. Dia internacional do beij...
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A adversidade corre na ausência de protecção de um momento para entrar nos desafios, seja qual for o resultado.
A escuridão, carente da luz da Lua, angustia-se no interior, a cada passo do silêncio.
Voltar atrás não é suficiente na ironia de um túnel que prossegue para chegar. As referências capazes de chamar o interior na direcção contrária ao Sol ocultam a única opção.
O medo de perder combina sempre a realidade e a essência que está em nós. A insegurança e as limitações na oportunidade para aprender sempre. Interpretar o presente na realidade que se começa a construir.
Parar porque o medo nos procura, para ser as palavras da prudência em noite escura.
Deixamo-nos guiar pela intimidade de uma relação que oferece resistência à sabedoria. O coração que nos desafia caminha para a alegria, através da união dos pensamentos e dos sentimentos.
O medo, a inquietação e as preocupações, através de nós, levam inevitavelmente a uma resposta diferente. A luz que se move nas setas das palavras e na realidade que a acompanha sempre.
Agradar a todos não se esgota nem produz uma linguagem de unidade.
O significado do despertar escuta a esperança e a fé nas virtudes que acompanham a dignidade.
A compaixão na missão de nos perdermos quando desviamos o olhar.
Abrir as janelas liberta-nos dos caminhos do tempo.
A generosidade da presença não deve mudar a capacidade de compreendermos a questão crucial.
Quem permanece no nome da vontade pode encontrar a decisão de um projecto na existência, de um sentido e de uma harmonia.
Incapazes de amar, rejeitamos a vida num mosaico para uma referência aos outros, que não é mais do que um sinal de um homem simplesmente isolado na riqueza de um testemunho.
A diferença na coragem que determina o que erguemos diante de nós.
Despertar a consciência como uma esperança renovada em cada dia.
A manifestação de uma linguagem que irradia vida e abre as portas.
Aprender a amar na experiência de estar juntos. A aprendizagem em tudo o que nos é dado.
Viver na entrega de quem semeia amor num caminho ideal, na partilha da simplicidade.
Multiplicar o perfume que nunca nos abandona.
A força interior que transforma a compreensão do silêncio e que se acaba no tempo e admiração.
Não crescer sem pensar no medo que cria as circunstâncias diferentes.
É difícil adivinhar onde estamos no futuro após alguns novos atrasos que se juntam.
Enfrentar o desconhecido num propósito que se tornará realidade, independentemente das circunstâncias que ocorram.
Perceber que a acção é fundamental e necessária.
Criar uma realidade quando aprendemos a procurar dentro de nós.
As atitudes e as acções numa viagem que depende da semente, que surge num sorriso.
Viver cada instante na razão que aproveita o futuro de um entendimento e que começa nas mãos do tempo.
O desejo que vai ao encontro de um resultado.
É necessária uma nova atitude......
Colocar alegria e entusiasmo numa forma de viver mais simples e numa nova expressão de coragem que deverá mover a vida de cada um.
Empenharmo-nos num novo caminho para nós mesmos...face ás dificuldades...
O desafio de alcançar e encontrar o amor num pensamento de fé, que não se rende...
estar cego e nada ver..numa razão que não ajuda.
Não adianta gritar diante das adversidades e a tudo o que nos desagrada.
Os ressentimentos e as incompreensões nas experiências de um quotidiano. Ir ao encontro de um agradecimento por saber receber.
As limitações da dependência dos outros na escuridão que está diante de nós.
As nossas interpretações e expetactivas opôem-se à indiferença e ao afastamento.
A reacção de quem enfrenta as adversidades querendo vencer pelo bem, que todos desejam.
A estratégia de quem não está de passagem muitas vezes e que chega demasiado tarde.
Para lá do que nos mostra a vida, algumas situações perguntam a quem devemos servir verdadeiramente na mudança e no medo de encontrar a indiferença.
As limitações da desmoralização implica perder capacidades quando nos confundimos face aos obstáculos dentro de nós.
As facilidades não são perguntas do coração.
A culpa de quem sente a debilidade e que comunica uma insatisfação.
Ainda estamos a querer compreender e a crer.
As palavras cativantes não baixam a renúncia a aceitar.
Estar longe das coisas que serão fáceis nas desculpas.
O alcance do que entendemos deve significar o nascer do amor na razão das palavras e dos actos.
Os limites continuam a ser gratuitos e manifestam-se nas comparações.
A dualidade de uma libertação sentida nas respostas à vida...............
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