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Resolver as transformação da nossa vida em nós, que não vivemos a dualidade que espera o que se diz e impulsiona as surpresas na chave que guardámos há muito.
Há sempre outras alternativas de acordo com o que consideramos e que pode ter vários resultados.
No silêncio descpbre-se a existência humana e o vazio que não escapa à solidão.
Ajustar o que podemos mudar no silêncio do coração e na extensão do nosso ser.
Em harmonia podemos estar juntos e limitar o medo do sofrimento.
Aprendemos sempre que podemos estar juntos.
Aprender a desfrutar dá sempre o melhor nas circunstãncias da vida.
Deixar fluir os pensamentos e os sentimentos. Parece que gostamos de viver no caos em nós.
A resistência às mudanças não nos deixa compartilhar a vida, de acordo com o tempo que anima o nosso sofrimento.
Nunca será justificada a falta de paciência que desconecta a paz interior.
Interferir com o dilema das janelas da verdade fecha sempre as oportunidades de optar.
Perto dos problemas questionamos sempre a origem e fazemos perguntas com o que descobrimos.
A plenitude das diferentes perspectivas flui no símbolo da profundidade da vida em si mesma.
Os múltiplos nomes interagem como realmente são e ouvem a voz do coração. Precisamos de descrever o que criamos.
A ilusão de um conflito no silêncio.
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