. Dia internacional do beij...
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O amor que enche a realidade, no risco de acontecer o que transforma o caminho, desabrocha no caminho estreito que percorremos, na maneira de encontrar o coração no entendimento.
O que sabemos realmente e se repete na culpa, que impede o comportamento, realiza o que seríamos e perpassa a orientação a partir do que somos.
A nossa realidade, na necessidade e na humildade essencial que caracteriza o exemplo que supera as fragilidades da distância que devemos percorrer no tempo.
O sentido que não sabemos nas emoções que podem abrir a escuridão, no diálogo da tristeza que incessantemente quer a verdade, na forma que possui a lembrança e no anseio da beleza, no que significa.
Onde foi o que nunca teriamos, que não sei que me enquadro e tentei gostar, dentro da alegria que partilha o que temos de sentir, que nunca tem tempo, onde está, na vivência emocionante de si mesmo, na sombra de estar a pensar para atingir outro caminho que se reconhece, onde encontramos as emoções, nos desejos ocupados com quem sentimos o que pertence, no vazio que não precisa de se esquecer, dessa maneira que consegue a realidade, possuir o supérfluo que não deve preocupar e não encontramos, só por si, na satisfação de não ficar longe, para os outros.
Partilhar o que encontramos, no que conseguimos contar onde houve alguém que soubesse que as janelas dão para o que não possuímos e não inspira o que cresce e marca passo, quando todos precisamos do tempo, no interesse que é ter muito tempo, que começou onde esteve antes, em quem tenha o que tudo cresce.
O que depende das possibilidades que damos ao momento, desfruta do tempo que separa a preocupação e das palavras que podemos dar.
O caminho que pode ter o refrão que sejamos, a enfrentar o que é preciso ser, na semente que é dificil, enche o vazio na vivência que será o que somos.
A emoção nas palavras, abraça o Sol que perdemos, no que parece o que se mantém.
Fluir o amor pode perder as lágrimas que dependem da memória. A essência equivoca a forma que busca a harmonia, na ação que supera o coração.
O tempo que olhou o que permanece e deseja ser, entende o que proporciona a nossa atenção, na maneira de interpretar a vontade, que busca o sentido.
Nas suas intenções, desesperava à frente do simplesmente....
Até se encontrarem novamente, saiu do seu coração, um olhar perdido.
O riso à procura do sorriso, respondeu chamando o fulgor do momento, que saltou rapidamente, à sua volta, esquecendo o que aguardava o seu desejo.
Ignorar o que sobressai no medo, para assumir a memória do despertar e desejar tanto preencher o vazio.
O que encontramos na oportunidade que se perde.....
É noite dentro e os sonhos que mudariam a realidade, teimam em não chegar, na porta do silêncio que não se abre e no coração sombrio, que escurece a madrugada
Enquanto os pensamentos de desviam. colados ao sofrimento que lembrou a importância...
O que apeteceu no conhecimento, naquele lugar, a implorar um sorriso, ainda que breve, no que aprende o imprevisto, na distância dos meus sonhos.
É simplesmente o tempo no meu corpo, a prender o que define e o que consideramos e segue a identidade.
A gratidão na diferença da decisão, no que explica cada passo, nas palavras como parte da vida, no caminho das ideias e na necessidade de suceder a algo que corresponde ao que somos, no reencontro de nós mesmos.
Todo o tempo que somos, não pode dar o que não se obtém, na forma contrária às dificuldades frente aos demais.
Os passos seguintes do desejo evoluem no que nos falta nas nossas vidas. É o vínculo de cada lição, na sombra da intenção. É a ação que não termina. É simplesmente a espera do que não vivemos.
Queremos o impossível na tarde que nos separa e no ego por dizer.
Queremos atravessar as barreiras que encontramos no interesse.
Queremos recordar o coração no que dizemos.
A imaginação espera, o que nos faz sofrer, no apego que perdemos no coração abundante.
Optar era o motivo que perdemos à porta da expressão que encontrava a chave.
A madrugada que fizemos recebeu o coração e disse o que desejava.
As nuvens precisam de sonhos que cozinhem os problemas que nos visitam a nós mesmos, no que realmente imaginam para cada explicação, que surpreendem a consciência que desejavam que fosse o que esperamos estar, a ser admirados e não fazer a ligação que deveria estar a mostrar o que é verdade, para passar a honestidade, a comportar-se no que possa ser o sorriso que vai sair, para dissipar alguma coisa, que se preocupa na certeza que se orgulha da sintonia que tenta fingir o que trouxe, em potencial.
O que faziam nos seus gostos, que afrontaram o que acaba de se tornar, enquanto a noite não acredita no que precisa e queria, que dissera na verdade, a qualquer momento, o que acredita.
O que possa explicar, que não resolve o que lembra, segundo esperava a ligação satisfeita no encontro, no acordo desempenhado, que nunca imaginou, convenceu o que descansava ao seu olhar.
O que não aceita e abriu a porta que podia ter, na melancolia cativada, que olhou diferente a tentação, que podia ser, na curiosidade do pensamento e na intenção que reconheceu o que deve melhorar, se tivesse o contrário, ao mesmo tempo, que prosseguiu a vantagem de regressar ao que nunca pensava no caminho que sabe a sua identidade.
Acompanhar os detalhes no sinal que desviou a história e atravessou o erro que ficou, na noite, em que era demasiado para dizer, enquanto a fantasia esclarecia o lugar da escuridão espalhada no som da intenção que esperava.
Permanecer por encontrar o olhar nas palavras que deveriam estar esperando a resposta de algum tempo, de quem seria o que voltaria casualmente, na sorte que seguiu a passagem das perguntas, por ter alcançado a colheita que diga o que insistiu e não respondera à coragem que chama o que se esqueceria, nos instantes que importam à distração que confunde o que não estivesse a deixar o que ficara.
Olhando para um nome que se chamava há pouco um esquecimento, não era nada do que se via, na estrada que começava no que importa.
À luz do luar de uma lágrima, deveria ser a realidade da discussão que houve, olhando o nome que dormia, esperando conseguir ter razão.
Olhar para trás, na estrada de árvores de um Outuno espalhado em todos os ângulos, na realidade de uma foto que deslizava naquela ocasião
O que lhes tinha agradecido, na demasiada alegria que não tinha, queria que chegasse para saber o que soube, num instante a recusar sempre.
Enraizar a apreensão que faz aparecer no adro da recordação dos olhos verdes apaixonados, de afirmação.
Muitas vezes, o pouco que tinha no que nem sequer diria uma palavra, estava a pensar, enquanto esperavam ser e ponderar o silêncio.
Reconhecer indistintamente, em silêncio, o que sente e que lhe resta através dele.
Não há palavras que não se esqueçam, ao abandonarmos a imaginação.
Por perto, sem saber, a maneira escassa de fazer viver o romance, no tamanho que quebra o que é escasso. porque albergava a esperança dolorosa.
Queria regressar ao que aconteceu, que possa ser assim, onde tinha feito o que encontrou.
Começara como nos lembramos, dizendo a questão que é preciso acreditar. Aprender antes do amanhecer, através da fição, no exemplo de outro dia melhor, num tempo que queria ser uma vida.
Não há problemas que me pudessem limitar, no que podia escrever.
O indescritivel que nunca reparámos ao envelhecer, acontece no que tinha pertencido às desculpas espontâneas.
As circunstãncias que chegaram sem coração, representam as minhas lágrimas, na vontade de resistir que ninguém mudou.
Despontar o alvorecer nas lágrimas do coração, como um sonho, que se afirma no esquecimento de uma canção triste.
A verdade na natureza que medita e se manifesta nas causas da existência, nos intervalos que se manifestam no que evita o que responde às nuvens que surgem na experiência a aperfeiçoar, ao sair da manhã.
Os problemas que se perderam na verdade que teve o que desapareceu, no oceano do nada, com saber ao que deixa a aparência que é, como fenómeno de algo que descobre a impermanência do que se torna a fonte do azul, nos lábios da paz.
O que és magoa, no que devemos conhecer.
O que não se obtém, na chama que confunde o olhar, no esboço de uma miragem, do espelho que fomos.
É um contexto que vemos e que existe, no que fortalece o caminho da realização.
Olhar o que nos apega, na existência que retirámos, na sua verdade e na maneira que permanece no instante.
São as nuvens no olhar que aparecem na ausência.
O que deve ficar no pensamento que percebemos, no que ocorre e faz pensar nos seus olhos, responde ao nome.
O que surge em si mesmo, poderia ser o que pensamos, no que aparece talvez na experiência que dissolve o que sentimos e que tornará a ansiedade no próprio eu.
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