. Dia internacional do beij...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
. ...
O que precisava de fazer
na conquista do sol,
descrevia
o versos nos teus braços
que sabemos que tentei,
que dizem as palavras
que eram o que houvesse
e que pudessem estar
a seguir
os momentos
nos traços
que afastam o amanhã
no pensar.
O que não canta
a noite
a esconder as lágrimas
que tenham sido
o que interessa
para falar,
está sempre
alguém
na oportunidade de ser
a força do luar
que tu acentuas
no seu brilho.
Cantar
o que vai mudar
no pensamento
de ficar
sozinho
no silêncio,
no papel que não queria
percorrer
que há-de saber
o que significa
o desenho
da manhã
por ser a noite.
O mar iluminado
que espelha
o sol que sabia amar,
a fazer
o tempo esconder-se,
no que sabia fazer,
devia saber
onde é o infinito,
nas palavras do céu
que queria ver.
Fingir atravessar
as estrelas,
no brilho que se esquece
que tenha sido
um poema,
onde o luar
pode trazer o acordar.
O eclipse
que não prometeu
ver
o que podia não saber,
traz
a manhã no teu corpo
que foi fazer
o que deve ter sido,
como sentiu
a luz
a esconder-se
na dimensão
a seguir,
que foi o lugar
nos limites
que se esquecem
que queriam mais.
. Site