. Dia internacional do beij...
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E precisam de encontrar...nalguma coisa importante, sózinhos, ou a chorar, para ficar na companhia de um café e algo mais.
Olhar novamente os desenhos que existem nalguma coisa.
Facilmente disse o que levou e que estava a sorrir, onde está a tentar viver no que se aproxima, ao redor de um nome, que usa as letras que não quer oferecer.
A atenção no momento que combina a doçura, nos laços de um tempo e na felicidade de ser, como se fossem encontrar as mensagens que olham para os movimentos do esquecimento.
A magia de pensar, como se fosse não pensar nisso, ao alcance discreto da subtileza de um humor, que quer voltar ao conforto de uma presença suficiente, quando desenhamos o que podemos ver.
De certa maneira, à espera de crescer, de forma casual, adormece indecifravel, nas palavras da noite que vê todos os ângulos no diálogo. Impacientes na maneira certa de dizer o que abraçam assustados, e na vontade persistente de uns beijos apaixonados.
Permanecer num tempo, à medida de uma interpretação, na mulher que, obviamente, adconteceu nos detalhes de uns olhos cintilantes, na outra parte de ninguém.
Acreditaram nos sinais que construiram, alargaram as expressões de harmonia e encheram a felicidade nos momentos que chamariam o que significava acreditar.
Normalmente, descrevemos o querer estar, seja como for, nas mensagens possíveis de uma possibilidade que não quer acordar.
O seu olhar, tinha de se ver, na intensidade que se aproxima da noite que vejo em mim e que desaparece no coração insatisfeito, ao descobrir o que está a usar, para além de um olhar demasiado perdido.
Enquanto espera a esponja na esquina da tristeza, a Sarah permanece na alegria de perceber o que chora qualquer desculpa. Vestida para deixar as escadas prudentes, como se fosse um mosaico de saudades entre si, finge um desapontamento, que marca o que idealizou.
Apetece esperar, como se estivesse evidente um ambiente mais acompanhado, como alguém na tua atenção, ao que saberias ser tu. A oportunidade em redor desperta o que estamos a pensar.
O outro riso colorido, que algumas vezes foi quase diferente, por umas curvas de interesse, estava a começar a mergulhar no nome para acontecer, e que olha para mim.
O sorriso escreveu demasiado nu o que se passou, porque contou demasiadas histórias, que costuma ser.
Para o sol, que já viu a sorte que nunca esqueceu, vai ao encontro do tempo, por entre o sono, que termina em silêncio distante.
Quando estamos perante situações adversas, os agumentos que nos trarão a felicidade, consideram sempre cada minuto de cada dia.
No que não merecemos, e não queremos, porque consideramos como preciosos os defeitos que transferimos dos outros.
Não são misteriosas as mentiras refutadas?
O apego que traz desânimo para distinguir o sofrimento, rende-se ao desvio do olhar.
Não encarar o que devemos mudar, sem parar, na limitação em conflito e na atitude pretenciosa de pensarmos somente em nós.
A preocupação que satisfaz a determinação do amor, constantemente decerto esperava colocar o amor no que precisamos alcançar.
Agradecer ao corpo e à mente, o que nos indica e que poderemos dizer, nas características que fazem a distinção dentro de nós mesmos.
As falhas alheias são culpadas, habitualmente, do que não percebemos.
Chove muito no sofrimento.
Deixarão o pôr-do-sol, as sementes que podem ser uma desilusão.
Confiar nos outros, perde-se nos motivos a que não estamos habituados, como um oceano, nas ondas que escapam ao amor.
O mérito acumulado desse modo, esgota a certeza de quem é.
Aprender mais do que aprender, em cada situação que vai ao encontro da inspiração.
Os obstáculos que não superam o esconderijo, naquilo que é dificil de considerar, imagina o que não é real e na perceção errada do que não existe.
Quando os desejos se apagam nas condições exteriores, afastamos as conquistas com que ficamos.
Uma mudança positiva de uma oportunidade, conhece habitualmente a direção que eleva o que pode acontecer.
O conforto que podemos receber disponibiliza sempre uma compensação na paz interior.
As ações que correspondem aos momentos mais profundos, saboreiam um tempo de autoconhecimento.
A mistura do que vivemosna reflexão que dedicamos ao caminho que podemos encontrar.
As pequenas coisas, motivam-nos, inspiram-nos numa missão, gratificante nas atitudes e no despertar.
A importância de entendermos a necessidade do momento que chama o coração, no que damos ao outro, dentro de nós, e que tem a ver com fazer algo mais.
Trazer alegria nos olhos que brilham e na forma de tornar melhor a vida dos outros, no que existe dentro de nós. Tem a ver com o movimento capaz de escutar e dar tempo, e que enriquece o que se faz.
No significado da existência, conectar o que se tornou recente na compreensão de uma missão positiva, que revela as questões por diante, que nos acontecem.
Desenvolver as circunstãncias de uma vida na maneira de olhar, através do que é preciso em cada palavra.
É noite dentro.........
E os sonhos que mudariam a realidade, teimam em não chegar.
Na porta do silêncio, que não se abre, e no coração sombrio que escurece o pôr-do-sol, foi igualmente em frente, como nós lhe chamamos.
Não foi, porque quis ser...
O que tinha a dizer, alguma coisa?
O privilégio de envelhecer juntos....
O privilégio de andar de mãos dadas pelo parque...
Se gostava de partilhar...
Se gostava de passar tempo juntos...
De querer estar juntos...
Sinto o teu abraço!
...como bem entenderes...
Tem de estar algures....
Deixa-me ver!
Para ouvires, que o amor existe onde mora a felicidade..
Um pouco de ti...é bem capaz...
Provavelmente...o resto do dia, num instante, que não vai acontecer...
Ninguém me disse o que tenho que fazer....
O mais difícil é saber....
Vamos ficar juntos...até acordarmos!
Foi criado o facebook do livro " O caminho da felicidade", com textos do livro e imagens diversas, em:
ocaminhodafelicidade
Existem um Mundo dos opostos. Existe um Mundo dos semelhantes. Existe até a indiferença e o comum.
Existe um cantinho perfeito, nos corações escondidos.
Porque é que as pessoas não aprenderam a sorrir ao arco-íris?
As cores dispersam-se nas coisas da vida e dão um colorido às diversas situações, que na maioria dos casos, não entendemos.
O homem sente e intepreta. habitualmente mal e incorretamente.
O homem vê e não vê. Habitualmente está na penumbra.
O homem perde-se no voo infinito das aves sonhadoras, mesmo à sua frente.
E o calor que continua a existir....lembrando que a primavera está a acabar.
Mas o homem não vê que tudo é fugaz..tudo se desfaz... e pouco persiste.
O homem não consegue ver para lá do horizonte tristonho.
Na roda que gira, o tempo fustiga os corações partidos e olha-se, sem ver, o horizonte.
Não há limites para lá do pôr-do-sol.
Não há crenças que nos afastem da realidade.
Vivemos porque sim e não sabemos viver porque não.
...Talvez porque ainda não aprenderam a gostar da chuva!...............
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