a imagem que vive na cor da mudança. gravará o teu momento, que percebe a alegria sem resposta, na forma que aprofunda o que sucede, em cada atitude que não vejo.

Algo que escreve o que ama para ti, no que somos e que era a história única de amor para dizer, perde-se na realidade que não flui.

A liberdade que está presente na origem como base, afeta o ego nas sombras que sentimos na existência e que foram o próprio ser.

A realidade na contradição da tristeza, que desperta o infinito.

O interior que inunda o que chamava as palavras para ti. a desfrutar do que dizia que sabíamos, no exemplo que somos na plenitude.

 

publicado por antonioramalho às 16:30
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Quarta-feira, 22 de Fevereiro de 2017

A sua razão no destino...

Nos papéis a evitar na vida, o que lhe apresenta na origem do seu tempo, em relação onde a sombra se tornou o horizonte marcado, que não passa daquilo que deixa pensar o essencial, na intensidade questionada nos sonhos, em resposta ao espírito semelhante exposto na realidade confortável a selecionar do que designa realmente.

Na intimidade que não esquecemos e que surge no que deveria vivermos e que não se percebe doutra maneira, que brilha na máscara que parece ser o que devia ser, no percurso da vida em divertimento insensível a procurar o essencial.

A sua razão no destino, em todas as direções, para orientar o que se poderia obter no equilíbrio que tenta o seu ponto de vista, que surge para uma aventura ao sabor dos valores do ser, fazendo as qualidades lógicas no sentido para satisfazer o que defende numa frase que não pode ser os seus pensamentos, que explicam a razão, a partir do que já passou pela abordagem à sua vida.

 Se não formos aprender as circunstâncias, como um cenário que acontece no que se assume nas facetas da liberdade, na sua sombra e na silhueta de um rosto, que se espera na consciência, quando querer uma máscara no disfarce em si próprio, que aparece como reflexo que não beneficia a próxima vez, para manter a função do teu nome, que se obtém no vazio que considera as cores que encontramos.

publicado por antonioramalho às 10:12
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Segunda-feira, 20 de Fevereiro de 2017

Da maneira que sejam os fracassos....

A esperança que se balança na origem do azul, era o alvo das mãos que se encontravam no que significa o amor.

A porta a sós, que abriu quem entrou como sempre, nos olhos que chegam ao corriso.

O interior que era algures o que via bem, que tivesse a semelhança que podia ser, tomou o olhar à espreita enquanto se aproximava.

O que se seguia, no tempo que ia passando na vocação que encostou o que acontecera, no que possuía uma vida na história, que observou o que somos enquanto o olhar que podemos ter, seja qual for o que poderá trazer, no silêncio da distância.

O que trouxesse na noite que regressou, por momentos, no olhar que levantou o que transbordava do que sugeriu para diante, que chegava envolta de si, no contorno da palavra amor.

O passado que sucede interessante ao que chamamos a nossa existência possível, por oferecer o esforço que não queria e que devem fazer, insiste na importância que deixa a atitude negativa a olhar o que tem de estar e afronta os obstáculos que sabemos distantes.

O que deixou de ser o tema com a realidade que confronta a ideia firme na estratégia constante que afeta o que se estende e repete imediatamente na continuação das respostas que não podemos esquecer, na intimidade da própria vida, não tem princípios.

Por mim, o conhecimento desperta a consistência importante da própria felicidade, que depende do que estamos fazendo, na maneira que sejam os fracassos, que impedem de ver os limites da vida, que absorvem o crescimento que se interpõe no nosso interior.

publicado por antonioramalho às 15:52
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Domingo, 19 de Fevereiro de 2017

O paradoxo do interior

O paradoxo do interior, correspondente ao infinito do contexto que é a palavra-chave do teu coração, como se irá aproximar do equilíbrio que precisa, nas respostas que sentem a imaginação que representamos e que criámos, não nos ensinam o que depende da eficácia.

O princípio que perseguimos e que vamos ver nos sonhos sobre nós, passará o que acabará por fazer de si, no aspeto indispensável que consideramos, a dar de nós mesmos, o que seja ser o medo a manter e o que sentimos na vida que nos guia.

Na direção a dar, no momento que começámos essencialmente, que não conhecemos, análogo à medida do eu sensível que atrai o amor à sua volta, para descobrir o que prefere no interior de cada parte de mim, que compreende melhor a verdade no decurso que expressa o infinito, fica de olho em ti como ardeu a chama importante.

O que revela a maneira diferente do que formos compreender, na fantasia do eu que censura o passado, na vulnerabilidade que vive e descreve o que somos, não se lembra do espaço.

Não muito bem, fiz o meu melhor.

Saber viver nos limites do eterno.

 

publicado por antonioramalho às 23:18
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O teu silêncio aqui perto.

A fonte que restaura a escuridão, que antecede a luz, no visível que se desprende da contemplação da verdade na oportunidade, durante o que apreciemos na sensação que gradualmente aprendeu a enfrentar o que achava no segredo.

O que se espera na noite que percorre a solidão como é, pode ter sido o que não consegue perturbar o que tem havido no coração.

A ideia impossível que mantém o que aprendemos nas emoções, será o futuro que começarmos, na marca intemporal da nossa ligação.

Na emoção que pode causar a maneira de fazer o que resiste na frustração do que é simplesmente, ao que é e não consegue chegar à aceitação do que era o princípio do amor, que suspeita da afirmação de ter, o que decidiu no alcance na opinião de acabar o que quer dizer, que se pode definir no que torna a acontecer e que podemos sentir.

O teu silêncio obrigou a ficar no deserto.

As opções do paradoxo que temos na certeza.

publicado por antonioramalho às 15:57
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O que ia ser diferente.

Quando os meus olhos se abriram em chamas, que voltaram a estar nas muralhas de pedra, que temos noutro caminho que começa num ponto que é um só, nas palavras que sentem a espada diferente do que não somos.

Contornar a razão, que afeta o que poderíamos ser, no mistério que já nem se encontra.

Escolher a cor azul, que era inevitavel na partida que pensa a história, para esperarmos a verdade.

Encontrar as palavras nesta viagem que aconteceu no que queria ver-te.

A nós, o espaço que devia ter-me preocupado na compreensão que conhecemos, mostra o instante que esperávamos, que parece o que se passa na certeza que acredita que deve ser, a construção do que conhecemos da felicidade.

Ao redor do que precisamos de animar na parte essencial, no sentido que parece pintar cada cor na característica de cada pessoa, onde estará a cor azul?

Para sermos felizes, necessitamos da reflexão de um amor autêntico, na satisfação de um gosto na plenitude do desejo, que equivale ao que limita o objetivo principal do presente, acompanhado da solidão de viver.

As respostas que sabem demasiado, são perguntas que nunca tenham palavras para começar o que podiam significar.

A visão do que se aproxima na visão que for uma desculpa, segue o que parece estar no olhar, de alguém no tempo, que conseguia lembrar, o que procura conhecer nas montanhas da tua vida.

- Quero que seja a tua parte.

 

publicado por antonioramalho às 15:25
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Quinta-feira, 16 de Fevereiro de 2017

O silêncio de um feitiço..........

O espelho da porta que volta nas minhas mãos, tenta ser o que o limita o sentido do orgulho, por ter a diferença no rosto, que vive no oposto à sua frente, a esperar o que passa pelo caminho.

- Que podemos dizer?

As palavras frias na manhã que não estava lá, espreita já a janela do seu tempo.

Afastar os cabelos na minha relutância, à medida que nos afastamos, e acompanhar a dor por mim, a perder o sorriso que fica na memória de uma maneira que quis sempre acreditar, no que mostra o anoitecer.

Despertar de mim próprio, na viagem a escolher o sono, que imagina o que olha, no interior à procura de vontade.

Na luz encostada à janela, que tiver as chaves da música que retorna à realidade, viverá no que parece uma janela sem mensagem.

Se tentasse não fazer o que devia ter....parecia desenhar os momentos por sonhar.

O que fosse o segredo de um tempo encantado, atende o sonho na certeza que é o que quis pensar.

As memórias por desfrutar, podiam ver-se no fundo do lago, que sabia as palavras no limite do prazer.

As barreiras impossíveis não se lembravam das dúvidas.

- Eu quero sonhar! Eu quero responder ao limite de um corpo na emoção. que encontra o outro corpo que apertou na distãncia.

- Quanto parecia a sua nudez que beija o que lembra o seu significado.

O silêncio de um feitiço.....

publicado por antonioramalho às 14:29
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Segunda-feira, 13 de Fevereiro de 2017

O desapego que não sabe onde está o coração

O desapego que não sabe onde está o coração, abraça o medo no sofrimento que sugere o equilíbrio que possuímos no interior da verdade.

Perante a realidade quando ficamos no que deveríamos ter deixado, na evolução do essencial, que busca o que seja pelo que for a tomada de decisões.

O invisível que chama o acaso, no esforço que descansa a serenidade, que aprende a lição de nós mesmos e busca o que acenderá a luz em mim, no diamante que se aproxima do que vai amadurecendo na erosão.

O que pode ser a tarefa no sentido que pensa a nossa vida, serve o que surge no despertar que prepara o balanço da vida, na maneira de pensar o que estava na alegria que é a memória, que coordena os sentidos, na perceção das emoções que surgem na vida, conforme o que não pertence às dificuldades da expressão da personalidade.

publicado por antonioramalho às 14:59
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