. Dia internacional do beij...
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Os pontos de vista que resultam na tendência do momento que podemos desejar, constituem o exterior que embeleza o exagero da obstinação, que são os obstáculos que preocupam sempre as preferências, na maneira de actuarmos, quando fizemos as marcas do apreço.
O que aconteceu ao certo, para entendermos, não teve motivos para duvidarmos. O sentido comum não aparece na dissociação da afetividade e no abandono da razão. A ligação da mente que permite a liberdade interior, na compreensão da satisfação e no sentido que idealizámos, pode sentir se algo rompe o bem-estar interior.
Chegámos a querer o que era demasiado, no que seria de esperar....
Soubémos o que aconteceu no começo da alegria e no amor, por essa frase simples, que diz o que aconteceu.
As questões da satisfação ficaram presas no que supomos o contrário, que estava apaixonada à indecisão pela alegria de viver.
As maneiras que fingiram pendurar a privação do que desfrutamos, esconde-se no que manifesta o tempo.
Abordar o tempo deixado a existir na transformação, que se manifesta no que podemos encantar, no caminho do coração.
A memória demonstra sempre a simplicidade dos pensamentos, nas circunstâncias que assistem ao controlo das palavras e nos detalhes dos nossos atos.
Por não encontrar nada, o que sente que diríamos, invoca o que não dissémos, no que não estava a querer o que ficava.
Nos olhos meus que se misturam nos teus, na verdade da alegria que sorri, é triste a essência das lágrimas que choram a tristeza.
O amor que trocámos, no que somos um, sem sermos o perfume que consegue e que trocámos no que somos, no caminhar que recobre a brisa.
Na equanimidade horizontal do que queremos dizer e no ciúme que turva o céu da eternidade, contemplamos os olhares apaixonados ao luar.
O que não se aprende nas flores, depois do que acontece, sem explicarmos, no teu sorriso, são os olhos da noite que florescem em ninguém.
Nada perturba um olhar a suspirar.
A atenção que percebemos, gostaria de caminhar na beleza, a acrescentar.
Encontrar a expressão do ser em cada um de nós...
Se soubéssemos ter agradecido..
Soprar o que deixámos de ser e ficámos sem tempo, entrelaçados no regresso que representa a vontade.
O que procuramos, será sempre a vontade do que enviámos, no tempo que é e no que foi, e se busca sempre....
O que adverte do contrário, quando viram o que queriam, no amor onde estavam, no medo de ter e na ilusão que nos separa.
As formas diferentes existem. Nada ter um do outro.
O que se passa no silêncio, que responde à verdade?
Somente poderíamos perguntar quando demoramos a atingir a humildade do Sol...
No seu esplendor, aconteceu uma semente, que viverá, quando for, de outra forma, o que não esqueceu, no destino que pensavam.
Na beleza do que dizemos, na infinidade dos destinos que sabiam o que queriam, por um instante, mostravam as sombras que passavam, e escutavam o que procurávamos.
A vontade que tem a beleza, na presunção da perda, discorda do que alcança o símbolo do tempo, que liberta a entrega, nos limites que buscam ser a aceitação.
O que vier no amor pelo apego, aprenderá o que nada temos. A esperança busca incessantemente o que não vê.
Pareceram intensas as palavras em evidência no significado profundo, como poderíamos amar, e não ouvimos alguém.
Procurámos mudar o que valoriza a verdade, na tentação que expressa a capacidade de amar.
Os momentos chamaram os desejos, e na diferença, os aspetos não se aproximaram do que explica o coração.
Começámos a definir o que julgámos por explicar e interpretámos a semelhança da razão, que nem sempre pode dar o que podemos fazer, no que se passa verdadeiramente.
A palavra traduz a vida...na persuasão de qualquer que ela seja...
O amor guardou os grãos de areia, no deserto das adversidades.
E aproximámo-nos....
A proximidade que se opõe ao sentido das lágrimas, não aceita o que desejamos de forma incondicional, nem percebe o que perdemos no íntimo que explorámos intensamente.
O sentido das lágrimas esvai-se na consistência do encontro com a vida, por não ser profundo o que nos acontece e por não encontrarmos os rostos a brilhar no silêncio.
Sentimos o que encontrámos na transparência da beleza, mas nunca escutamos o que temos para dizer.
A verdade que é apenas...um ponto de vista. Afinal estava ali, a dizer o que começou em nós e não quisemos aceitar.
A verdade começou na preocupação por não termos e por sermos.....por não pertencermos ao outro eu....de ocuparmos o tempo que nos destinaram.
Não escutámos o coração, não interessava o desejo. A atenção fracassou no que não lhe demos....
Magoámos as situações e as disposições.
Não pudemos ir ao significado das coisas e não tivemos coragem.
Perdemo-nos nas alternativas dissipadas. Os olhares impediram que começássemos o encontro, porque o carinho estava abraçado à angústia.
No encontro com a vida, estava a distinção e a diferença.
Não a vimos!
A possibilidade de mudar não animou o invisível, que procurou incessantemente o visível. Na arrecadação repleta de esforço, o visível não justifica a atitude. A confiança estaria no espaço por fazer e que tivesse.
O homem fez brotar algo, no desencontro do visível e encontrou o Eu que se transformou em tu, que era realmente a verdade, no Eu autêntico. Era mais fácil descartar o invisível.
Será que ainda existe o invisível? Onde?
Tocam-se. Interpenetram-se e vivem sintonizados.
Erguem tendas. Constroem pontes e olham o ar que respiram.
Querem fazer parte um do outro, num relacionamento que pinta as cores do arco-íris.
Uma luz que acende e apaga, como uma história que lemos.
Uma lição de opostos, que afinal não o são.
O que pode olhar e consegue a distância que será, na noite que disse o que iríamos ser, no que podemos cruzar a aurora, quando queremos amanhecer no que vivemos ou não, no íntimo.
O que saberá, que não sabemos, e que não tínhamos tido doutra maneira, no visível que tenha ficado no invisível.
Saber descobrir o que não deixamos e que não pode acontecer.
No que disse, daquela maneira, que estamos à espera. a sério, no silêncio que vinha cá.
Que não esperamos, o que começamos nas perguntas sem resposta e no que trouxemos, ao que vivemos intensamente.
Estava sempre a falar com o coração, tal como escondeu o invisível.
O que se acredita atravessar com um olhar, espera o desejo que queremos, no abraço do momento, no que poderia ser capaz, no seu rosto, de amar.
O que espera, com quem poderia ser verdade, o sentimento que fixa, o que surge como amor, na mistura que se percebe, quando um homem ama uma mulher.
Porque fomos a proximidade, conforme as expetativas, na paixão que realmente é.
O que se dilui nos corpos que a vivenciam, naturalmente.
A força do amor, descreveu o que domina o ser, no que vive, como queríamos e no que se tornaram.
Nos pensamentos sentimos despertar a realidade.
Corresponder à realidade das dúvidas, na certeza que surge, no que seguimos e poderemos dizer.
O que também existe, compreendeu simplesmente o que cria e se transforma, no sinal que encontramos e no exemplo que existe.
Saber lidar com o que é a satisfação vulnerável, no que se poderia aproximar, no anseio de acreditarmos e no que precisa ser.
Podemos amar. Podemos sonhar.
E existir na unidade.
E focar preenchidos finalmente no esforço que deseja ser.
A esperança associada encontrou o que vivencia as dificuldades , no que são.
Abordar a paixão no sentido da vida.
E merecer ser o que conseguimos em existir.
A felicidade de um mistério que circunda a linguagem das palavras do amor.
Muitas vezes, perdemo-nos nas palavras, inventamos, divagamos e sorrimos.........
Porque as palavras permitem que criemos novas realidades, sintamos o que não sentimos.... e percecionemos além do que somos....
Escondidos num sorriso, quanta hipocrisia e maldade encapotada, na poeira da vaidade e da malidicência..
Escondidos num sorriso, vivemos na aparência do bem querer e bem fazer, na imagem camuflada e inventada para vencer....
São ideias, atitudes e ações.....
Escondidos num sorriso...criamos ilusões, não aprendemos a amar e não renascemos para a vida.
Porque o sorriso nem sempre é verdadeiro....
E quem se esconde nele.....
Pode ser obscuro, pode ser simulado, pode esconder o que somos verdadeiramente.
Muitas vezes, queremos sorrir, apenas porque sorrir sabe bem... estabele laços.. e cria raízes.
Ás vezes, no meio da realidade humana agreste em que vivemos, esquecemo-nos de viver.....
Porque somos o que se esconde num sorriso...
Para agradar, para mostrarmos aos outros o que não somos...e porque queremos enganar.
Escondemo-nos no sorriso...porque pensamos que faz bem...porque pensamos que vale tudo....porque nos ensinaram a não olhar o arco-íris...porque sempre pintaram a realidade noutra dimensão.
Esconder....disfarça a importância das coisas...
Porque se escondem, tantas vezes, as pessoas num sorriso?
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