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Sábado, 31 de Dezembro de 2016

O caminho com o coração

O que lhe pareceu o caminho com o coração na sementeira da felicidade, que enamora a perfeição, deu o exemplo que ilumina e revela o que envolve o arco-íris, a falar do que vimos na beleza do esboço do horizonte que somos e não sabíamos que podíamos ter.

Escutar o sentido que conhecemos, no momento para ti, dentro de nós, juntos, no diálogo com o sonho que guarda o que surge continuamente, no início de uma canção do que o amor contém.

Na diferença, que gostaríamos de ser, no medo de olhar, quando a realidade está na linguagem que preocupa o significado que podiamos ter feito na vida que não vai durar.

As mesmas palavras tentaram aprofundar o que supera a arte do amor, que não entendemos.

Aceitar a perspetiva para indicar o que reflete a razão, dentro de nós, nas escolhas que não atingem as respostas, na expressão para ser a verdade.

Pensar o que se torna satisfação, que seja o o que acolhe a grandeza do ser, na atenção ao outro.

Compreender o encontro, fora de nós, no momento que exprime a procura e saber viver.

publicado por antonioramalho às 08:28
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Terça-feira, 27 de Dezembro de 2016

O tempo escondido de ser feliz

A preocupação que não consegue ser feliz no presente que acontece e não vemos no tempo escondido de ser feliz, diante do que significa cada dia, no sorriso que realmente precisa de amor, na riqueza que poderá ser magnífica, nos avanços entre os homens que asfixiam a felicidade.

O que nos fazia, por agora, em tudo o que é necessário, no que pode voltar ao que estávamos a fazer, no que se aproximou dos corações.

Compreendermos o que decerto temos que encontrar, unicamente no que temos de correr pelos desejos que deixaram sair a emoção de se saber o que devia ser, o que não se apresenta no que passou e insistimos nas canções, nas suas tarefas que não eram.

O que conseguimos obter, pode explicar o segredo que guarda os pedaços de hoje, que achavam o que controlava o tempo, no dia-a-dia, com a maneira que devia saber o que se pode dar, no que costuma ser um caminho, que consiste na alegria de viver, exatamente, como libertação fácil da vida que causa o medo, que é incerto, no abandono do ser, o que decide nascer no prazer de estar a brilhar e esconder o supérfluo, que lança o sinal da distração numa ideia indesejável, em curso, de seguida, nos seus sentimentos.

publicado por antonioramalho às 11:36
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Segunda-feira, 26 de Dezembro de 2016

O CÍRCULO DO AMOR

O círculo do amor começou hoje!

O que se exprime no tempo e que aconteceu no momento, à espera do que se dá e acrescenta, à vida que prometemos, quando chegarmos ao melhor que parecerá, fazermos e dizermos, nas circunstâncias que quisermos, na satisfação que se pratica no entusiasmo.

A reciprocidade de quem fica dando o que tem, naquelas palavras que mostram a transparência que seja a alegria e a vontade, que seja o que conta, no propósito das lágrimas sinceras, no sentido de cada dia dia da nossa vida.

Gostar do que cremos ser a impressão no íntimo que torna a ênfase, no que se transforma o significado que faz vibrar o encanto único que procuramos e que responde ao que pensamos.

A grandeza que haverá de ser, no que dedicamos dentro de nós mesmos, à oportunidade de começar pelo princípio do que somos e na viagem da ajuda que permite ser realmente feliz.

O que parece que veio chegar, no sinal que marcamos nas palavras e na acção, que esperávamos na bondade do ser humano, acontece por si, no sofrimento que empacota o que teria sido o decorrer da vida, enquanto partilhamos o bem, na expressão que mostrou os pensamentos egoístas na escuridão.

O que pode mudar e que ficará na acção que possui o tempo, vamos esperar na surpresa que começa na esperança que desprende o que descreve o que parece, para manter o bem, em quem perdeu a confiança no amor, para assistirmos aos sinais que encaram a realidade.

Ninguém onde está, define o que pareceu engrandecer a razão, na demora que nos envolve, na ajuda que precisamos e no segredo, passo a passo, que descreve o círculo do amor, que alguém começou, num estado de espírito.

O círculo do amor começou hoje!

Talvez um dia se saiba o que é! Talvez nunca se saiba! Sempre teremos o suficiente na actuação. Na expressão do respeito pelo outro ser humano, perfumado pelo amor e pela generosidade de um papel importante na atitude e na acção, nas mãos de quem dá!

O amor substituirá a distância, que poderá curar o que não precisamos.

publicado por antonioramalho às 13:43
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Domingo, 25 de Dezembro de 2016

O calor do amor no teu sorriso..........

Ajudar a decidir o que faz por nós, que na verdade é algo que fará o que não sabemos.

Voltar a encontrar-me na atenção que podia entender a estratégia que questionava o que muda de posição na vida, que não sabe o que nunca fizemos, fazendo o que é preciso.

Para sempre, irá lembrar-se da nova meta que poderá ganhar também no que exibia todos os dias, em contranatura, na realidade difícil.

O que posso que não tem sido, faz o que pode e acontece em ajudar os que não se podem ajudar a si próprios, que talvez tenham o que gostam de si, a entenderem o que precisam de definir.

Na esperança de qual for a palavra para nós, na oportunidade de algo mais, que vai fazer a diferença de alguém que aprendemos a encarar onde estamos, que nunca conhecemos possível e corresponde ao DNA da explicação, que acrescentou o que alguém fez todo o tempo.

A história para agradar está em casa, no perdão que acolhe uma razão para ser melhor, no que combina com algo que é a troca do que gostamos e será sempre a palavra que possa ser o desconhecido de uma personagem que acertou nos sonhos.

A liberdade na realização que encontra a liberdade, justamente na gratuidade que espera crescer sobretudo capaz de realizar o significado a quem fizer um sentido que atinge a essência que pertence ao fruto que devia ter deixado tipicamente, a não ser, a atitude sobre o seu valor intrínseco que devemos chamar, na abundância da grandeza que inspira a intensidade da luz e indica para dar a ação no interesse da singularidade que depende da maneira única de conhecer o amor.

Vivemos para o amor.

publicado por antonioramalho às 17:08
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Sábado, 24 de Dezembro de 2016

A dizer o que é...

A noite apaixonada a dizer o que é, sabe o que vai encontrar, que não seria o que não é, no que foi a palavra que havia no teu nome que gosta de ser amada.

Dizer o que tinha de volta, que faz a verdade que é, no encontro secreto que não foi usado, que sempre haveria no que foi deixado, onde acabou o rio que deixou chegar o jardim, na verdade diferente que era a tempestade coberta sobre o que construimos.

Por nada...

O que sabia que era o exterior baseado em ti, na fronteira simpática que soube procurar a oportunidade, na intenção de uma nova vida, que era o que vamos buscar e que vai dizer que tem sempre tempo para ti.

O que seja que está e não é o que digam em espera, lembra o que acontece, nos aspectos que eram o que podemos dizer.

Não precisas de ir.

À sua frente, quis o que diz, na escolha que estará a dizer que não tem nada, que não podemos controlar onde não terá o que gostava, na vida de um reflexo que já é a partida que achou a ideia.

Fazer melhor...

Por alguma razão....

Porque nunca quer, quer sempre.

publicado por antonioramalho às 06:14
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Quinta-feira, 22 de Dezembro de 2016

O coração que chama a sintonia

A essência da tua presença equilibra o laço da fragrância que cria a tua ilha do amor, afirmando a aproximação, no cenário resplandecente, que convém ser o que se transforma, na presença através da luz do teu retrato, que desenhei.

Au teu redor, aumentei o dourado do que construi para ti, na ilustração por entre o Sol que seja o meu amor por ti, a falar dentro de mim, no que esteja a brilhar, num sentido que luta sob a forma de desejo, em ti, que deve procurar-te no interior que possui o que existe.

O que procurei em ti, para sempre no que constrói, o que diz que possa ver, nas palavras que possam atravessar a verdade que volta ao teu olhar, na busca do que quer amar. que possa ser o que faz, no tempo que habita no coração de dar o que somos.

A chama da vela em cada palavra, no amor que possa ser o que não dissolve a intenção que seja a luz que me atrai em ti.

publicado por antonioramalho às 14:39
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Terça-feira, 20 de Dezembro de 2016

A madrugada na direção que chama por nós

O lago incrível da paisagem dentro de nós, na magnitude da certeza que suporta o Sol a dançar em ti, na forma que apenas chama o que gostaria de chamar, no reflexo da vida que consegue acreditar para ser.

A curiosidade que se tornou o que procura, no retrato que pensa que perdeu a atitude que deve ter, aprecia a realidade que abrimos no que poderá ser melhor, por pensar o que amámos na felicidade que prenche a alegria do coração, na maneira possível de mostrar o meu coração. na paz que é possível ter.

O que disseram por dentro do desenho que sente o que já estava na exaustão do outro significado, mostra o que pertence ao papel que é a nossa vida e que disseram que poderá ser.

O sinónimo que percebe a imagem da vulnerabilidade, esclarece as circunstâncias que acontecem, porque estavam no instante que percebe o essencial.

O que flui na inquietude que nos rodeia, estava presente no que merecemos viver, na oportunidade das ideias, que esclarece as dúvidas que enfrenta a coragem, que identifica e encontra o túnel de algo diferente.

A atenção que percebe alguma razão, que pode conseguir o inesperado que estava nas raízes do equívoco, ignora os valores que alguém entende.

Chegar à esperança que desejamos ter, na mudança sobre quem somos.

 

publicado por antonioramalho às 22:20
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Nas tuas palavras...escolhi usar o teu nome....

Abrir o caminho que amava na nascente que suspira por ti, como o céu que adora o que deixa sózinho, que esperava ter sido o que ouve o coração, no nosso encontro que segue porque pergunta as nossas respostas, que deviam ter a chama, no limite do seu tempo.

Saber a palavra que é a vida, que encontra o que se transforma, explicando a verdade no pensamento de nós, que precisa do que parece e que vive no que soubesse ser  a fé que enfrenta o que não temos.

As palavras que expressam o esforço que deixa o tempo a dirigir a coragem, na passagem que adormece no optimismo que consegue o que ouvimos a servir no que escrevemos.

Estaria realmente o amor na osmose da personalidade de um passo que separa a audácia, na ênfase de um amor que lhe parecia o que não cedia à razão.

Fazer lembrar a preocupação no propósito que aproveita o nevoeiro da verdade.

O significado a passar no que dizemos no impulso agradavel das palavras, para chegarmos à fórmula de nós que procura encontrar o que tivémos e gostaríamos de libertar.

A preocupação efémera do olhar que recorda o que estreita a felicidade no que sentimos e precisamos de saber, sempre na visão do coração.

Sabemos que a montanha do amor te contempla serenamente, na vastidão cintilante defronte do que somos realmente.

 

publicado por antonioramalho às 22:08
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Domingo, 18 de Dezembro de 2016

Os teus lábios, na sua falta...

Os teus lábios, na sua falta, completam-se no que pode haver à nossa vida, que nos mostra o que julga que encontra em nós, na construção que determina o amor, na perspectiva de um desejo eterno, num princípio diferente a encontrar um tempo, num instante que continua à espera.

Conhecer o que estreita o teu abraço, no perfume de ti, que escreve a esperança no íntimo que encaminha a realidade, na vontade que simboliza o que estará que seja, no sentimento da dimensão de um sorriso que toca o espelho que pode chamar-te de mim, no que decidiu amanhecer, no que encontra em nós, o olhar que pensa o teu corpo no meu para sempre.

Desejar as palavras no anoitecer que soube a conversa que imagina o que rompesse a ilusão que vive nos seus passos, que pintava um amor inigualavel, que esteve perto do único que era.

O meu olhar escreveu a tua morada, nas palavras que querem levar ao meu amor ao teu sentido, que acredita que é o suspiro de uma nascente em mim, no fogo do amor que chega do coração.

publicado por antonioramalho às 10:51
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Quarta-feira, 14 de Dezembro de 2016

Dentro de ti....a ausência.

Dentro de ti, as palavras aconchegaram as linhas do amor, para deixar o sorriso que responde ao que guia o invisível.

Esperámos um nome, como sabemos encarar o que somos, por me olhares no que deixei na distância que parece a minha vida.

Na sobrevivência da importância do desejo, imaginei chegar à porta da verdade, para te ter, o que posso e ninguém tem, na maneira de ser a chave do teu olhar, que temos de ter, porque sabemos o que sonhámos e que residia na saudade que escondia o que sente o impossível.

Desenhei algo de ti nas desculpas que tivéssemos quase impossíveis e contámos o que aconteceu naquele olhar que habitará terra firme, no que podemos dizer.

O que nos magoa, não entendeu a partilha do paraíso de alguém, na esquina que seja o que for a mais.

A certeza do momento de mim que faz o tempo em ti, senta-se na imaginação do valor que reescreve as novas paragens, no valor que deve ter o silêncio das palavras de quem ama. Não ficámos na resposta que suspira por ouvir a nascente dos segredos no limite que devemos ser.

A perspetiva diferente de um horizonte na montanha da ausência de ti, como parte de mim, que te ama e pode querer dizer a vida, quando estamos à espera de quem não possuímos, antes de chegarmos ao que temos que encontrar.

Superar o melhor por não dizer, na sombra que entende o afecto fundamental, como foi o que percebemos, na falta em teu lugar, que não gostava em ti o meu olhar.

Senti-me pequeno à porta do desconhecido, para dizer-te de mim, além do que seria realmente, no horizonte de ti.

Quis escrever o que era a realidade, que deixasse o que tinha sido, para lá do que lembra a direcção do interior, na voz que move a distância da emoção a partir, e deixou as palavras na desculpa por sentir o que sempre olhava na certeza, à minha espera, quando tentou abraçar os meus lábios.

publicado por antonioramalho às 22:43
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