. Dia internacional do beij...
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Onde estiveste?
O que não sabíamos, que disse, na paixão que fomos buscar ao que parece e no olhar que queremos, salta para a conclusão que gostavamos de ter.
Nos pormenores que surgem em mim, continuam no que estamos e decidimos ser e no que fazemos na nossa vida.
Sonhar com todo o amor que estava no que era e queria, nos pormenores que continuam na ação que demora a luz na razão estranha que tinha perdido algo, que não farias, no tempo certo, que é uma sombra, no que levou o luar.
O que terá pensado que somos?
A razão enganada na generosidade e que valoriza as palavras, na impressão do momento que mostrava o que havia, na procura por ti.
A chama da esperança que estava lá, realmente, a ocupar o que escolhemos mudar, na porta da forma de amar, que faz o que acha certo, no que sentimos aproveitar.
O que significava que deveria haver e também há, no motivo que não era a maneira que não parece o que pode afetar o que não sabemos.
As flores sem nome, entragavam-se aos demais, no que pode ver o coração.
Esperar aparecer nas formas de conhecer onde estamos, o que podemos dizer, que entende a sinceridade no amor de verdade.
Faz sentido.
O que estás ainda aí a fazer?
O que inclui o amor que podia haver, indivisível, no que se encontra sistematicamente, surge em algo por uma imaginação que combina o desejo na distância do desafio.
A perceção do sinónimo do amor, na nossa vida, como elementos que escrevem o que responde à atenção, na história de alguém que entrou e pode ser o princípio que interessa, no tempo que pergunta ao que nos rodeia e no momento que sejamos, como impressão que nos atrai ao que nos sucede semelhante, no cruzamento de alguém que ocupa o olhar obviamente.
O que deu, que não levou, no amor verdadeiro que sabe que não quer compreender, na consideração que se esforça no que mais ama.
A flor que abre a montanha na natureza para fazer o que fazemos, na compreensão que pretendemos, tem o sentido no teu amor, que busca a atenção na paixão, na porta de cores especiais, ao vento que agita o horizonte, no paraíso de um lugar que flui, na profundidade de ti.
O que é difícil por se afastar, como se estivesse à espera de encontrar, o que sabe, o que é o amor, que queremos sentir e que sentimos, no coração direto que pergunta o que lembra o corpo, que importa o que não sabemos.
O que deve haver no outro nome, através do caminho, no portão de alguém que precisa de se atrever, no melhor olhar, que deve ser à frente, a contar o que dissémos, no que dissémos que sou e deve ser, no encontro de ninguém, que só temos o que vamos buscar.
O beijo que está em algo mais, quando não sabemos o que morava, no amor que poderíamos e sabemos realmente olhar toda a noite.
Parece que temos o que voltou a desaparecer.
O nome que acordou, na atração do que importa ao que é feito, poderia chamar o que acordou, em alguém que recebeu o que não temos.
Não está escrito o parecido, que coloca algo, no autêntico que poderemos estar, no propósito da sinceridade, onde actuamos no tempo a fazer.
Dizer a forma de entender, na relação que fortalece onde não podemos estar.
O que vem, que significa o que queremos, conseguiu a certeza do encontro em algo, que não quer a preocupação que sabemos do que parece, a observação que falta que aconteça.
O que mostra a maneira como está o amor, no que diz que somos, conhece o que queremos, na diferença que aprendeu a envolver o que pensamos, quando imaginamos a verdade nalguma razão escolhida.
Para aproveitar o que fosse possível, que sente a distância no tempo em que estamos e não sabemos o que achamos, no que procuramos e devíamos tentar, no que pode ajudar.
As flores que mostram o que é, para começar o que quer dizer, na resposta que seja o que dizemos, em nada que chegou no que fica preso para ver o que podemos procurar no desejo.
Ouvir o que não podíamos ter, faz parte do que não conseguimos e aconteceu...
No desacordo de cada vez, que tivesse o que é, no nome que fazemos e na ideia que esconde o coração partido, no caminho a fazer.
O que fosse que não vimos, garante o que não deixaríamos que fosse, no que pensa a aparência da certeza, na vida que deveria ser.
O que esperamos que sejamos, procura a oportunidade que se sabe cruzar o caminho, impossível no sonho que faz o que é onde estamos.
No dia longo, que elogia que acontece, o que mostrou o Sol, nos detalhes que estão em nós, na forma de agir, que pensa, no que decidimos não conter a inspiração.
Na efervescência da separação de nós, conseguirmos o que queremos, que explica o que consiste no que acontece, na perspetiva de um horizonte, do nosso encontro, que pode ser alguém, a descobrir o futuro, apenas encontrado no tempo a passar.
O diferente que fica, na tentativa de ser feliz, no sentido em toda a parte, o contexto que força o que sempre acreditámos, que era aqui, no que tivesse e tende a ser, a aurora que ficasse, ainda mais, a perder o tempo.
O que tentámos, para saber, no amor que se pensava, na preferência que é verdade, no caminho que confronta o acordar.
Encontrar as ideias dispersas, na espontaneidade do ser, que gostamos de fazer, que nunca desistiu e não quer deixar o que parecia, no que vai ser e no que sou, para mim, a falar a mesma língua, no melhor que não foi e é.
Afinal a vida que enfrentamos, que precisamos de viver, quer saber a sequência do caminhar, que entende sempre a culpa, como antes, no possível que espera, onde disseram que estava.
A expetativa na volta, que conhece a entrega que é, no absurdo que diz e nada espera, no mistério de um problema na oportunidade de você chamar o significado que acontece e não conhece o que pode ser.
A verdade que pensa, no diálogo que somos no interior a deixar o eclipse que, por seu único, sente o que achamos que depende de nós.
O que vem, que significa o que queremos, que conseguimos a certeza na razão, a pensar que é mesmo o coração, que há alguma coisa a dizer, no encontro em que algo na verdade a sério em que voltamos, porque não queremos as preocupações que sabemos, no que parece, na tua falta que aconteça e abre a porta.
O que precisamos que fosse e tentámos ser.
O que não é dizer na certeza, muito de outra coisa qualquer, que tenha dito o que vai acontecer, no que precisamos fazer, que é isso, que devia ir, tão cedo, por ti, que somos nós, nos nomes e na vontade, de fazermos o que não esquecermos, no melhor que iríamos encontrar.
O que fossemos, a manter-nos no querer, se ficarmos a querer, que íamos falar sobre o amor.
Tentar compreender o que precisamos, no espaço que entende a distância, que aparece no que precisamos de estar, a procurar o que dissémos, no essencial que existe e somos.
O que queríamos, de ir, que vamos ter, no que acreditamos, a explicar sem nada a dizer.
O que pedimos que vem, no importante que significa voltarmos a ser o que queremos, no que sabemos.
Mais tempo, que queremos no segredo, em tudo de nós, que dizemos, sem dizer.
Gostar de ti, de dia para dia, que aceitámos apenas assim, não longe de ti.
Preocupar o que chegou como estamos, no que desejamos tanto, a saber o que parece estar apenas , como estamos e no que fazemos.
Para ti, no que parece estar o que interessa e no que pensamos e agimos, que fosse real o sonho que conhecemos, nas possibilidades de sermos felizes, que gostamos e queremos, no aspeto que podemos falar, em ideias que voltamos a ser para sempre
O coração num lugar que não deixa viver sem ti.
A essência triste das lágrimas que choram a tristeza, nos olhos meus, que se misturam nos teus, na verdade da alegria que sorri ao dia que não perturba um olhar ao suspirar.
O que não se aprende nas flores depois do que acontece no sorriso, são os teus olhos na noite que florescem em ninguém, que procura a vontade, no que podemos vir a ser e no tempo que é o que foi e se busca sempre.
A que preço?
Tem de haver mais alguma coisa.
O encontro no horizonte, quando criámos o que mudamos a fazer, na equanimidade horizontal que se junta no que queremos dizer, no ciúme que turva o céu da eternidade e contempla o olhar apaixonado de uma mulher.
Caminhar no amor que recobre a brisa que faz o que parece, em algo que troca o que somos num, sem ser visto onde éramos e que derrama no perfume que consegue, à tua espera.
Escrever cada lágrima, no infinito que realizamos, simplesmente, na poesia que anunciou o que poderemos ouvir e no que se vê, estaria em cada ajuda que vamos fazer, ao abrirmos a madrugada que não pode esperar.
Preparar o que desafiamos na pureza da justiça que está a acontecer, abre o coração que nasce na fronteira do silêncio.
Sugerir o que leva o amor no pedido que não conseguimos fazer mais, pesa na inquietude que proíbe o rumo do vazio e que expande o presente.
Atormentar os limites que sejam, no que deve mudar e esperar humildemente ser entregue na grandeza do destino que existe para dar o que dizia cada lágrima.
Não podemos reparar o que definimos perante o que podemos dizer e que se chama cuidado no coração, que também manda perante o amor, por construir, principalmente porque consegue enriquecer a alegria que tentará acontecer.
Não deixam.
Vamos esquecer isso.
O que não cabe e que transcende o amor, contempla o sinónimo do amor verdadeiro, no companheirismo que conhece o irreversível, na confluência do ego que imita o amor, pela admiração no que explora a forma que não quis escutar a essência.
Olhar a voz, sem porta, cantando o desejo que anda em mim, na distância de sentir.
Nas formas de um desejo que queremos amar e na linguagem efetiva do quotidiano, a suposição da interação expressa o amor, que entregamos, no que nos agrada e que sempre queremos saber.
Piscar o olho aos papeis que estão à nossa espera, no que somos e no que conhecemos na felicidade.
A fragilidade do que somos, sorri ao nos aproximarmo do acordar, que pode ser o que se estende ao que podemos acreditar, nas palavras que fizeram sempre acompanhar um abraço. Quereríamos associar o bom gosto.
Ninguém deixou acontecer o que será um lugar, na luz que espera nos detalhes, sem dizer nada, que pretendem perceber e ainda não percebemos o que eramos, na liberdade que alcançamos.
A melhor coisa que nos acontecer decerto, percebe o que fizémos na vida, na satisfação que existe para amar.
Saber como tentar alcançar, no hábito por algo que vamos ouvir e nas palavras amáveis que crescem e subtituem o silêncio, quando amamos.
O melhor de nós, que comparte o conteúdo no olhar do desejo e que acende a luz que criamos, encontra o que devemos fazer, na necessidade que pergunta para onde vão as opções que demonstram o que dizíamos que assim eram.
Afirmarmos o que coincide, no olhar para ti, que diz o coração e se parece através do que esteve, no que seja mesmo e que quer dizer.
O que era suficiente na dúvida que afirma outro nome, que se passa, no que deve ter acontecido, ao quero-te.
O que queres dizer?
Porque achas que foi?
Tu sabes o que queria dizer.
Não sei....
À espera de aprendermos, por algum motivo, a preferência que deve ter-me dito o que posso levar-te, não devia andar o que não nos parece e disse.
Algum tempo na claridade que se torna e reconhece o esforço das palavras que têm de esperar. Quaisquer que fossem as situações, acabaram por esfumar-se, na elegância se se apruma para sair.
O que ouvimos, como somos, no que sabe perceber e deve ajudar, classifica o que não quer produzir nas condições que atribuem o que se mistura e não percebemos.
O que pudesse ser, no que desdobra a forma que precisamos de escutar, como um silêncio que se sente amontoar, no que vem ao longo do interior.
O que pode dar-lhe e referir, sobretudo no interior, que aconselha a paz interior que julga o que encontra, porque continuamente, a força interior enfrenta o dia-a-dia, no contrário que se extingue em nós mesmos.
Nunca considerámos o que soltou o coração, que acha que está no que poderia ser.
Parece que somos só nós os dois.
Estavas à minha procura?
A vida não quis partir ainda...
Foi apenas um instante....
É uma lição que todos têm de aprender.
Estou a caminho daí.
Uma manhã encantadora. Que cor bonita da vida!
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