. Dia internacional do beij...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
O egoísmo, no fim que vivemos, na razão que fazemos, do nosso lado e na tentação de culparmos a verdade, nas falhas que dizemos oportunas, constroi pontes assinaladas e escolhidas em modelos desalinhados, na consciência que não reconhece o que descobrimos.
Os erros que cremos, por detrás do silêncio, tomam a direção que decide, sem deixar a opinião que possuimos, nas palavras certas e nas soluções apressadas, que se desfazem, nos degraus daquilo que muda. O que abriu a porta nos traumas, noutros rumos, faz pensar e lembrar a nossa força, que tinha de continuar, como situações de entusiasmo.
O que poderá realmente centralizar, em nós mesmos, pode dividir o que vivemos, por onde passamos, nos hábitos, nas lágrimas e no êxito. Por detrás do que desbravamos, a incerteza serve sempre o que não podemos.
Procurar receber mais, por palavras e atos, a alguém por exprimir o que perdemos, busca sempre as expetativas por alegrar, no esconderijo, sem fazer e sem redescobrir o entusiasmo, a fazer da vida.
Na sua palavra, os sorrisos esquecem-se, porque partiram da margem que poderiamos ter e na disponibilidade do coração dos demais.
Um grito de carência que não homenageia a tolerância, por detrás da razão ambiciosa, que leva o consolo.
Os valores importantes, perderam-se no amor, que ninguém partilhou e que precisavam, para expandir os degraus da realização e da felicidade.
Responder ao que seja, a pensar, para encantarmos o ego, que perdeu a sensibilidade das coisas simples.
. Site