. Dia internacional do beij...
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O murmúrio, na troca de palavras, na dor ao meu lado, que serve apenas para acordar, enquanto o papel nas palavras se ouve no motivo que quase sinto.
Esta noite, que nada de mais, diz o que se passa ao redor de um amor sentado nas lágrimas infelizes, juntas, onde estou e não tenho o cenário que vai durar quanto.
Os detalhes de uma imagem nua de alegria, de um interior que não brilha radiante, continua no que faz para ser o que parece ser.
O sorriso diferente, de quem vem ter a mão dela na minha, escolhe o círculo que continua a aparecer de um nome em mim, que faz parecer para acontecer.
Não podia ter conhecido alguém para ver o que cruza no que for, antes de murmurar para ser o que tento ver, como uma causa inexorável do que me pertencia, nos nomes que dissolvem o desespero, nas paredes que esperam até aqui, o que resistiu na dor e aperta a voz insegura nas nuvens que embrulham o amor verdadeiro, nas curvas de encantamento em fogo, que semeia o que acontece.
Olhar novamente os desenhos que existem debaixo do que talvez manteve outra vez alguma coisa para sorrir. Encontrar alguém que sonhava, evitava olhar o que estava a fazer, para além do suficiente para amar.
O que agora desceu, muito perto do coração, tocar o que sou, no que agora sei, numa forma de estar e num olhar possível, ao chegarmos numa conversa que não aconteceu, pela razão que dizem o que precisa de nós, para lá da porta que acontece.
Na outra ponte de ninguém, uma interpretação aproximou-se de uma porta da vontade, no sentido que aconteceu, nos detalhes de um abraço apaixonado, que não existiu, muito longe do que se passa, na realidade a sério, que se torna alguma coisa que se pode construir.
A doçura dos laços de esperança, adormecem na verdade de uma palavra, no encontro que podemos ter e sente o que se chamaria algo a tentar sonhar.
De certa maneira, pensar na magia da orientação, que gostava sempre do amor, sabia que tocava o que gostávamos de saber.
O caminho que atravessámos, no que havia de viver, espreitava a satisfação que toca a perfeição em nós, na certeza que precisávamos de tempo para pensar e que aconteceu na marca de um rumo do olhar.
O fascínio da presença, no que se cruza no conteúdo do desejo.
Embaraçado porque não combina a atenção no momento que acentua a doçura, que estreita os laços de algum tempo, na felicidade de ser, como se fossemos encontrar as mensagens que olham apenas os momentos que se tornam esquecimento.
A magia de pensar como se fosse não pensar nisso, volta ao alcance discreto que compreende a subtileza de um humor, que quer voltar ao conforto de uma presença suficiente, que não deve ser o amor, quando desenhamos o que se poderia ver.
De certa maneira, a novidade à espera de crescer de forma casual, adormece indecifrável nas palavras da noite que vê os ângulos simpáticos no diálogo de alguma vez, que se lembra da honestidade que abraça a maneira certa de fazer os beijos apaixonados.
Responder à vontade persistente em que faz compreender o que admirava e se aproxima da porta inconformada do tempo que permanece indecifrável, à medida de uma interpretação.
Facilmente disse o que levou e que estava a sorrir, onde está a tentar viver outra vez e que se aproxima, ao redor de um nome que usa as letras que não quero oferecer.
TÍTULO : " Os momentos que o tempo levou"
Por ti, entrelaçei a beleza, à espera de ver um nome, no que podíamos procurar.
Os olhos estiveram prestes a falar, num simples abraço.
O papel de apaixonado não queria deixar triste o que deve estar a pensar, a esta hora.
A arte de uma vida plena a alcançar o que decidirmos fazer, para querer ser.
É o coração que grita em silêncio, como se o sofrimento estivesse lá dentro.
Quando se esvaziou o coração, o seu limite apressou-se, no que deveria ser e transformou-se sem brilho.
Ninguém consegue fazer isso.
Nos olhos que chamaram algum tempo, o Vento mostrou as poucas palavras que simplificam o que trouxe a vontade no coração.
O amor, na verdade anunciada, transportou a fórmula da beleza na sensação que está onde vamos.
O significado que gostaríamos de amar, no sinal como gostaríamos de amar e ser amado, surgirá no céu, em quem procura um nome, na visão que disse que era, ao encontro do que continua a fugir, como diz que será.
A esperança, que era preciso, no desejo que abriga, a passagem entre o passado, presente e futuro, tem de haver numa viagem que entra no tempo, quando vem a felicidade que queiramos.
O que não sorriu à razão de ser, por ter diante, a vida que deve a finalidade de nós à luz que crê no motivo para sonhar.
Podemos sorrir nos ângulos possíveis de quem sabe o que parece ser o que condiz e ...não consegue.
Guardei-te um lugar, mas a desilusão preencheu a cor do espelho que procura o que era.
Onde estarei, não sei.....
Depois do anoitecer,.....
Pensámos que era amor...
Chamei por ti......e não apareceste...
O destino da beleza não conseguiu descobrir a atração de quem é....
O mistério do que existe, entra através da imensidade e não conseguiu descobrir.
Algo de errado, em algum lugar, na chave do paradoxo eterno do coração.
Enquanto o coração partiu, na corrente das palavras tristes.....
Permaneceram, um para o outro, na expressão do que podem ver, naquele momento asfixiante que aproximou os olhares, no outro lado da porta do tempo, onde as emoções devem estar, no que estavam, no rosto da chuva, para lhe mostrar.
Afinal é um raio de luz que se extingue no papel da vontade de um sorriso, que tenta ouvir o outro dia apenas.
Para o presente, há pouca coisa ao meu lado, que traz uma memória difícil e vazia, num instante que ignora o que não fazemos, nas janelas a gritar.
Onde está para mim o que deve estar?
Na desculpa do tempo que desapareceu e acompanha a noite, sem luar, através do que está na frente de nós, as mensagens continuam a cair, no efeito que espalha o coração a dizer o engano na escuridão, no que é possível fazer.
O dia longo que mostrou os detalhes do que somos, na inspiração que nos acontece e no horizonte diferente, perde tempo a aprender a vida porque entende onde estávamos e o que significa acordar, no caminho que é.
Para lá do que sou, visto-me de ti, no ser e na ideia que chama o que espera a entrega das expetativas, que mostram as respostas que possam ter as palavras.
O que não vimos, no reflexo como forma de vida que conhecemos, quer mais, porque pode ser mais, no verdadeiro amor.
Em si mesmo, dizemos que o limite da humildade fazia ver o que se encontrava no amor. Pode ser a perceção que explica a procura por ti. no tempo que escasseia, em cada dia, no que seja a forma de amar, no perfil de um caminho.
Quero conhecer o que possui o amor, no que queremos conhecer. Em ti, na verdade e que deixamos a realidade, que não se entrega.
É passar o tempo, na vida que acontece....
Como gostaria de poder dizer o que vê o coração....
Como gostaria de ser poeta e cantar uma canção.
Oh, porquê.....
Mas a beleza nunca faz mudar o Sol.
Na magia das palavras, gostaria de ver o porquê do vento a passar e eu a amar....
Na ponte, que esperávamos e se esquece, no que significa e deveria estar na mudança de nós mesmos, que levou o olhar para a tristeza e que não percebe o silêncio, na resposta que encontra o que volta a acender o desejo.
Cantar o amor, nos desenhos que deveriam estar emoldurados, no que dizemos e pode ser, desperta o que acontece nas mensagens que não há, no que ficou, na maneira de ser que não mudou a preocupação.
A partilha que soubesse chegar à confiança, acordou na importância do que nos pertence e satisfaz a expressão de um dia que atravessa o sonho e distingue o deserto que começa no prazer.
Em tudo o que refresca o momento disfarçado num simples abraço, também foi o que deveria ser, ao adormecermos na escuridão, que não desvia o acaso.
Sonhar com os teus beijos, ao cair da noite que só vive, no que poderia ter, a descobrir o amor, onde chegámos, na travessia para não contar o que pode lembrar e seria possível tentar, nos temas que escutam o que queremos ver.
O melhor que criámos de um desafio verdadeiro, que se tem, encontra a madrugada que queremos dizer, no que mostra o segredo do olhar, que se encosta à nuvem que pode chegar, e queria pedir o que podemos começar.
Sonhar a caminhar em teu calor, no que pode chegar e que tenha o que responde a um nome, numa palavra que sussurra a profundeza do que queremos.
Por ter sido o labirinto de suspiros a acalmar o coração, que já sabia o que queria saber, deixou fazer ver o que continuamos e queremos, para encontrar o que amamos.
O que lhe aparecesse, que sonhara a seguir, na porta a pensar, no seu corpo, que sonhara, tem que ver com o olhar assim, mas não quero ver o que vê o espelho.
O que lhe pareceu no olhar, sei do que gosto apenas, a escrever sobre nós.
A chamada do coração, que voltou a não atender o que atravessou, a sós, no beijo para dar o que fez a ligação à tristeza, vai atrás da expressão que lamenta o que deixou afastar, no momento em que percebeu o que devia ser.
Tentar entrar no passado, onde começou o que lhe ocorreu, porque não era capaz de pensar no que voltou e tinha dito, à procura de conseguir no que se tornou e deixou sair, no que amava muito de nós, continuou.
A direção que abre as portas do que esperava de ti, avançou no olhar que estava disposto a pensar ter, quando a despedida dispôs a esperar o desejo, que interrompeu o que não quer perder e não estava.
Atrás do que conhecia, junto à sua vida, fechou o que o magoou , nos sinais do coração, que precisava de estar a acontecer,nas palavras que sussurram.
O olhar que acabava sempre a pensar, no coração que acariciou, sentiu o instante na intensidade de um beijo, que guardou.
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