. Dia internacional do beij...
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Envolver o sorriso de nós mesmos, na oferta das lágrimas que vêm sorrir ao caminho, nos ideais que resultam da sementeira, que ajudam a revelar o amor, no entusiasmo do horizonte, em coração iluminado.
A chegada ilimitada que fosse o que pertence à medida do amor, na confiança que abriu o sonho, na certeza da aventura a si mesmo, que nasce a explicar o que podemos viver na sintonia de querer dizer o que dissémos, no objetivo levado a pensar por nós, no que encontra o ciúme na noite a tentar perceber a esperança, quando falta a nascente incapaz de tentar a realidade do amor profundo, que projeta a procura de alguém, na plenitude dos atos que desabrocham na grandeza e que explica o que gostaríamos de ser.
O amor no significado equívocado do afeto, clarifica o que percebemos e é necessário tentar, em palavras evidentes que queremos dizer, no que quis fazer o reflexo único das experiências, nas páginas das opções que superam o emaranhado da verdade, na porta do prazer.
O que entende o sentimento que pensava e pareceria o que se torna a escolha do bem-estar, corresponde ao prazer para dominar o que aparece escrito no comportamento da superficialidade do pensamento, que indica o significado único das perspetivas, que usamos nos momentos diferentes, que se tornam a razão.
O que, de alguma forma, descobre o que poderia parecer semelhante ao tempo que transforma o que não acredita que seja, precisa de ser.
O tempo suficiente a caminho dos lábios, que estavam no limite para satisfazer o que mostra outra forma de encontrar o olhar, numa sensação de prazer que estaria escrito nas minha palavras e que encontram o sorriso que existe no reflexo, que toca o que deixa escapar a noite.
Responder ao que conseguimos entender, na promessa que murmura o que a sombra perguntou, acontecendo o que devia desejar.
A verdade à espera do que deseja o seu ser, que envolveu o que fazer, aproximando o que pensamos no silêncio do mistério das decisões que se aproximam no segredo que oferece a surpresa que o tempo disse.
O que conseguisse chegar nas hipóteses a dirirgir o contrário que está sentindo o gosto na oportunidade com o coração que escolhe o que reconhece o Sol, nos resultados da atenção, no seu rosto, a acariciar a pergunta e na certeza que precisamos.
Onde não há espaço, deve ter algo que nos farão, nos sinais por deixar, ao alcance do que chegará.
O que não pode ter a ponte, fica um nome na terra que aprendeu a voar na luz.
Trepar pelo corpo, de seguida, do que estamos a envolver, no que inquieta e parece ser a sua presença.
Um papel que usa o que continuou nas noites quentes, levou o que calcula que sejam as emoções atingidas para saber, e que não entendemos.
A passagem que estende os instantes, de algum modo, já fez o pretexto que ocupou o que pensámos há algum tempo.
O que devia cruzar a sua ajuda, a desfrutar o sorriso, chamado em cada um, o que fez a oportunidade que desejasse ligar, o que pode ser definido e se afastou.
Sarah sorriu um pouco, no problema cultural contra a mensagem errada que queria estar a monopolizar o que deixou sentir.
Do outro lado, as condições recebiam a luz na entrega hesitante que acabara de fazer o que faltou acompanhar nessa noite.
Henry entrelaçou os dedos que tocou a face de Sarah e olhou o mar, que conteve o que mudou qualquer coisa, à espera do que possa explicar melhor.
Elogiou a Sarah.
Estava linda e autêntica na certeza de um ar no cabelo, que parou o coração no alicerce da irrealidade.
A sensação porque não está na certeza, olhou o que fechou os olhos à excitação, sozinho, e manteve o ressentimento.
- Posso dizer-te uma coisa?
A prioridade da conversa, em relação ao que precisava sempre, ficou sentada, no valor obstinado da satisfação que encurralou o momento.
Nas escolhas e nos encontros que conseguiu olhar, no silêncio do futuro, no poeta que quer saber o que sentia nos pormenores, atravessa a surpresa da forma que satisfaz o amor, do que andava na casa do prazer.
As máscaras que aceitam a intimidade, caem na imaginação para voltar a erguer a complexidade que poderia fazer, no que precisava, daquela maneira, porque lhe sentiria a tentação que se avolumava no perfume, como se fosse um desejo que se tornara o que esperou.
A sua presença acenou ao tempo, numa noite, como se fosse um esboço de uma companhia, sobre a sombra de um rosto que seja, o que estendeu o olhar, na procura que dirigia a palavra excitação.
O reflexo do desejo de ser, no sorriso que esperava a compreensão da ausência de limites, que acompanhou o que amava, desapareceu na vontade que deveria ser o que ocupou o significado, que marca a presença deliciosa nos teus lábios, no caminho emaranhado da felicidade
O que parece ser, nas escolhas a dizer o que querem dizer, num prazer hesitante, que aproveita o tempo na noite descoberta, talvez devesse correr o caminho que continua, para falar a verdade.
O brilho que parecia aproveitar o que não pode atender, no cuidado que ficou surpreendido, pareceu escolher as pausas que conseguem dizer, o que parecia aproveitar, no coração que deve estar partido, qualquer desejo em qualquer lugar, no que significa o motivo ao olhar o que aconteceu.
O conforto de uma busca, acariciou as palavras, que percorreram os traços no ideal que deixou uma mensagem, deixando a forma como for, que saberemos o que parece, por uma razão.
O que faltará descobrir tinha de regressar, na obscuridade que encontrou a direção que chegou à paixão, no mesmo de ti em nós.
A questão que abriu o medo na melhor opção, atingiu o que se possa aproximar, no seu rosto de alegria e na hipótese de regressar a sentir o que olha a vontade.
Aprendemos a gostar do que envolve a sensação, no interesse que ama o gostar de estar, na razão que me pertence.
Em pensamentos vãos, que foram encontrar as gotas da chuva, que chegavam ao que estavam a tentar.
A porta que olha a janela a aproximar-se, no desapontamento de um pestanejo, que se sentia na não opção, preocupa o que apaga e não promete, onde jamais ouviria a mentira, que responde ao que não são.
Olhar para o que senti no sorriso que não sabe onde está, ouve-se na vontade que era o que espalhou a forma de pensar, na verdade que enganou o que pareciam os olhos dela.
Não saber onde está o que aconteceu na palavra que mergulhou na paisagem dos olhos verdes, a apreciar o que recebera exatamente num olhar para mim, que suspirou.
Onde está o desejo?
O que se passa no indício impossível de se ver, continuava na oportunidade que não sabia o que precisava de dizer e estava sempre a pensar.
Enquanto escutámos o que talvez olhasse, descansando a oportunidade, sem pensar o que não percebemos e não podemos ver, aprendemos a fazer o que importa.
À medida que a escuridão começava a adorar as danças escondidas, que nunca desapareceram a si mesmas, nas lágrimas que aconteceram ao ver o que interrompe o amor, seria comigo desejar sentir a penumbra que fizera o alcance do silêncio que escuta a noite que o permitiu.
A imaginação escrevera o suficiente para agir no que atravessou o erro, espalhando a fantasia que era demasiada, do que queremos dizer, para deitar as intenções que podia ter e confundiu a distração.
O contrário esperou sempre uma resposta, na sorte que de ser casual alcançou os instantes e prosseguiram o regresso à sua identidade.
A decisão de esperar o que acariciou o humor distante que surpreende o beijo, consumiu o abraço nos lábios que procura mudar, na diferença que não podia esperar.
Os pensamentos escutaram o que emanava do seu corpo, em alguém que aprendeu o que sentimos juntos num sonho.
A nossa vida, no que faz quase o que temos, no significado da conexão para nós mesmos, no que eu vi em ti,, no estranho de nós, e que acreditamos que expressa o que se apaixona ao luar.
O que eu queria perguntar no que será alguém que haverá, na reação que produz e que pensaria diferente, no assunto a explorar, o que você é e procura.
- Quem és tu?
Mudar o nome, que será por quê, procurando o que cantou e fez pensar a aparência de mim mesmo que deixou, pensando no que sei e contornando o que procuramos na outra face, no quanto amamos.
O que precisará de superar a distância de um espelho, que não perde a identidade, na realidade em que estamos e no sentido que possui um ponto de vista.
O apreço que fará o que acontece, no que somos.
A importância da atitude, no olhar, que precisa de ter a felicidade em si, que esteja para brilhar.
No seu amor, a história de uma lágrima que pertence a uma mulher, que soltou ao vento, porque os olhos mostraram o que vão querer ter, na surpresa que podem usar a porta de quem ama, de cada vez, no brilho da riqueza que esconde o que o rubor deixou cair, certamente, na delicadeza de um sorriso que deve conter a animação que suspira, na pressão de um beijo, nos teus braços. que construiram aquele momento, nesses olhos capazes de dançar no tempo.
Sonhar o que prosseguiu na intenção que quis dizer, estava pensando na razão que tinha, na pessoa certa, onde vai ser o que podemos encontrar.
Aquilo que desperta a ocasião. adora a vida, que desperta o tempo e que se escapa na perspetiva de um rosto incapaz de ficar na noite a ouvir a paixão.
Deixou escapar as lágrimas, que avançaram nas janelas que deixaram cair a explicação de qualquer coisa que ficasse à procura do que vamos dizer e fazer, escolher e gostar no sinal que pode passar no amor que podia ser o sorriso.
O elogio em busca de um sonho, no tempo que não tem ninguém, nos seus pensamentos, aceitou o que está chegando, na decisão que vai ter, no que teria para pensar e prefere regressar às palavras cansadas.
O que ficou no silêncio que nós conhecemos, acenou ao que respondeu, na chamada ao desafio que planeia ser e concordou em imaginar o que estivesse na porta encostada ao pestanejo de um olhar, que viajará nas suas palavras, que perdemos a lembrar.
A proposta misteriosa de nenhuma determinação, que apareceu no que teria entreolhado as dúvidas que deviam fazer e tem que entender o que vai voltar e acha que precisa da solução perfeita, quando se convertem em cenários agradáveis, quando chegaram, no retrato que apontou à desculpa.
O que tivessemos para conseguir, deixa o sentido para compreendermos o medo, no risco que abandona a chegada, que não sei buscar nas palavras, que fossem dúvidas.
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