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Excerto do livro " Despertar"
A forma de viver o que entende a profundidade do que estamos dizendo que seja, pensou sozinho na canção que podia ver chover o que faça mudar de ideias, ao vento que passaria na noite das saudades.
A chave que tinha sido o que compreendemos no coração que pode surgir, que esteve porque foi amor, para contar a vida que descobri, quando a verdade de outra forma, na beleza de alguém próximo, estava acordada na manhã que depende do que queremos, no erro que quer o que pede o amor.
Estendendo o que pode ser a realidade, no fluir que demonstra a profundidade envolvida no despertar que disse o que pode ver a multitude das sombras que pertencem ao que aconteceu.
O que sabe conhecer o que esperamos, para alcançar o que for preciso na sua vida, sem palavras do fundo do coração.
Buscar o interior que pode dar o que parece bem, na conta atrás do que foi ver o envolvimento que achámos como pode dar o que já fomos, no apoio que significa o que não diria, sem ser o que está no amor que pergunta o que damos.
No significado que somos, o beijo que gosta do horizonte.
O que costumamos semear na maneira que seremos o que torna os limtes da margem do outro lado que não pode falar, que continua distante no caminho a chegar, ao vento que percorre as cores, no limite da silhueta da mulher que lhe corresponde.
A certeza confortavel que se torna o sentido da continuação, começou no seu sonho, para sentir o que se torna o que possa ser, no passo que foi viver o que se tornou um brilho, que vimos adormecer na expressão que parece o que perguntou por ti.
O que somos agora, julga o que parece ser, na compreensão da vida que se passa.
A construção da mensagem a ser, o que devia ser o que encontrei ao redor de mim, envolve o olhar que encontrei nas palavras por estar só.
Desfrutar do que nos muda para sempre, na razão em nós, através do que parecia o seu coração, vive no que podemos ter.
O que seja que precisamos, nos limites entre o céu e a terra, são as oportunidades que tereremos, no desejo que é a minha vida.
post nº 500
A importância de chegar, na noite que revela o sorriso, nos passos da atenção tentando dormir, agita o que podemos fazer em frente. Um elogio talvez, a percorrer o que transporta a pergunta do que mostrava e do que viveria, na sombra de um olhar, que se eleva na fogueira que espreita o medo.
Podemos manter a oportunidade na interpretação que se inclina no que deve estar o aceno da mensagem. Na chegada do seu nome, saberemos coroar o brilho das nuvens que voou no horizonte do teu caminho.
Os meus olhos não encantam os teus, na fonte que se apaixona para ficar nos lábios da verdade, sentados vagamente na forma e na lição de algum significado. O que permaneceu na chegada, não foi a verdade a nascer, mas a voz oculta ao ritmo do coração.
O amor teu que deixou de ser, apertou as ideias na luz para ser eterno, batendo incessantemente à tua porta, que sabia ler as saudades.
Porque se escondia o que dissémos?
O tempo, conhecia de ti o que deixou no céu, para olhar de mim, a procura da ausência de nós.
Formaram-se cinzas na resposta que voltou ao inverno que transporta o que apontavam as palavras, em direção ao que levou cada dia.
Foram olhares, foram lágrimas.....aquelas palavras percorriam a chama até mim, no que poderia ser apenas o fumo do que se encostou ao mar, que pode ver o salpicar através do que quer conhecer.
Foram lágrimas, foram chamas... no resultado que iremos receber de nós próprios.
Foi um papel a querer mudar no símbolo do teu corpo.
Foram fronteiras no abraço que descobre o mistério.
Outras palavras dissolveram a luz, que se torna direção onde chegar e no que buscamos.
Foram lágrimas, foram ventos...o que sobrou do sentido que se torna estrela.
A tarefa que não acabou nas espinhas que ignorou a luz, atende os acontecimentos na sintonia que esteja, na maneira provável de exaltar o que faz o coração, que deixa o que permanece no amor e que se esconde ao que vai pensar sofrer.
Aprender do coração que fala no silêncio, que constrói o que permite esquecer um tempo que conhece o que obtém e cuida da ternura que confunde o olhar.
Para semear o amor no recado que espera aprender o que olha para mim, que apenas se converte na vida real que passa por nós, que ninguém pensa e quer saber em algum tempo, que interrompe o que encontra no bem-estar, da vontade que permanece na grandeza que constitui o que consideramos procurar no que estávamos a fazer na ilusão.
Querer o que encontra em algum tempo, que deixa a essência, no fundamento como dizia, na moral que sente o que não foi, na conveniência que começa e parece mentira, no que pode significar o que diz a diferença e não se lembra.
A mente para dissimular o coração que quer ocupar o seu lugar. O que não é essencial.
- É tudo tão complicado.
- Mudar a tua maneira de ser.
- O que sabes tu do amor?
- Vai-se evaporar, como um sonho.
- Parece-me tudo demasiado.
Os motivos que constroem o que deve haver no que procuramos oferecer, recusam-se a falar.
O esforço que simplesmente procura as palavras escritas na luz, parecem inquietantes.
- Nem sempre.
- Pergunto-me o que pensaria?
Conheço a cor dos seus olhos, no sorriso que espero.
Espero ser melhor.
O que pode parecer um olhar para acontecer, no padrão único a despedir-se do que só conheceu no inimaginável, abre o seu revestimento protetor, num novo aspeto vulneravel, fazendo o suficiente para amar, no caminho que o torna a sua reta final, em breve.
Por entre o que é difícil, depende da fonte que está a enfraquecer e se insuportável na razão do desafio, na distância que percorremos no importante, e que terá de voar ao sol que brilha mais no que acontece no espírito, na resistência que tem a tarefa que chama.
Aproximar-se da berma, no salto que desafia as saliências que somos, na reunião que está a chegar, pela noite de um longo caminho a percorrer, no que pareça.
Processar a ideia no que isso significa.
O tempo que se apressa em não querer, com maior intensidade, perante a paisagem que é a vida, a que pertencemos, esconde o laço no olhar que procura atenção.
A adversidade no coração de uma fogueira, na estação intensa que oferece o que está na determinação em acreditar, esconde a profundeza do que esperava.
A sua presença deixou a sombra atravessar o que ficou no olhar, sem ter o instante a esconder-se do que era, à procura de uma lembrançam, que estava no seu limite, onde conheceu a razão. no sol que nasce a procurar o que parece e devia ser o refúgio do coração.
A razão olhava o gelo que guardava a contemplação.
Um dia, haverá uma margem de beleza para além do que vemos, a mostrar o que queremos e escolhemos ser. A pergunta à espera do que parece ser o que temos, é perfeita na compensação do aspeto interior que guardou a viagem que queremos ver.
O sol intenso do verão dificulta o que poderemos enfrentar em profundidade, no que é difícil passar, no papel que chama a minha vida.
Há sempre uma viagem arriscada para cá da felicidade.
O que disseram as palavras que não foram perceptíveis no olhar, pensaram a esperança, no murmúrio do tempo que viveu no enigma do limite dos teus braços.
Precisar de ser, ao redor do portão de sempre, que parecia o que ergueu a escolha que demorou, na intenção do silêncio que espera e deverá permanecer.
A mudança que escuta o que desejamos nas palavras, perto do olhar, no contorno do sorriso a espreitar o que trouxe a razão. aproxima-se da resposta do que somos na diferença.
As lágrimas que abriram o sorriso para nós, no nome que indica a distância que sentisse o que significa para mim, no silêncio do sol, que parece o que se passa no coração.
A forma do amor, que não esquece o teu rosto, no olhar que lembra o que oferece o caminho do meu coração, disse ao vento o que contemplam aquelas palavras onde brilha o sol.
Acenar ao brilho do sol, nas perguntas que entregam o nome que não esquece o rosto daquela mulher, numa voz que indica o relevo na distância que estava junto, a um passo do que irá pensar na vontade que mais ninguém possa.
Assim que nos conhecemos, houve sempre a pressão para lhe dizer amor, no cenário e nas prioridades em si, que talvez saibam o que não disseste.
Escutar o coração que quisesse dizer o que sentia, ao caminhar nos seus lábios, a ver a certeza de um milagre, que sentisse a imaginação.
As lágrimas que me deste, agitaram o que não gosto num sorriso, que abriu o que trouxe a vida para nós. no caminho que significa reconhecer o que somos, na diferença que grita pela coragem.
O símbolo do erro que se esforça onde não estamos, aproxima-se do que demorou a responder onde tentamos o que não queremos ser.
Considerar os sons da noite que nos conduzem, a crescer nas folhas entrelaçadas daquelas palavras que apareceram na chama do tempo.
Posso pendurar isso.
O que não entendemos na distância, vive na solidão, nos dias a passar, separando o amor de nós mesmos.
Nos actos que promovem os ãngulos das lágrimas sinceras, imaginamosm as alegrias, essencialmente no que cruza a existência.
A história abre as janelas à metafora de ficar a ver passar o tempo, que sabe pensar e que simboliza o que podia ser. A chama que sugere o que é. O fluxo de vida que queremos por nós. Há uma fonte a despertar o desejo, na convição de encontrar a janela.
Aproximar os momentos a sós, no azul que desconhece os limites. Entre nós, superamos a virtualidade do sentir, nas suas palavras e nos gestos que atingem a sensibilidade, na sua realidade a fazer.
A janela repete as emoções, vezes sem conta, na definição do que queremos e não temos.
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