.posts recentes

. Dia internacional do beij...

. ...

. ...

. ...

. ...

. Os ratinhos

. O que estamos a procurar?

. Porque és mulher

. ...

. O que traduz o amor

. ...

. ...

. ...

. ...

. ...

. ...

. Esses olhos

. ...

. ...

. ...

.arquivos

. Abril 2021

. Março 2021

. Fevereiro 2021

. Janeiro 2021

. Dezembro 2020

. Novembro 2020

. Outubro 2020

. Setembro 2020

. Agosto 2020

. Julho 2020

. Junho 2020

. Maio 2020

. Abril 2020

. Março 2020

. Fevereiro 2020

. Janeiro 2020

. Dezembro 2019

. Novembro 2019

. Outubro 2019

. Setembro 2019

. Agosto 2019

. Julho 2019

. Junho 2019

. Maio 2019

. Abril 2019

. Dezembro 2018

. Junho 2018

. Maio 2018

. Abril 2018

. Março 2018

. Fevereiro 2018

. Janeiro 2018

. Dezembro 2017

. Novembro 2017

. Outubro 2017

. Setembro 2017

. Agosto 2017

. Julho 2017

. Junho 2017

. Maio 2017

. Abril 2017

. Março 2017

. Fevereiro 2017

. Janeiro 2017

. Dezembro 2016

. Novembro 2016

. Outubro 2016

. Setembro 2016

. Agosto 2016

. Julho 2016

. Junho 2016

. Maio 2016

. Abril 2016

. Março 2016

. Janeiro 2016

. Dezembro 2015

. Novembro 2015

. Outubro 2015

. Setembro 2015

. Agosto 2015

. Julho 2015

. Junho 2015

. Maio 2015

. Abril 2015

. Março 2015

. Fevereiro 2015

. Janeiro 2015

. Dezembro 2014

. Novembro 2014

. Outubro 2014

. Setembro 2014

. Agosto 2014

. Julho 2014

. Junho 2014

. Maio 2014

. Abril 2014

. Março 2014

. Janeiro 2014

. Novembro 2013

. Outubro 2013

. Setembro 2013

. Agosto 2013

. Julho 2013

. Junho 2013

. Maio 2013

. Março 2013

. Fevereiro 2013

. Dezembro 2012

. Novembro 2012

. Setembro 2012

. Agosto 2012

. Julho 2012

. Junho 2012

. Maio 2012

. Fevereiro 2012

. Janeiro 2012

. Dezembro 2011

. Novembro 2011

. Outubro 2011

. Setembro 2011

. Agosto 2011

. Julho 2011

. Junho 2011

. Maio 2011

. Abril 2011

. Março 2011

. Fevereiro 2011

. Janeiro 2011

. Dezembro 2010

. Novembro 2010

. Outubro 2010

. Setembro 2010

. Agosto 2010

. Julho 2010

. Junho 2010

. Maio 2010

. Abril 2010

. Março 2010

. Fevereiro 2010

. Dezembro 2009

. Novembro 2009

. Outubro 2009

. Setembro 2009

. Agosto 2009

. Junho 2009

. Maio 2009

. Abril 2009

. Março 2009

. Fevereiro 2009

. Janeiro 2009

. Dezembro 2008

. Novembro 2008

. Outubro 2008

. Setembro 2008

. Agosto 2008

. Julho 2008

. Junho 2008

. Maio 2008

. Abril 2008

. Março 2008

. Fevereiro 2008

. Janeiro 2008

. Dezembro 2007

. Novembro 2007

. Outubro 2007

. Setembro 2007

. Agosto 2007

. Julho 2007

. Junho 2007

. Maio 2007

. Abril 2007

. Março 2007

. Fevereiro 2007

. Dezembro 2006

. Novembro 2006

. Outubro 2006

. Setembro 2006

. Agosto 2006

. Julho 2006

. Junho 2006

. Maio 2006

. Março 2006

. Janeiro 2006

. Dezembro 2005

. Novembro 2005

. Outubro 2005

Sexta-feira, 31 de Julho de 2015

O barco sem rumo...

Um barco pequeno que navega para outra terra.

Alguém não aprendeu a interpretar sinais. Alguém que tapou os olhos e não quis ver.

O vento que parece levar tudo à frente. O movimento. As ondas. A água que mexe e remexe.

Imagens ligadas entre si e que estão ali. Mas não as conseguem ver. Embora estejam ali.

O problemas das decisões.

O vento trouxe mudanças. O tempo avançou. O barco que navega. E o Sol que se esconde.

Não compreendia o seu papel, para que mudem mais.

Importa que possam escolher a sua vida.

Transmitir a sua mensagem com palavras simples.

O barco sem destino que não olha para trás.

Ponto e contraponto. E o leme que está bloqueado.

E se não voltar?

Precisávamos de espaço.

Nunca viram antes e não viam agora...

Com base no que não conseguiram ver, não decidiram.

É uma forma comum de ver o Mundo....

E o barco que não pára de navegar...

Perdeu o contacto visual. Perdeu a Terra. Perdeu a felicidade.

Não conseguiu ver o que estava mesmo ali à sua frente.

Quando acordou, o barco estava no mar alto, perdido, na terra de ninguém...

Era demasiado tarde para voltar a terra.

 

 

publicado por antonioramalho às 20:14
link do post | favorito
Segunda-feira, 27 de Julho de 2015

Aprisionar o amor...

A sorte de ter...a sorte de encontrar...

Tantas palavras invisíveis...tanta vida a entrar...

Encontrar o que desejaríamos ver...e sentir...

Tudo o que se procura...tudo o que se encontra...

Apanhar o elevador...estender a mão e sonhar...

È apenas o amor...

Cíumes, medo de perder, medo de errar, medo de mudar...medo de...

O amor na mão e mão no amor...

Mão aberta. Mão a viver liberdade, em liberdade...

O perfume de quem tem e deixa de ser....

Convencer-se que era demais...que não merecia... que não era seu...

Amor total,, amor verdadeiro, amor simples...

A mão e o amor tornaram-se erros eles mesmos...

A pressão, o medo e o pânico....

A mão que o viu, a mão que o sentiu...a mão que o segurou...foi a mão que o prendeu e aprisionou...

O amor , entrelaçado e asfixiado por entre os dedos fortes...

Fazer uma escolha sem resposta algures...

A mão que apanhou...foi a mão que fechou...

O tesouro que tudo teve...desviou a atenção....

Encontrou a importância de não ser....

.....e..ficou na imaginação...

publicado por antonioramalho às 21:18
link do post | favorito
Sábado, 25 de Julho de 2015

Antes que anoiteça.....

O Sol torna-se menos intenso....

O vento bate feroz..

Desistir não é opção...

Alguns procuram o que poderiam esperar...

Outros, ao fim da tarde, levantam voo até atingir grandes altitudes...

A recompensa vale o risco...

Quando o calor se esvai, as gotas de chuva sorriem ao vento...

Na calada da noite surgem personagens no cenário do último nevoeiro...

Ficam quietos ao fresco da noite.

Ao longo da noite gelada, darão início ás recordações.

A felicidade é possivel através da sabedoria, da adaptação e da criatividade.

A noite chega ao fim...

Não conseguem filtrar a informação do que os rodeia..

De onde vem o amor que sustenta a vida?

Duas forças irresistiveis...

 

publicado por antonioramalho às 17:55
link do post | favorito
Quinta-feira, 23 de Julho de 2015

Vamos enfrentar a chuva..........

É a cláusula impossivel.

Vamos molhar-nos...

Essa parte agrada-me muito.

Não tem importância.

Permite andar à chuva.

Ouvimos bater na janela.

Todas as tentativas têm falhado.

Aumentamos a luz do Sol, na tentativa de vislumbrarmos o que procuramos.

A ironia é porque é que escolhemos...

Conheço alguém que também acenou.

Somos tão generosos com o tempo....

Estou completamente seco.

É o propósito da vida....

Estamos a tentar encontrar a causa.

Nem sempre temos aquilo que queremos...

Ninguém esperava isto.

Não tenciono andar mais.

 

publicado por antonioramalho às 23:53
link do post | favorito
Domingo, 5 de Julho de 2015

Nem sempre as nuvens se abrem...........

Acredito que adoras soluções fáceis…

Não quero continuar a ser o que era…

A questão é: O que vamos fazer?

Nem sempre as nuvens se abrem….Nunca irão afetar o seu número, porque elas são imensas….

Ele tem tempo para se aperfeiçoar…Ele não pode deixar que corra mal…

Podemos mudar misteriosamente.

Durante a estação seca, poucas árvores dão frutos…

Os seus frutos estão totalmente maduros….Dão frutos e flores ao mesmo tempo.

É para lá que eu vou?

Sobreviver ás mudanças drásticas?

Simbolicamente havia a poeira do passado a pintar as cores do presente…

São imensas cores para o desconforto de uma disposição…

Tudo depende da chuva….

O amor cria correntes intensas e poderosas. A água, nessas alturas, cai invulgarmente em cascatas de ilusão…

As flores saberão quanto tempo têm que perfumar a beleza de uma paisagem.

Durante um momento o vento não soprará…

Mas a floresta não acorda do calor....

publicado por antonioramalho às 17:27
link do post | favorito

.mais sobre mim

.pesquisar

 

.Abril 2021

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30

.links